Imagens que ajudam a traduzir o lugar da Educação Física no contexto da Educação Infantil, não numa perspectiva pragmática, mas práxica.
Quais são os elementos teóricos que estão por trás dessas imagens?
Um blog que anuncia e denuncia o mundo e os homens pela ação educativa, pedagógica e formadora da Educação e da Educação Física
Programação
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7h30min às 8h Abertura do evento: Coordenadora do GETED 8h00min às 9h00min (30" Apresentação e 30" Perguntas) Mesa Redonda 1: “O uso das redes sociais em educação” – João Mattar – Universidade Anhembi Morumbi Mediação: Grupo Geted 9h15min às 10h15min (30" Apresentação e 30" Perguntas) Mesa Redonda 2: “Tecnologia na educação: uma questão de transformação ou de formação?” – Joana Peixoto- PUC Goiás Mediação: Grupo Geted 10h30min às 11h30min (30" Apresentação e 30" Perguntas) Mesa Redonda 3: “O audiovisual no ensino em ambientes virtuais: dos videogramas à cultura participativa” – José Maria Ribeiro – Universidade Aberta de Portugal Mediação: Grupo Geted Intervalo | 14h00min às 15h00min (30" Apresentação e 30" Perguntas) Mesa Redonda 4: “Educação na Era Digital: questões de cibercultura e linguagem” – Marcio Luiz Vilaça – Universidade do Grande Rio – Unigranrio Mediação: Grupo Geted 15h15min às 16h15min (30" Apresentação e 30" Perguntas) Mesa Redonda 5: “PLE Personal Learning Environment” – Paulo Simões - Força Aérea Portuguesa Mediação: Grupo Geted 16h30min às 17h30min (30" Apresentação e 30" Perguntas) Mesa Redonda 6: “Discussão colaborativa de Coaprendizagem para Coautorias com Recursos, Práticas e Redes Educacionais Abertos” – Alexandra Okada – Open University Mediação: Grupo Geted 17h45min às 18h45min (30" Apresentação e 30" Perguntas) Mesa Redonda 7: “Tecnologias em contextos interculturais – alguns deslocamentos” – Grupo GETED Mediação: Grupo Geted |
Carta aberta ao Conar - A melhor piada da propaganda*
Publicitários, ouvimos falar que os senhores reclamaram que estão sendo vítimas de bullying.
Sabemos que as piadas fazem sucesso na publicidade, mas desta vez não deu pra rir.
Bullying sofremos nós, seres humanos comuns, ao sermos ameaçados de ficar invisíveis se não comprarmos o carro da marca que vocês anunciam.
Bullying é ser mãe e ter que engolir muda o desaforo de ser chamada de Coca-Cola em rede nacional, como se esse fosse o mais supremo dos elogios.
Bullying é sermos obrigados a ter axilas claras e hidratadas, cabelos sempre lisos e sedosos e um corpo que não exala odor por 48 horas.
Bullying é sermos convencidos de que só podemos sair às ruas com proteção. Solar, antibactericida e contra insetos.
Bullying é ter que consumir bebida alcoólica para ser da turma, pegar mulheres e curtir a balada.
Bullying é aprendermos desde criança que só beija quem tem dentes brancos, brilhantes e hálito american fresh power plus.
Bullying é ter que engolir comida de isopor para ganhar um brinquedinho.
Bullying é sermos obrigados a fingir que acreditamos que os bancos são nossos melhores amigos.
Bullying é nos barrarem no treino se não estivermos barbeados com três lâminas que fazem tcha tcha tchum.
Bullying foi ter aguentado, durante décadas, grandalhões dizendo que inalar fumaça e soprá-la na cara dos outros era uma decisão inteligente.
Bullying é rirem da lancheira dos nossos filhos porque nela não entra bolacha recheada, refrigerante, pseudosuco ou salgadinho de milho trânsgênico.
Bullying é ficar gordinho, ter pressão alta, colesterol e pré-diabetes porque ninguém conta pra nossa mãe que aquilo que ela vê na TV pode ser prático, mas também pode fazer mal.
Bullying é nos passarem a cola errada e nos fazerem confundir azeite de oliva com maionese industrializada.
Para terminar, bullying é sacanear os pares. E nunca fomos pares para os senhores.
Portanto, façam um favor a si próprios: não saiam por aí chamando a tia e vertendo lágrimas de crocodilo porque ninguém acredita na sua choradeira.
Argumentem, defendam seus interesses, mas poupem-se do ridículo.
*Post publicado originalmente no Ombudsmãe
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INSCRIÇÕES
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