quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

II CECIFOP - Submissão de Trabalhos / Prorrogação





ACESSE O SITE DO EVENTO 

Curta o Campus UFG

Olá pessoal,

Aviso que o Campus Samambaia da Universidade Federal de Goiás não será o mesmo nos dias 23/03, 18/05, 17/08 e 09/11.

Fica aqui o nosso convite para você levar seus filhos, sobrinhos e vizinhos para uma tarde de divertimento e aprendizados e participar do CURTA O CAMPUS.






terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

A Revolução das Mulheres, Boitempo Editorial

Olá pessoal,


Em tempos de escuridão e de ameaça às liberdades de ideias e expressão é sempre bom buscar ajuda na literatura daqueles que lutaram e lutam pela liberdade, pela emancipação e pela direito dos homens e principalmente, das mulheres.

A sugestão de hoje é da escritora Graziela Schneider em "A revolução das mulheres". 

 A revolução das mulheres
"Mostrar que no início do século XX as russo-soviéticas alcançaram direitos que ainda nos parecem impossíveis representa uma ameaça à ordem vigente." 
– Daniela Lima


Em 8 de março de 1917, uma manifestação reuniu, na Rússia, mais de 90 mil mulheres contra o tsar Nicolau II e a participação do país na Primeira Guerra Mundial. O evento, que também exigia melhores condições de trabalho e o fim imediato da fome que se alastrava pelo país, tomou proporções inimagináveis e culminou na chamada Revolução de Fevereiro, um prenúncio da Revolução de Outubro, que derrubou o tsarismo, deu o poder aos sovietes e levou à construção da URSS. Para comemorar o centenário dessa data incendiária, a Boitempo publica A revolução das mulheres, antologia com dezenas de artigos, atas, panfletos e ensaios de autoras russo-soviéticas produzidos nesse contexto de convulsão social e política. Nesses textos de intervenção e reflexão sobre a condição e a emancipação da mulher, destaca-se sobretudo a importância da igualdade entre os gêneros na defesa da classe trabalhadora: a separação entre mulheres e homens interessava apenas ao capital, para a Revolução a luta deveria ser conjunta. A leitura, que percorre temas como feminismo, emancipação, trabalho, luta de classes, família, leis e religião, permite distinguir que houve, de fato, a conquista de direitos desde então, mas também demonstra que diversos critérios desiguais continuam em vigor, o que torna os textos, apesar de clássicos, mais atuais do que nunca. A coletânea vem acrescida de fotografias das autoras e de cenas da Revolução. Este é um livro feito integralmente por mulheres, da capa à edição, passando pela preparação, revisão e diagramação. A organização é da pesquisadora Graziela Schneider, e os textos foram traduzidos diretamente do russo pela primeira vez no Brasil.
Com textos inéditos de: Aleksandra M. Kollontai • Anna A. Kalmánovitch  Ariadna V. Tirkóva-Williams  Ekaterina D. Kuskova  Elena A. Kuvchínskaia  Inessa F. Armand  Konkórdia N. Samóilova  Liubov I. Guriévitch  Maria I. Pokróvskaia  Nadiéjda K. Krúpskaia  Olga A. Chapír

domingo, 24 de fevereiro de 2019

6ª Marcha Mundial Pela Conscientização da Endometriose - 30 de Março 19

Está chegando o nosso grande dia do ano: 30 de março (Sábado).




Neste dia nos manifestamos para pedir o reconhecimento da endometriose como doença social e de saúde pública e a garantia de nossos direitos.

MARCHA MUNDIAL PELA CONSCIENTIZAÇÃO DA ENDOMETRIOSE

O que nós reivindicamos neste dia?

- Tratamento gratuito, correto e digno pelo SUS em pelo menos todas as capitais do Brasil;
- Garantia dos mesmos direitos dos portadores de doenças tão graves quanto à endometriose, que viabiliza a isenção de impostos a carros adaptados, por exemplo, os de câmbio automático. Você sabia que muitas portadoras vivem à base de morfina e seus derivados em razão das fortes dores, inclusive nas pernas, limitando seus movimentos?
- O INSS tenha a endometriose como doença incapacitante enquanto a portadora estiver impossibilitada de exercer suas atividades;
- Mais profissionais capacitados para realizar o diagnóstico precoce, realizar a correta cirurgia de remoção total a doença, recursos diagnósticos e centros de referência em todas as capitais brasileiras;
- Melhor formação dos profissionais nas universidades.

Por essas razões, nós nos juntamos em todo o mundo no dia 30 de março, a partir das 9h, horário de Brasília!

Se você MULHER, acha que os tópicos listados fazem parte do seu direito de cidadã que paga seus impostos em dia, junte-se a nós no dia 30 de março de 2019.

O Brasil é o país com mais cidades no mundo que sairão às ruas: 20 cidades de 12 estados diferentes estarão unidas aos mais de 70 países no único e pioneiro evento em prol da conscientização e luta pelos direitos das endomulheres.

Se você mora nas cidades de São Paulo, Sorocaba, Leme, Santos (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte, Uberlândia (MG), Goiânia (GO), Brasília (DF), Campo Grande (MS), Curitiba, Londrina, Maringá (PR), Florianópolis (SC), Salvador, Feira de Santana (BA), Fortaleza (CE), São Luís (MA), Boa Vista (RR) e Belém (PA) e região está esperando o que para se cadastrar gratuitamente na EndoMarcha 2019?

Para participar envie um email para endomarcha.goiania@gmail.com informando:
- Seu nome completo
- Sua idade
- Seu número de celular com whatsapp para participar (exclusivamente) de um grupo de informes sobre a Marcha.

Quem pode participar? Todos. Mulheres portadoras ou não, homens, adolescentes e crianças acompanhadas de seus responsáveis.

A decisão da mudança está em nossas mãos, em suas mãos: você quer continuar invisível para a sociedade ou quer arregaçar as mangas e ir à luta por você, por sua filha, sua futura nora, netas…

Chega de silêncio, chega de ser invisível para a sociedade. Vamos mostrar que nós existimos e que somos muitas.

Convide seus amigos (sua turma da balada e vem juntas), seus familiares, conhecidos e vizinhos. Todos juntos em benefício da saúde da mulher.

Se você pessoa física ou jurídica quer patrocinar a EndoMarcha em Goiânia, nós precisamos de você.

Entre em contato comigo (Sérgio de Almeida Moura) através do email endomarcha.goiania@gmail.com ou pelo telefone (62) 984041558 e dialogaremos sobre o projeto.


Sérgio de Almeida Moura
Coordenador EndoMarcha Brasil - Goiânia/Go

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

Livro: "O ódio como política", da Boitempo por Esther Solano

Olá pessoal,

Dica de leitura que trago da Boitempo sempre pontual, na medida e de um lado da história: o lado certo.

"Alfabetização digital é antídoto contra ódio, diz socióloga."


"Para Esther Solano, organizadora do livro O ódio como política, instrumentalização da educação brasileira gerou cidadãos com baixa capacidade de convívio."



O ódio como política, organizado por Esther Solano, chega às livrarias durante o período eleitoral, no momento em que o campo progressista assiste perplexo à reorganização e ao fortalecimento político das direitas. “Direitas”, “novas direitas”, “onda conservadora”, “fascismo”, “reacionarismo”, “neoconservadorismo” são algumas expressões que tentam conceituar e dar sentido a um fenômeno que é indiscutível protagonista nos cenários nacional e internacional de hoje, após seguidas vitórias dessas forças dentro do processo democrático. Trump, Brexit e a popularidade de Bolsonaro integram as complexas dinâmicas das direitas que a coletânea busca aprofundar a partir de ensaios escritos por grandes pensadores da atualidade. Tendo como foco central o avanço dos movimentos de direita, os textos analisam sob as mais diversas perspectivas o surgimento e a manutenção do regime de ódio dentro do campo político.

Luis Felipe Miguel abre o livro apresentando os três eixos da extrema-direita brasileira: o libertarianismo, o fundamentalismo religioso e o revival do anticomunismo. Silvio Almeida continua o raciocínio discorrendo sobre a distinção entre o conservadorismo clássico e o neoconservadorismo atual, para o qual a democracia não passa de um detalhe incômodo. Carapanã tenta responder à pergunta de como chegamos a este cenário de recessão democrática analisando os ataques ao Estado na América Latina e no Brasil. Flávio Henrique Calheiros Casimiro trabalha a cronologia da reorganização do pensamento e da ação política das direitas brasileiras, buscando suas raízes nos anos 1980. Camila Rocha questiona a caracterização das novas direitas brasileiras como militância ou como resultado do financiamento de organizações que articulam think tanks globalmente.



Rosana Pinheiro-Machado e Lucia Mury Scalcoanalisam as transformações da juventude periférica, que migrou da esperança frustrada para o ódio bolsonarista na última década. Ferréz também traça um retrato das periferias e do reacionarismo contido nelas, com uma linguagem forte e poética. Rubens Casara escreve sobre a direita jurídica de tradição antidemocrática, marcada por uma herança colonial e escravocrata. Edson Teles reflete sobre a militarização da política e da vida, e sobre a dinâmica da dualidade “inimigo interno” versus “cidadão de bem”.


Na economia, Pedro Rossi e Esther Dweck analisam alguns mitos do discurso da austeridade, enquanto Márcio Moretto conduz-nos a uma dimensão de vital importância para as direitas na atualidade: as redes sociais e como estas organizam o debate político. Já o pastor Henrique Vieira aborda o fundamentalismo religioso e como este se traduz em ações truculentas e em projetos de poder, como a Frente Parlamentar Evangélica. Ainda sobre os perigos do discurso da moral e dos bons costumes, Lucas Bulgarelli analisa a oposição aos direitos LGBTI nos últimos anos, e Stephanie Ribeiro apresenta as ameaças da retórica antifeminista no ideal da mulher submissa, “bela, recatada e do lar”. Por fim, Fernando Penna reflete sobre o caráter reacionário do projeto Escola sem Partido, que fomenta um clima de perseguição inquisitorial em muitas escolas brasileiras sob o lema de um suposto pensamento neutro.



Sumário
- Apresentação, Esther Solano Gallego

- A reemergência da direita brasileira, Luis Felipe Miguel 

- Neoconservadorismo e liberalismo, Silvio Luiz de Almeida 

- A Nova Direita e a normalização do nazismo e do fascismo, Carapanã
As classes dominantes e a nova direita no Brasil contemporâneo, Flávio Henrique Calheiros Casimiro 

- O boom das novas direitas brasileiras: financiamento ou militância?, Camila Rocha 

- Da esperança ao ódio: a juventude periférica bolsonarista, Rosana Pinheiro-Machado e Lucia Mury Scalco 

- Periferia e conservadorismo, Ferréz 

- A produção do inimigo e a insistência do Brasil violento e de exceção, Edson Teles

- Precisamos falar da “direita jurídica”, Rubens Casara 

- O discurso econômico da austeridade e os interesses velados, Pedro Rossi e Esther Dweck

- Antipetismo e conservadorismo no Facebook, Márcio Moretto Ribeiro 

- Fundamentalismo e extremismo não esgotam experiência do sagrado nas religiões, Henrique Vieira 

 -Moralidades, direitas e direitos LGBTI nos anos 2010, Lucas Bulgarelli

- Feminismo: um caminho longo à frente, Stephanie Ribeiro

- O discurso reacionário de defesa de uma “escola sem partido”, Fernando Penna.


QUER SABER ONDE ADQUIRIR O SEU?

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019

Corações e Mentes: escolas que transformam

Olá pessoal,

Trago notícias dos amigos do Instituto Alana.

Aos professores, coordenadores, diretores e gestores escolares vale bem a pena assistir o episódio de Corações e mentes, escolas que transformam.


Fica a dica do nosso blog para você.











Em comemoração ao início do ano letivo de 2019, o 2º episódio da série Corações e mentes, escolas que transformam ficará disponível online no Videocamp, entre os dias 4 e 11 de fevereiro. O episódio destaca o trabalho em equipe como uma inovadora e criativa ferramenta na resolução de conflitos e no alcance de resultados compartilhados na escola.


Com o fim das férias escolares, aos poucos vamos retomando a rotina da volta às aulas. Este é um momento oportuno para as escolas valorizarem o trabalho em equipe e o exercitarem junto a educadores, estudantes e suas famílias.

Por isso, para inspirar transformações neste início de ano letivo, a produtora Maria Farinha Filmes e a plataforma Videocamp estão disponibilizando o segundo episódio da série Corações e mentes, escolas que transformam, entre os dias 4 e 11 de fevereiro, para ser assistido online e gratuitamente.


PARA CADASTRAR-SE E ASSISTIR

 CLIQUE AQUI 

Especialização em Educação e Tecnologias (com múltiplas habilitações)




Especialização em Educação e Tecnologias (com múltiplas habilitações)

Design Instrucional (Projeto e Desenho Pedagógico)
+ Docência na Educação a Distância
+ Gestão da Educação a Distância
+ Produção e Uso de Tecnologias para Educação

+ Recursos de Mídias para Educação
. Proposta metodológica: Formação Aberta, Híbrida, Flexível e Integrada;
. Modalidades: Educação a Distância e/ou Educação Presencial (por componente curricular);
. Reconhecimento: O curso está formalmente regulamentado na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e, portanto, com validade e reconhecimento em todo o território nacional. O curso de Educação e Tecnologias segue todas as orientações do MEC para cursos de pós-graduação lato sensu (especialização).
                Inscrições pelo site até 15/02/2019
Mais informações e inscrições CLIQUE AQUI




segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

Dossiê 50 anos da Pedagogia do Oprimido: Movimentos de opressões e emancipações contemporâneas na América Latina e África




DOSSIÊ 50 ANOS DA PEDAGOGIA DO OPRIMIDO: MOVIMENTOS DE OPRESSÕES E EMANCIPAÇÕES CONTEMPORÂNEAS NA AMÉRICA LATINA E ÁFRICA


"A Revista Interinstitucional Artes de Educar - RIAE - é uma publicação científica on line, de acesso livre, mantida pelos Programas de Pós-graduação em Educação das seguintes Instituições de Ensino Superior: Universidade do Estado do Rio de Janeiro/Faculdade de Formação de Professores (UERJ/FFP); Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ/IM-IE) e Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Tem como missão alimentar a arte de pensar praticar a educação, entrelaçando movimentos éticos, estéticos e políticos."
e-ISSN: 2359-6856 | Ano de criação: 2015 | Área do conhecimento: Educação | Qualis: B3 (Ensino); B4 (Educação). A Revista Interinstitucional Artes de Educar é uma realização dos Programas de Pós-graduação em Educação da UERJ/FFP, da UFRRJ/IM-IE e da UNIRIO.

ACESSE O CONTEÚDO DO DOSSIÊ CLICANDO AQUI

domingo, 3 de fevereiro de 2019

Movimento Infância Livre de Consumismo

Olá pessoal,

Domingo é dia de atualizar informações, ler um pouco e conhecer experiências diferentes de pessoas que lutam pela dignidade das nossas crianças e suas infâncias.



Estou trazendo para seu conhecimento o Movimento Infancia Livre de Consumismo. 

"O Movimento Infância Livre de Consumismo (MILC) é  formado por mães, pais e cidadãos comprometidos com uma infância livre de comunicação mercadológica dirigida a crianças."

Debora, Mariana e Vanessa são mulheres que estão à frente deste movimento. Criança e Mídia, Publicidade de Alimentos, Adultização e Erotização, Brinquedos e Marketing são alguns dos temas de intervenção e experiências para proteger e garantir a segurança de nossas crianças.


Conheça Infância Livre de Consumismo e divulgue em suas redes sociais.











sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

II CECIFOP - Catalão/Goiás

Olá seguidores,

Excelente Sexta-Feira para cada um(a) de vocês!

Vamos planejar os eventos de 2019? Na esteira das nossas postagens deste ano já demos algumas sugestões e hoje trazemos mais uma. Essa vai para os professores de Ciências e interlocuções afins.

Fique atento ao seu relógio porque Fevereiro está começando. Dia 17/02 finaliza o horário de verão. Aproveite e anote em sua agenda a data e os prazos de inscrição de trabalhos do II Congresso Nacional de Ensino de Ciências e Formação de Professores.




O II Congresso Nacional de Ensino de Ciências e Formação de Professores (CECIFOP) será um evento bienal promovido pelo Grupo de Estudos, Pesquisa e Extensão em Ensino de Ciências e Formação de Professores - GEPEEC, da Universidade Federal de Goiás, regional Catalão, e sua segunda edição será realizada de 15 a 17 Maio de 2019, na UFG Regional de Catalão, Goiás.

Dentre as atividades programadas destacam-se: conferências, oficinas, mesas redondas, sessões de apresentação oral de trabalhos, além de Debates e Encontros de Sociedades Científicas e de Professores e alunos da Educação Básica.

Mais informações e inscrições CLIQUE AQUI