terça-feira, 31 de outubro de 2017

XXIII Simpósio de Estudos e Pesquisas da FE/UFG



Corra e faça sua inscrição... os valores e modalidades facilitados aos professores  das redes públicas.







terça-feira, 24 de outubro de 2017

Privatizar a Educação? Somos contra!



Das publicações do Prof. Luiz Carlos de Freitas em seu blog, vou reproduzir na íntegra seu texto e ao final disponibilizo o link do sindicato APASE para você acessar todo o conteúdo dessa agenda contra a privatização da educação em São Paulo/Brasil.


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"É admirável a clareza com que a APASE – Sindicato dos Supervisores de Ensino do Magistério do Estado de São Paulo – incorporou em sua Carta Sindical de Teses a luta contra a privatização.
Em seu título 1, O Estado que defendemos, a APASE diz no ponto 3 que:
“defende que o Estado brasileiro deve executar de forma direta as políticas públicas de educação, saúde, mobilidade, segurança, habitação, assistência social, opondo-se à transferência de recursos públicos à iniciativa privada por meio de privatizações e terceirizações das mesmas”.
Em seu título 2, A educação e a escola que propomos, em seu ponto 7 afirma:
“O Sindicato-APASE se opõe a toda forma de privatização, terceirização ou transferência de gestão da escola pública para a iniciativa privada, em todos os níveis de ensino e defende uma educação que fomente a autonomia das escolas em seu Projeto Político e Pedagógico, que fomente a inovação na execução de seus planos de gestão e ensino e é contrário a toda forma de engessamento da prática que fira a autoria de seus profissionais.”
Em seu título 3, Sindicato e Categoria, no ponto 6 diz:
“O Sindicato-APASE defende a Escola Pública, Estatal, Laica, Gratuita e de Qualidade Social para todos, indistintamente, crianças, jovens e adultos.”
Aqui, note-se a atualização da antiga consigna com a palavra “estatal”, pois a simples afirmação de defesa da escola pública, não dá conta das novas formas de privatização em curso, já que as escolas de gestão terceirizadas continuam se auto-denominando de “escolas públicas”. É preciso ser mais claro hoje, avançando para a afirmação de que a escola pública deve ser estatal.
Em seu título 4, Sindicato e lutas sociais, no ponto 6, diz:
“O Sindicato-APASE exige acesso, imediato e irrestrito, por todos, ao Banco de Dados das avaliações externas de rendimento escolar, de modo a permitir o uso destas informações pelas entidades sindicais do magistério, contando com o apoio dos Institutos de Pesquisas Educacionais e Instituições de Ensino Superior na análise dos mesmos.”
Em seu título V, Política Salarial, seguridade e plano de carreira, no ponto 14, afirma:
“Fim das políticas de gratificações, bônus e mérito com a imediata incorporação dos vencimentos para todos os fins, convertendo os respectivos valores em salário real.”
Eis um bom modelo de agenda para a batalha contra a reforma empresarial da educação."
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Para ler o conteúdo das teses do Sindicato APASE na íntegra CONFIRA AQUI

Fonte da postagem: Blog do Luiz Carlos de Freitas

domingo, 22 de outubro de 2017

Não foi Bullying!

Olá pessoal,
achei por bem trazer na íntegra um texto que reflete de forma bastante contextual, o trágico acontecimento ocorrido em Goiânia nessa última semana. 

A questão aqui não está relacionada à arma, que é assunto para outra análise. 

Mas, concentra-se em UMA DAS POSSÍVEIS REFLEXÕES sobre o papel da educação familiar na formação da personalidade da criança, lembrando que a família não responde sozinha por essa formação e que vivemos um tempo de barbárie em todos os cenários.

Espero que o texto de Jordam Campos ajude outros de nós, a aprender a separar os sentimentos mais apaixonados para identificar algumas realidades que o imediato não nos permite enxergar.

E você o que pensa sobre isso?

Um abraço aos leitores e nossos profundos sentimentos das famílias enlutadas.

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Sim, um adolescente matou dois colegas de escola com uma arma de fogo. Sim, pessoas desinformadas e com a ajuda da mídia espalham que o bullying foi o motivo. Não, não foi este o motivo. E vou aqui explicar um pouco sobre tudo isto.


Sou pai de quatro filhos, psicoterapeuta clínico de crianças, jovens e adultos e discordo completamente da “desculpa esfarrapada” desta pseudo-versão dos fatos. Bullying é o resultado de um abuso persistente na forma de violência física ou psicológica a uma outra pessoa. Bullying não é a piada sem graça, a ofensa solta ou uma provocação por conta do odor resultante da falta de desodorante por quatro dias, que foi exatamente o “caso” do adolescente que matou seus colegas. O motivo pelo qual o jovem assassinou seus colegas é um conjunto de fatores na formação de sua personalidade sob responsabilidade de seus pais.

O GATILHO que deu o start em seu plano de matar pode ter surgido da provocação de seus colegas, sim. Foi uma reação desmedida, autoritária, perversa e calculada a um conflito em que ele se viu inserido. A falta de preparo emocional e educacional deste jovem para lidar com frustrações é o ponto alto deste simples quebra-cabeças. Quando somos colocados frente a um conflito, ou o enfrentamos, ou fugimos ou paralisamos. As vítimas de bullying costumam paralisar e passam anos no gerúndio do próprio verbo que identifica este problema. Bullying é uma ressaca, um trauma no gerúndio, que vai minando as forças, destruindo a autoestima e a identidade frágil de suas vítimas.

No caso do adolescente em questão ele não teve tempo de ser vítima de bullying, ele simplesmente enfrentou a provocação de ser chamado de fedorento com base em sua formação de personalidade, filosofia de vida, exemplos e criação, reagindo. Colegas de sala disseram que ele era adorador do nazismo, cultuava coisas satânicas e quando provocado dizia que seus pais, que são policiais, iriam matar os provocadores se ele pedisse!!!! BINGO!!!!

NÃO FOI BULLYING - Por mais espantoso que possa ser, desculpem mídia e pseudo-sábios filósofos contemporâneos - o garoto matou porque tinha na sua formação de personalidade uma espécie de autorização para fazer! A identidade deste jovem de 14 anos estava formada em um alicerce que permitia isso. Ele provavelmente iria fazer isso logo logo... Na escola, com o vizinho, na briga de trânsito ou com a namorada que terminasse com ele, e isso nada tem a ver com Bullying. A provocação foi apenas o motivo para “fazer o que já se era.”
Agora, falando do Bullying, digo sem pestanejar que o maior culpado pela sedimentação do bullying e suas prováveis repercussões não são os coleguinhas “maldosos”, e sim a FAMÍLIA de quem sofre este tipo de ação. Se quem sofresse bullying fosse um potencial assassino a humanidade estava extinta. Mata-se muito por traições, brigas de trânsito, desavenças de trabalho, machismo, homofobia... Mas não por Bullying. Do contrário - é muito mais provável um suicídio, depressão, implosão.
O que faz com que alguém resista ou não a uma ação que pode virar bullying? Simples – a capacidade do jovem em lidar com frustrações e aprender a enfrentar seus problemas e conflitos. Esta é a maior prevenção ao bullying – aprender a vencer frustrações se submetendo a elas de forma sadia e com orientação. Aprender a respeitar os pais e a vida. Ter lições diárias de cidadania, direitos humanos - mas o mais importante - passar por frustrações e ter apoio dos pais, sem lamentar e encontrar culpados e sim crescer forte entendendo que neste mundo não podemos ter o controle das coisas.
Pais, ensinem seus filhos a respeitarem vocês e aos outros. Sei que muitos de vocês estão cheio de carências, desesperados em relações funcionais fúteis, e projetando em seus filhos o amor que não tiveram de quem acham que deveriam ter. Negligenciam assim o respeito e querem ser amados - isso contribui para fazer jovens fracos, deprimidos, ansiosos, confusos e vítimas fáceis para o bullying. Lembrem-se: só se ama e se valoriza o que se aprende a respeitar!
Obs: Este texto foi feito com base em informações disponíveis na imprensa e pela polícia até então. Não é um exame, avaliação ou diagnóstico psicoterapêutico, e sim considerações em tese, de cunho geral de muitos anos atendendo jovens como profissional do comportamento.
Por Jordan Campos

domingo, 8 de outubro de 2017

III Congresso Brasileiro de Estudos do Lazer (CBEL).



O XVII Seminário “O Lazer em Debate’, será realizado em conjunto com o III Congresso Brasileiro de Estudos do Lazer (CBEL) no período de 27 a 30 de abril de 2018 na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande.

Mais informações, inscrições e prazos CONFIRA AQUI

quarta-feira, 4 de outubro de 2017

Concurso Público - 03 Vagas Professor Efetivo - FEFD/UFG



Estão abertas as inscrições ao concurso público destinado ao preenchimento de 03 vagas de Professores Efetivos (Qualificação Doutorado) para as seguintes áreas:


01 Vaga - Educação Física, Saúde Coletiva e Formação em Saúde - EDITAL

02 Vagas - Formação de Professores e Estágio Educ. Física Escolar - EDITAL


Período de inscrição: 05/10/17 a 30/10/17.

Informações e inscrição acesse o edital nos links acima.