terça-feira, 11 de junho de 2013

Zé Paulo Netto - intelectual brasileiro

José Paulo Netto é um dos maiores intelectuais marxistas do país.
Essa é uma entrevista que vale a pena você assistir.



Fonte: Revista Habanero


segunda-feira, 10 de junho de 2013

Curso de Formação no Desporto Paralímpico - AGEL - gratuito

Aos estudantes e professores de Educação Física de Goiânia.

Agência Goiana de Esporte e Lazer, em parceria com o Comitê Paralímpico Brasileiro - CPB realizará nos dias 20, 21 e 22 de junho o Curso de Formação para Professores de Educação Física e áreas afins no Desporto Paralímpico nas modalidades de: Natação, Atletismo, Bocha e Futebol de Sete. Sendo o primeiro dia de formação Geral do Esporte Paralímpico, segundo e terceiro dia na modalidade específica. O curso será gratuito, com carga horária de 24 horas e com certificação do Comitê Paralímpico Brasileiro e Agel. Serão oferecidas 50 vagas para cada modalidade e é permitida a inscrição em apenas um dos cursos.

A ficha de inscrição está no site:

A ficha deve ser preenchida e enviada para o email:

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Educação Superior: novas oportunidades

Segundo notícia do link em anexo, o palácio do planalto aprovou a criação de quatro universidades federais sendo elas: UFCA (Universidade Federal do Cariri), Unifesspa (do Sul e do Sudeste do Pará), Ufob (do Oeste da Bahia) e Ufesba (do Sul da Bahia). 
Estas Universidades fazem parte do Programa de expansão e reestruturação das IFES brasileiras (REUNI).
Aos professores da região norte e nordeste, atentem às notícias porque haverá diversos concursos para contratação efetiva de professores dessas IFES. E para os colegas do Centro Oeste que intentam mudar de Estado, também será uma boa chance.
Leia matéria na íntegra clique AQUI 

Concurso Público - UFG JATAÍ-GO - Educação Física e outros cursos

Sobre o concurso, as vagas e período de inscrições estão relacionadas abaixo:

- Esportes Individuais e Coletivos e Estágio - Graduação em Educação Física (Licenciatura ou Bacharelado) com Doutorado em Educação Física ou áreas afins 03/06/2013  a  02/07/2013.

- Exercício Físico em Condições e Populações Especiais e Estágio Graduação em Educação Física (Licenciatura ou Bacharelado) ou Esporte com Doutorado em Educação Física ou Ciências da Saúde ou áreas afins 03/06/2013 a 02/07/2013.

- Pesquisa, Conhecimento e Gestão em Saúde Pública e Estágio relacionado à Educação Física Graduação em Educação Física (Licenciatura ou Bacharelado) com Doutorado em Educação Física ou Ciências da Saúde ou áreas afins 03/06/2013 a 02/07/2013.


Campus Jataí - CAJ/UFG 
Rua Riachuelo, Nº. 1530, Setor Samuel Graham - Jataí-GO, 
Fone: (64) 3606-8102 fax (64) 3606 8103 
Horário de atendimento ao público externo: das 08h00min às 11h00min e das 13h00min às 17h00min


Acesse o Edital completo AQUI com vagas para diversas outras áreas e cursos.

terça-feira, 4 de junho de 2013

O povo deverá educar o estado

Para quem não entende o que é de fato a luta popular pelo direito da coletividade, minha sugestão é que assista com os olhos, os ouvidos e o cérebro o documentário: "Un Poquito de Tanta Verdad (Oaxaca/México)"

Este foi um episódio real que aconteceu em 2006 e que as mídias não deram a devida atenção ou cobertura no mundo inteiro. Um governador (Ulises Ruiz Ortiz) comprometido com as causas do capital.



Avante Estudantes! Avante Trabalhadores! 

Avante povo para educar o Estado opressor!





"O que em maio de 2006 começou como uma greve de professores por melhores salários e condições sociais, termina em uma rebelião popular sem precedentes no Estado de Oxaca, ao sudoeste do México. Surge um movimento social que durante meses se manifesta (...) em centenas de barricadas nas ruas, ocupando edifícios municipais, governando a cidade de forma autogestionada e pedindo a destituição do (...) governador Ulises Ruiz Ortiz."


"Em uma compilação de entrevistas, os protagonistas desta luta nos contam o desenvolvimento dos acontecimentos e suas motivações políticas. A tomada de 14 mídias de rádio e televisão tem um papel crucial na luta. Esses meios nas mãos do movimento se convertem no principal instrumento de informação, de coordenação e de defesa de uma luta por justiça social, cultural e ecônomica."

"Movimento que ganha a denominação de 'La Comuna de Oxaca' se vê confrontado por uma repressão sangrenta que nos recorda as ditaduras latinoamericanas dos anos 70."

"Un Poquito de Tanta Verdad intenciona integrar o material audiovisual de diversos jornalistas independentes comprometidos com a luta. O resultado é um relato íntimo e impressionante, de um tremendo valor histórico."

segunda-feira, 3 de junho de 2013

sábado, 1 de junho de 2013

Para celebrar o Dia Internacional da Criança

Desde 1950 é comemorado o Dia Internacional da Criança em 1º de Junho. Uma data relativamente nova para o meu conhecimento. Até porque, quando penso na(s) criança(s) não tem um dia certo para celebrar a vida e a necessidade de respeitá-la, educá-la e lutar pelo seu direito à dignidade e à  vida. Todo dia, é dia de criança!



sexta-feira, 31 de maio de 2013

Daniel Azulay: você o conhece?

Criador da Turma do Lambe-Lambe, Daniel Azulay foi precursor em 1976 apresentando durante dez anos seguidos, programas de TV educativos e inteligentes para o público infantil. Azulay influenciou de forma construtiva a geração dos anos 80 que aprendeu com ele a desenhar, construir brinquedos com a sucata doméstica, e a importância da reciclagem e sustentabilidade em defesa do meio ambiente. (Wiki)



Assista um aperitivo do que foi a contribuição de Azulay em nossa história.



terça-feira, 28 de maio de 2013

A escola de hoje, padece pelo governo de ontem

Em entrevista, Marilena Chauí descortina aspectos da história da educação no Brasil importantes de serem conhecidos. Isso é gasolina para queimar nas mentes daqueles que ainda esperam ver a escola ampliar o espectro da visão de mundo de crianças e adolescentes, jovens e adultos. 



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"A ditadura militar destruiu a escola pública", diz pesquisadora 


Violência repressiva, privatização e a reforma universitária que fez uma educação voltada à fabricação de mão-de-obra, são, na opinião da filósofa Marilena Chauí, professora aposentada da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, as cicatrizes da ditadura no ensino universitário do país.  


Foto: Gerardo Lazzari/ Sindicato dos Bancários
Marilna Chauí
"Você saía de casa para dar aula e não sabia se ia voltar, se ia ser preso, se ia ser morto. Não sabia."  

Chauí relembrou as duras passagens do período e afirma não mais acreditar na escola como espaço de formação de pensamento crítico dos cidadãos, mas sim em outras formas de agrupamento, como nos movimentos sociais, movimentos populares, ONGs e em grupos que se formam com a rede de internet e nos partidos políticos. 


Chauí, que "fechou as portas para a mídia" e diz não conceder entrevistas desde 2003, falou à Rede Brasil Atual após palestra feita no lançamento da escola 28 de de Agosto, iniciativa do Sindicato dos Bancários de São Paulo que elogiou por projetar cursos de administração que resgatem conteúdos críticos e humanistas dos quais o meio universitário contemporâneo hoje se ressente.

Rede Brasil Atual: Quais foram os efeitos do regime autoritário e seus interesses ideológicos e econômicos sobre o processo educacional do Brasil?
Marilena Chauí: Vou dividir minha resposta sobre o peso da ditadura na educação em três aspectos. Primeiro: a violência repressiva que se abateu sobre os educadores nos três níveis, fundamental, médio e superior. As perseguições, cassações, as expulsões, as prisões, as torturas, mortes, desaparecimentos e exílios. Enfim, a devastação feita no campo dos educadores. Todos os que tinham ideias de esquerda ou progressistas foram sacrificados de uma maneira extremamente violenta.

Em segundo lugar, a privatização do ensino, que culmina agora no ensino superior, começou no ensino fundamental e médio. As verbas não vinham mais para a escola pública, ela foi definhando e no seu lugar surgiram ou se desenvolveram as escolas privadas. Eu pertenço a uma geração que olhava com superioridade e desprezo para a escola particular, porque ela era para quem ia pagar e não aguentava o tranco da verdadeira escola. Durante a ditadura, houve um processo de privatização, que inverte isso e faz com que se considere que a escola particular é que tem um ensino melhor. A escola pública foi devastada, física e pedagogicamente, desconsiderada e desvalorizada.

Rede Brasil Atual: E o terceiro aspecto?
Marilena Chauí: A reforma universitária. A ditadura introduziu um programa conhecido como MEC-Usaid, pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos, para a América Latina toda. Ele foi bloqueado durante o início dos anos 1960 por todos os movimentos de esquerda no continente, e depois a ditadura o implantou. Essa implantação consistiu em destruir a figura do curso com multiplicidade de disciplinas, que o estudante decidia fazer no ritmo dele, do modo que ele pudesse, segundo o critério estabelecido pela sua faculdade. Os cursos se tornaram sequenciais. Foi estabelecido o prazo mínimo para completar o curso. Houve a departamentalização, mas com a criação da figura do conselho de departamento, o que significava que um pequeno grupo de professores tinha o controle sobre a totalidade do departamento e sobre as decisões. Então você tem centralização. Foi dado ao curso superior uma característica de curso secundário, que hoje chamamos de ensino médio, que é a sequência das disciplinas e essa ideia violenta dos créditos. Além disso, eles inventaram a divisão entre matérias obrigatórias e matérias optativas. E, como não havia verba para contratação de novos professores, os professores tiveram de se multiplicar e dar vários cursos. 

Rede Brasil Atual: Houve um comprometimento da inteligência?
Marilena Chauí: Exatamente. E os professores, como eram forçados a dar essas disciplinas, e os alunos, a cursá-las, para terem o número de créditos, elas eram chamadas de “optatórias e obrigativas”, porque não havia diferença entre elas. Depois houve a falta de verbas para laboratórios e bibliotecas, a devastação do patrimônio público, por uma política que visava exclusivamente a formação rápida de mão de obra dócil para o mercado. Aí, criaram a chamada licenciatura curta, ou seja, você fazia um curso de graduação de dois anos e meio e tinha uma licenciatura para lecionar. Além disso, criaram a disciplina de educação moral e cívica, para todos os graus do ensino. Na universidade, havia professores que eram escalados para dar essa matéria, em todos os cursos, nas ciências duras, biológicas e humanas. A universidade que nós conhecemos hoje ainda é a universidade que a ditadura produziu. 

Rede Brasil Atual: Essa transformação conceitual e curricular das universidade acabou sendo, nos anos 1960, em vários países, um dos combustíveis dos acontecimentos de 1968 em todo mundo.
Marilena Chauí: Foi, no mundo inteiro. Esse é o momento também em que há uma ampliação muito grande da rede privada de universidades, porque o apoio ideológico para a ditadura era dado pela classe média. Ela, do ponto de vista econômico, não produz capital, e do ponto de vista política, não tem poder. Seu poder é ideológico. Então, a sustentação que ela deu fez com que o governo considerasse que precisava recompensá-la e mantê-la como apoiadora, e a recompensa foi garantir o diploma universitário para a classe média. Há esse barateamento do curso superior, para garantir o aumento do número de alunos da classe média para a obtenção do diploma. É a hora em que são introduzidas as empresas do vestibular, o vestibular unificado, que é um escândalo, e no qual surge a diferenciação entre a licenciatura e o bacharelato. 

Foi uma coisa dramática, lutamos o que pudemos, fizemos a resistência máxima que era possível fazer, sob a censura e sob o terror do Estado, com o risco que se corria, porque nós éramos vigiados o tempo inteiro. Os jovens hoje não têm ideia do que era o terror que se abatia sobre nós. Você saía de casa para dar aula e não sabia se ia voltar, não sabia se ia ser preso, se ia ser morto, não sabia o que ia acontecer, nem você, nem os alunos, nem os outros colegas. Havia policiais dentro das salas de aula.

Rede Brasil Atual: Houve uma corrente muito forte na década de 60, composta por professores como Aziz Ab'Saber, Florestan Fernandes, Antonio Candido, Maria Vitória Benevides, a senhora, entre outros, que queria uma universidade mais integrada às demandas da comunidade. A senhor tem esperança de que isso volte a acontecer um dia?
Marilena Chauí: Foi simbólica a mudança da faculdade para o “pastus”, não é campus universitário, porque, naquela época, era longe de tudo: você ficava em um isolamento completo. A ideia era colocar a universidade fora da cidade e sem contato com ela. Fizeram isso em muitos lugares. Mas essa sua pergunta é muito complicada, porque tem de levar em consideração o que o neoliberalismo fez: a ideia de que a escola é uma formação rápida para a competição no mercado de trabalho. Então fazer uma universidade comprometida com o que se passa na realidade social e política se tornou uma tarefa muito árdua e difícil. 

Rede Brasil Atual: Não há tempo para um conceito humanista de formação?
Marilena Chauí: É uma luta isolada de alguns, de estudantes e professores, mas não a tendência da universidade. 

Rede Brasil Atual: Hoje, a esperança da formação do cidadão crítico está mais para as possibilidades de ajustes curriculares no ensino fundamental e médio? Ou até nesses níveis a educação formal estará comprometida com a produção de cabeças e mãos para o mercado?
Marilena Chauí: Na escola, isso, a formação do cidadão crítico, não vai acontecer. Você pode ter essa expectativa em outras formas de agrupamento, nos movimentos sociais, nos movimentos populares, nas ONGs, nos grupos que se formam com a rede de internet e nos partidos políticos. Na escola, em cima e em baixo, não. Você tem bolsões, mas não como uma tendência da escola. 

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Autoridade Pedagógica em tempos de Tecnocracia Educacional

Autoridade necessária

Para José Sérgio de Carvalho, os educadores precisam assumir a posição de liderança; não de forma coercitiva, mas por meio de uma relação de confiança
Thiago Minami

“Educação não é ciência, é política. Devemos recusar o estabelecimento de regras prontas sobre o ato de ensinar almejadas pelos tecnocratas e os sistemas de apostilas”
Muitos pedagogos defendem a realização de assembleias nas escolas para a definição democrática de direitos e deveres da comunidade escolar. Para o filósofo da educação José Sérgio Fonseca de Carvalho, da Faculdade de Educação da USP, essa ideia quase consensual trata-se de um equívoco. “Assembleias são práticas pedagógicas para que os alunos conheçam o conceito de Ágora, a praça pública para discussões políticas”, afirma. Durante sua palestra na Educar 2013, ele expôs que instituir a autonomia no ambiente escolar, por si só, implica uma decisão de cima para baixo tomada pelos adultos. Na opinião de Carvalho, “para a educação, a democracia é o ponto de chegada, não de partida”.
O pesquisador recorre ao conceito de educação defendido pela pensadora Hannah Arendt, a partir do qual educar é amar o mundo ao ponto de assumir a responsabilidade sobre ele e salvá-lo da ruína pelo repasse do que já foi compreendido pelas sociedades anteriores. Com isso, o aluno torna-se autônomo para quebrar com o passado e inovar – é o que ela chama de “milagre”, ou seja, o ato de romper com o curso natural das coisas.
“Podemos pensar assim que a eleição de Obama, em vista do passado de repressão e exclusão dos negros nos Estados Unidos, é um milagre. Nada tem a ver com o sobrenatural”, explica Carvalho. Para chegar ao atual presidente americano, no entanto, foi necessário aos políticos e eleitores entender como funciona o sistema político do país e jogar com o pré-estabelecido.
Autonomia desde cedo?
Daniela Alves Soares, analista educacional da rede Sesi de São Paulo, discorda. Para ela, é preciso trabalhar a autonomia das crianças desde cedo para que elas se tornem aptas a ser cidadãs livres no futuro. Carvalho rebate com a ideia de que a escola não deve buscar ser democrática e, sim, preparar os alunos para a democracia. Portanto, precisa se tornar um espaço para a pluralidade de visões.
“Pergunte a alguém: ‘o que você acha da cozinha vietnamita?’. A pessoa precisa experimentar os pratos para responder”, explica o professor. Ou seja, a escola tem a função de instruir os alunos para que exerçam seu direito de escolha no futuro. Assim, tornam-se cidadãos políticos, capazes de expressar suas posições pela palavra, sem recorrer à violência.
“Imagine que os alunos, em assembleia, decidam que a escola não deve aceitar negros. Como educadores, vocês não iriam interferir?”, questiona Carvalho.
A autoridade na escola, diz ele, é necessária. Não como relação de coerção, mas de confiança. Os educadores, na posição de líderes, têm que assumir posições e tomar decisões. E encerra com uma provocação: “educação não é ciência, é política. Devemos recusar o estabelecimento de regras prontas sobre o ato de ensinar almejadas pelos tecnocratas e os sistemas de apostilas”.

domingo, 26 de maio de 2013

Antropología de las Infancias y Adolescencias - Rosario - CHILE

FACULTAD DE HUMANIDADES Y ARTES

DEPARTAMENTO de ANTROPOLOGÍA SOCIO-CULTURAL

XII JORNADAS ROSARINAS DE ANTROPOLOGÍA SOCIO-CULTURAL

Antropología Socio-cultural hoy. Problemas sociales y campo disciplinar:
tensiones y desafíos

24 y 25 de octubre de 2013 - Rosario

2º CIRCULAR
-Fundamentación-
-Espacios de Trabajo-
-Pautas de Presentación Resúmenes y Ponencias-


ET14 - Antropología de las Infancias y Adolescencias

Nos interesa recibir trabajos en los cuales se reflejen problemáticas diversas emergentes de la misma diversidad socio cultural que es trama y fondo a estas etapas etarias. Reconociendo en ellas diferentes formas del vivir las infancia/s y adolescencia/s determinadas por los contextos socio político económico que llevan a situaciones de profundas asimetrías. Agudizando la mirada antropológica y el enfoque de los DD.HH sobre cuestiones como: quien es niñ@ y adolescente hoy; cómo es ser adolescente desde una perspectiva émica; los espacios consagrados y los nuevos; lo lúdico, el placer; la participación social; política; las técnicas de recolección de datos, etc. En ejes temáticos que nos permitan reflexionar críticamente en conjunto, sobre las condiciones apropiadas para “el mundo de las infancias y adolescencias”. Los trabajos pueden ser comunicaciones y o ponencias.


Coordinación:

Dra. Eugenia María Ruiz Bry - ylut@eldigital.com.ar
Mag.Dr. Univ. deChile Rodrigo Sepúlveda - rfsepulveda@gmail.com
Lic. María de los Ángeles Nuñez - mariamarcone2011@gmail.com
Lic. Sumalla, Andrea UNR - andreasumalla@gmail.com
Peña Barriga, Gonzalo Univ. de Chile - cadeeet@gmail.com

Merayo, Norman UNR - norman_3512@hotmail.com


Mais informações através dos emails dos coordenadores acima mencionados

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Seleção de tutores presenciais para o curso de Educação Física a distância - UnB UAB

Seleção de tutores presenciais para o curso de Educação Física - Edital N° 02/2013

A UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA/UnB, em parceria com os estados e municípios participantes do Programa Universidade Aberta do Brasil/UAB, instituído pelo Ministério da Educação/MEC, torna pública a seleção de tutores presenciais para o complemento de vagas para curso de Educação Física, que será regida pelo presente edital.

Inscrições 20/05/2013 às 00:00 até 26/05/2013 às 23:59

Cargo: tutor de Educação Física para o polo de apoio presencial:
Buritis/MG 
Duas Estradas/PB 
Boa Vista/RR 
Barra do Bugres/MT 
Primavera do Leste/MT.

- Descrição das Atividades: apoiar os estudantes do curso de graduação de Licenciatura em Educação Física modalidade a distância. 
- Regime de Trabalho: 20 horas semanais. 
- Requisitos Básicos: disponibilidade para cumprir no polo a carga horária semanal; conhecimento para acessar o ambiente virtual de aprendizagem; capacidade de interação com estudantes, com tutores a distância e com professores; comunicação frequente com os alunos para orientá-los quanto às necessidades pedagógicas  e quanto às atividades do polo; comunicação com a coordenação do polo, com o coordenador do curso, com a tutoria e com a 
secretaria acadêmica.

ACESSE AO EDITAL E FICHA DE INSCRIÇÃO ON-LINE AQUI

Vestibular UnB/EaD/UAB - Licenciatura a Distância

BOLETIM INFORMATIVO UnB/EaD/UAB - Universidade Aberta do Brasil

Informamos que a Universidade de Brasília (UnB) divulgou, nesta quarta-feira (22/5), edital de vestibular destinado ao ingresso em cursos de licenciatura a distância, pelo Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB). São 1.410 vagas distribuídas em oito áreas: Artes Visuais, Educação Física, Geografia, Letras Português, Música, Pedagogia, Biologia e Teatro. Deste total, 116 são para o Sistema de Cotas para Escolas Públicas.

Caso queira obter mais detalhes acesse o link abaixo:


Coordenação de Ensino de Graduação a Distância
Decanato de Ensino de Graduação (DEG)
Universidade de Brasília.