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quarta-feira, 19 de julho de 2017

Concurso Público - Educação Estado do Mato Grosso-MT -




A Secretaria de Educação Esporte e Lazer do Estado do Mato Grosso anuncia abertura de edital de Concurso Público que visa o provimento de aproximadamente 6 mil vagas em cargos de níveis Fundamental, Médio e Superior.




Governo de Mato Grosso - SEDUC - Secretaria de Estado de Educação Esporte e Lazer - Concurso Público

Edital Nº 01/2017


Inscrições: dia 10/07/2017 até às 22h59min do dia 15/08/2017

Isenção do pagamento do valor da inscrição: dia 17/07/2017 até às 22h59min do dia 19/07/2017.

Emissão da 2ª via do Boleto: dia 10/07/2017 até às 22h59min do dia 16/08/2017 












    Mais informações, acesso ao Edital e Inscrições CONFIRA AQUI


BASEADO NOS QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO DE VAGAS, ESSAS SÃO AS CIDADES DO MATO GROSSO-MT QUE SE DESTINAM AS VAGAS:

Acorizal, Água Boa, Alta Floresta, Alto Araguaia, Alto Boa Vista, Alto Garças, Alto Paraguai, Alto Taquari, Apiacas, Araputanga, Arenápolis, Aripuana, Barão de Melgaço, Barra do Bugres, Barra do Garças, Bom Jesus do Araguaia, Brasnorte, Cáceres, Campinápolis, Campo Novo do Parecis, Campo Verde, Campos de Julio, Canabrava do Norte, Carlinda, Castanheira, Chapada dos Guimarães, Claudia, Cocalinho, Colider, Colniza, Comodoro, Conquista do Oeste, Cotriguacu, Cotriguacu, Cuiabá, Curvelândia, Denise, Diamantino Diamantino, Dom Aquino, Feliz Natal, Figueirópolis d'oeste, Gaucha do Norte, General Carneiro, Gloria d'oeste, Guaranta do Norte, Guarantã do Norte, Guiratinga, Ipiranga do Norte, Itanhanga, Itauba, Itiquira, Jaciara, Jaciara, Jangada, Jauru, Juara, Juina, Juruena, Juscimeira, Lambari D'oeste, Lucas do Rio Verde, Marcelândia, Matupá, Mirassol D'oeste, Nobres, Nortelândia, Nossa Senhora do Livramento, Nova Bandeirantes, Nova Brasilândia, Nova Canaã do Norte, Nova Guarita, Nova Lacerda, Nova Marilândia, Nova Maringá Nova Monte Verde, Nova Mutum, Nova Olimpia, Nova Santa Helena, Nova Ubirata, Nova Xavantina, Nova Xavantina, Novo Horizonte do Norte, Novo Mundo, Novo Santo Antônio, Novo São Joaquim, Paranaita, Paranatinga, Pedra Preta, Peixoto de Azevedo, Planalto da Serra, Pocone, Pontal do Araguaia, Pontes e Lacerda, Porto Alegre do Norte, Porto dos Gauchos, Porto Esperidião, Porto Estrela, Poxoreu, Primavera do Leste, Querência, Reserva Do Cabacal, Ribeirao Cascalheira, Ribeirãzinho, Rio Branco, Rondolândia, Rondonopolis, Rosário Oeste, Salto do Ceu Santa Cruz do Xingu, Santa Terezinha, Santo Afonso, Santo Antonio do Leste, Santo Antonio do Leverger, São Felix do Araguaia, São José do Rio Claro, São José do Xingu, São José dos Quatro Marcos, São Pedro da Cipa, Sapezal, Serra Nova Dourada, Sinop, Sorriso, Tabaporá, Tangará da Serra, Tapurah, Tesouro, União do Sul, Vale de São Domingos, Várzea Grande, Vera, Vila Bela da Santíssima Trindade e Vila Rica, respectivamente.

sexta-feira, 28 de março de 2014

Videoaulas - O Estado e os Povos Indígenas




Série de videoaulas produzidas a partir do acervo do curso de formação política de lideranças indígenas, realizado pelo Centro Indígena de Estudos e Pesquisa (Cinep), pelo Laced/Museu Nacional/UFRJ, pela Universidade de Brasília (UnB) e pelo Instituto Internacional de Educação do Brasil (IIEB). Destina-se a subsidiar a formação política e intelectual de lideranças, pesquisadores e estudantes indígenas no ensino superior, com vistas a fins práticos e reflexivos.
A série procura, para tanto, fornecer ao público indígena um olhar crítico sobre o Brasil e as instituições políticas de países moldados pela colonização europeia. Nossa intenção é que esse olhar seja compatível à perspectiva de seu pertencimento diferenciado ao Estado nacional brasileiro como cidadãos indígenas, e lhes permita criticar e produzir conhecimento alternativo, por meio de seus próprios interesses e processos de pesquisa.


terça-feira, 15 de outubro de 2013

Professores e Professoras, respeitável público...

É... é preciso respeitar os professores todos, mas, destaco aqui os professores das redes públicas de ensino. E destas, emblematicamente, os professores e professoras das redes públicas dos municípios de Goiânia e Rio de Janeiro.

A principal diferença está apenas no grau de violência com que o "Estado" autoriza os AIE da repressão agir.

Há sim muito a comemorar, porque há inúmeros homens e mulheres lutando e resistindo ao estado de desrespeito, indignação e barbárie por que passam, a olhos nus pois apesar de tendenciosa as diversas mídias mostram aspectos da realidade.

O blog do Sérgio, separa a postagem desta terça (15) para homenagear, solidarizar e reforçar seu apoio às causas dos professores e professoras deste país.

Fonte Imagem: http://blogdomardem.blogspot.com.br/

Professores e Professoras, resistam e eduque o "Estado", a que as novas gerações compreendam a força e a determinação necessárias para instaurar um outro tipo de democracia.

HÁ EDUCAÇÃO EM MEIO A LUTA!

terça-feira, 4 de junho de 2013

O povo deverá educar o estado

Para quem não entende o que é de fato a luta popular pelo direito da coletividade, minha sugestão é que assista com os olhos, os ouvidos e o cérebro o documentário: "Un Poquito de Tanta Verdad (Oaxaca/México)"

Este foi um episódio real que aconteceu em 2006 e que as mídias não deram a devida atenção ou cobertura no mundo inteiro. Um governador (Ulises Ruiz Ortiz) comprometido com as causas do capital.



Avante Estudantes! Avante Trabalhadores! 

Avante povo para educar o Estado opressor!





"O que em maio de 2006 começou como uma greve de professores por melhores salários e condições sociais, termina em uma rebelião popular sem precedentes no Estado de Oxaca, ao sudoeste do México. Surge um movimento social que durante meses se manifesta (...) em centenas de barricadas nas ruas, ocupando edifícios municipais, governando a cidade de forma autogestionada e pedindo a destituição do (...) governador Ulises Ruiz Ortiz."


"Em uma compilação de entrevistas, os protagonistas desta luta nos contam o desenvolvimento dos acontecimentos e suas motivações políticas. A tomada de 14 mídias de rádio e televisão tem um papel crucial na luta. Esses meios nas mãos do movimento se convertem no principal instrumento de informação, de coordenação e de defesa de uma luta por justiça social, cultural e ecônomica."

"Movimento que ganha a denominação de 'La Comuna de Oxaca' se vê confrontado por uma repressão sangrenta que nos recorda as ditaduras latinoamericanas dos anos 70."

"Un Poquito de Tanta Verdad intenciona integrar o material audiovisual de diversos jornalistas independentes comprometidos com a luta. O resultado é um relato íntimo e impressionante, de um tremendo valor histórico."

segunda-feira, 20 de maio de 2013

quarta-feira, 15 de maio de 2013

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Alimentação livre do consumismo crônico


As vezes é imprescindível replicar alguns post's de companheiros de olhar para o mundo!
O pessoal do grupo Infância Livre de Consumismo tem importantes contribuições para as pessoas em geral, mas principalmente, a educadores e pais, pois estes interferem na vida de um maior número de crianças.

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Hoje é Dia Mundial da Alimentação, uma iniciativa anual da FAO para fomentar o debate sobre soluções para o fim da fome no mundo. O tema deste ano é “As cooperativas agrícolas alimentam o mundo”, destacando o papel das cooperativas para melhorar a segurança alimentar e contribuir para a erradicação da fome. Por isso, aproveitamos para compartilhar este texto de Tais Vinhapublicado originalmente pela Redenutri, que fala sobre publicidade e a educação alimentar de nossas crianças.
          É inocente acharmos que a educação alimentar de nossos filhos é responsabilidade apenas dos pais ou das merendeiras das escolas. Há tempos, ela vem sendo dividida com os meios de comunicação que, através de comerciais muito persuasivos, ensina-os desde a mais tenra idade a consumir produtos que trazem mais benefícios à saúde do mercado do que à saúde humana.
         Assim, assistimos impotentes nossos filhos crescerem sob o bombardeio de mensagens que pregam que refrigerante é felicidade, fast food é para se amar muito, tomar suco em pó é uma atitude que salva o planeta.
         Por mais que controlemos, por mais que optemos por uma dieta saudável, por mais que falemos “não” e desliguemos a TV, é impossível evitar que estas mensagens atinjam os pequenos e acabem fazendo parte da sua formação. Elas estão por todos os lugares e são repetidas à exaustão, como mantras da vida moderna.
         O problema é grave. Crianças são seres vulneráveis. Suas mentes, ainda em formação, não distinguem fantasia de realidade. Elas acreditam nos adultos. Acreditam no discurso publicitário. Essa vulnerabilidade não é invenção de pais superprotetores, cientistas radicais ou educadores idealistas. É estabelecida nos Artigos 226 e 227 da nossa Constituição. Que também estabelece que protegê-las é dever da família, sociedade e do Estado. Isto é, o comprometimento com o bem estar e a formação das futuras gerações de brasileiros não é só dos pais e sim de toda a nação.
         A alimentação é um dos principais elementos para este bem-estar. Hoje temos conhecimento suficiente para afirmar que grande parte das doenças pode ser evitada com uma dieta mais saudável. Doenças que afetam o desenvolvimento cognitivo, que afastam o trabalhador do serviço, que invalidam pessoas em idade produtiva e que, inevitavelmente, acabam cobrando sua fatura do setor público. Portanto, a alimentação deveria ser tratada como estratégica para a soberania nacional e defendida com a mesma intensidade com que o mercado defende seus interesses.
         Os meios de comunicação, na sua maioria concessões públicas, jamais poderiam ser usados para deseducar todo um povo. O problema se torna ainda mais grave quando, além das crianças, vemos os pais também serem atingidos por mensagens enganosas, como a da maionese industrializada que se diz tão boa como o azeite de oliva, do catchup que afirma ser como comer tomate in natura, do tempero pronto cheio de sódio e glutamato que deixa o feijão ou o arroz “igualzinhos ao da vovó″ ou do achocolatado que oferece “nutrição completa” para os filhotes chatinhos para comer.
         Os pais são os guardiões da infância. Os filtros. Quando eles são deseducados, a infância fica ainda mais desprotegida.
Há os que defendam que não cabe ao Estado intervir neste processo, pois os consumidores têm o direito de escolha. Contudo, para haver escolha, tem que haver informação. Informação clara e transparente. Não é o que temos hoje. As informações, quando chegam, são distorcidas e duvidosas. Confunde-se propositalmente os benefícios do suco em caixinha com os da fruta. Biscoito com fonte de vitaminas e sais minerais. Macarrão instantâneo com comida caseira.
         Como pais temos que lidar com temas que não fizeram parte das preocupações das gerações que nos antecederam: obesidade, doenças metabólicas, sedentarismo infantil e puberdade precoce são apenas alguns deles. Estamos confusos, frustrados e ávidos por construir novas referências que nos sirvam de guias por estes novos tempos.
         Ao cobrarmos do Governo uma atuação mais efetiva em defesa dos pequenos, regulamentando com rigidez a publicidade infantil, não queremos tutela. Queremos que o Estado cumpra seu papel em defesa do cidadão diante dos interesses de grandes conglomerados, reequilibrando as relações. E que a proteção da infância seja integral, como estipulam as leis do nosso País.

sexta-feira, 27 de abril de 2012

PALESTRA: “Anti-Baixaria”: Pânico Moral, Violência de Estado e Masculinidade Negra na Bahia

O Grupo de Estudos Pós-estruturalistas e Práticas Identitárias, com apoio do Programa de Pós-graduação em Letras e Linguística, promove:

Palestra: “Anti-Baixaria”: Pânico Moral, Violência de Estado e Masculinidade Negra na Bahia
Palestrante: Prof. Dr. Osmundo Pinho (Centro de Artes, Humanidades e Letras da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, campus de Cachoeira)

Data e horário: Dia 7 de maio, às 14h30, Mini-auditório da Faculdade de Letras/UFG

Segue resumo:

“Anti-Baixaria”: Pânico Moral, Violência de Estado e Masculinidade Negra na Bahia
Osmundo Pinho
Centro de Artes, Humanidades e Letras
Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, campus de Cachoeira
 
Refletiremos sobre o pano de fundo racializado para a aprovação, pela Assembléia Legislativa do Estado da Bahia, da chamada “Lei Anti-Baixaria”,  que impede o repasse de verbas públicas para artistas que em suas canções degradariam a dignidade da mulher. A coabitação de um novo moralismo com o velho racismo, atribui aos artistas e bandas do chamado “pagode”  a responsabilidade pela suposta degradação de valores morais e aviltamento da mulher (e da civilização). Tal penalização encontra encarnação justamente nos homens jovens negros, “pagodeiros”, identificados sob a mesma posição social das principais vítimas da violência homicida no Brasil, inclusive e principalmente aquela perpetrada pelo Estado. Nesse sentido, buscamos situar a aprovação da Lei no cenário do genocídio negro (e masculino) no Estado da Bahia.

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Previsões antigas anunciadas

ESTADO, DEMOCRACIA E A VOLTA DAS GRANDES MOBILIZAÇÕES  

"...Efetivamente, as classes dominantes podem tolerar o conceito de democracia como uma forma puramente política na medida em que tenha pouco ou nenhum efeito prático sobre o poder econômico. Porém, o que estamos vendo no capitalismo global hoje é uma crescente contradição entre o alcance global do poder econômico do capital e o alcance muito mais restrito, limitado, dos poderes legais, políticos e militares que criam e mantém as condições para a acumulação do capital. A visão convencional sugere que o crescimento do capitalismo global levou a um declínio do Estado-nação. Meu argumento  é que não é verdade em absoluto. O capital global depende de um sistema de muitos Estados locais para manter a ordem social e administrativa que o capitalismo  necessita, mais que qualquer outro sistema econômico. No capitalismo global, os circuitos econômicos se organizam cada vez mais como relações entre Estados, seja entre o Estado imperial e seus subordinados, seja entre economias capitalistas competidoras. E quanto mais necessita o capital dos Estados para organizar os circuitos econômicos, mais perigoso será para o capital que esses Estados  caiam em mãos 'equivocadas' (NR: daí ser crescentemente explícito  também o seu antagonismo em relação à democracia). Sim, há concentrações visíveis de poder na esfera do capitalismo global, o Estado, todavia, persiste como um instrumento indispensável - se não 'o' instrumento do poder capitalista. Isso não significa, naturalmente, que as velhas formações políticas ou as organizações de classe tenham permanecidos iguais. Mas não implica tampouco que a luta contra o capitalismo não deva - ou não possa - ser concebida como a construção de um contra-poder. E como a classe trabalhadora - que não compreende mais apenas os operários de macacão, os colarinhos-azuis,  mas todos os que são explorados pelo capital,  segue na linha de frente do capitalismo, as organizações de classe e as formações políticas associadas à classe trabalhadora devem estar no centro desse contrapoder..."  (excertos atualíssimos de uma entrevista de 2003 de Ellen Meiksins Wood, filósofa política canadense, autora de 'Democracia contra o Capitalismo).

(Carta Maior; 3ª feira; 27/12/ 2011)

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Evento Importante: Faculdade de Educação - UFG



ESTADO, POLÍTICAS DE FORMAÇÃO E VALORIZAÇÃO DOCENTE

SEMINÁRIO NEDESC
Núcleo de Estudos, Pesquisas e Documentação Educação Sociedade e Cultura

Dias 1 e 2 de setembro de 2011 – Faculdade de Educação da UFG

PROGRAMAÇÃO

DIA: 01/09/2011 – Quinta-feira
Sala 245 da Faculdade de Educação da UFG

8h - Mesa redonda: o trabalho docente em questão
Prof. Wanderson Ferreira Alves (UFG): Avaliação do trabalho docente: dimensões visíveis e invisíveis.
Profª Nancy Nonato de Lima Alves (UFG): Trabalho docente na Educação Infantil.
Coordenação: Prof. Luis Gustavo Alexandre da Silva (UFG)

12h - Intervalo

14h – Mini-curso – 1ª parte
Políticas de formação e profissionalização docente
Profª Márcia Ângela Aguiar (UFPE / Presidenta da Associação Nacional de Políticas e Administração da Educação – ANPAE)
Coordenação: Prof. João Ferreira de Oliveira (UFG)

17h30 – Reunião da ANPAE – seção Goiás
Profª Miriam Fábia Alves (UFG– Vice-presidenta da ANPAE – Centro-Oeste)


DIA: 02/09/2011 – Sexta-feira
Sala 245 da Faculdade de Educação da UFG

8h – Mini-curso – 2ª parte
Políticas de formação e profissionalização docente
Profª Márcia Ângela Aguiar (UFPE / Presidenta da Associação Nacional de Políticas e Administração da Educação – ANPAE)
Coordenação: Prof. João Ferreira de Oliveira (UFG)

12h – Intervalo

14h – Palestra
Valorização e remuneração docente
Profª Andréia Gouveia – (UFPR)
Coordenação: Profª Lúcia Maria de Assis (UFG)

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Mais uma do capitalismo nefasto

  Capital e Capitalismo

O neoliberalismo proclama a necessidade do retorno de uma ordem jurídica alicerçada em fundamentos meramente econômicos. Para tanto, é obrigado a atropelar, entre outras conquistas da dita civilização, as exigências de universalidade da norma jurídica. No mundo da nova concorrência e da utilização do Estado pelos poderes privados, a exceção é a regra. Tal estado de excepcionalidade corresponde à codificação da razão do mais forte, encoberta pelo véu da legalidade. O poder econômico vem se infiltrando no Estado, comprometendo a soberania. O Estado perdeu a vergonha de transformar a ordem jurídica numa arma de opressão e de controle das aspirações dos cidadãos, enquanto se submete à brutalidade do comando da finança desregrada.

INTRODUÇÃO

I have read many philosophers and classics of political thought and have encountered only a few thinkers who were interested (and politically engaged!) in the free development of the individuality of all women and men (not only of a privileged class). And I believe that this point is fundamental for the political parties and the social movements that still look at Marx as a source of inspiration. (Marcello Musto)

Marshall Berman descobriu o marxismo quando buscava entender o destino de seu pai, morto, como Willy Loman, o personagem de Arthur Miller na Morte do Caixeiro Viajante. Lomam pereceu numa cilada das forças anônimas, incontroláveis e insidiosas da concorrência. “Num dia quente de verão de 1955, meu pai, um vendedor de etiquetas, voltou para casa exaurido do distrito de roupas e disse ‘eles não me conhecem mais”.