domingo, 15 de janeiro de 2012

Evento sobre Formação Profissional em EF

O Centro de Desportos da UFSC em parceria com o CEFID da UDESC promovem de 17 a 19 de maio de 2012, no Centro de eventos da UFSC, o II Congresso Internacional de Formação Profissional no Campo da Educação Física (II CIFPEF) e o VI Seminário de Estudos e Pesquisas em Formação Profissional no Campo da Educação Física (VI SEPEF) com título:
 
"Construção da Identidade Profissional em Educação Física: Da Formação à Intervenção".
 
Mais informações no site: http://www.sepef2012.ufsc.br/site/

sábado, 14 de janeiro de 2012

Faça o bem sem querer saber a quem!

Bom dia!

Que tal começar esse sábado fazendo alguma coisa boa para alguém?

Aqui é uma provocação montada, mas no seu dia a dia, a vida é real e as pessoas precisam realmente de algum tipo de auxílio. Faça o bem! O mundo pode ser melhor verdadeiramente!

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Capacitação em Geoprocessamento em Saúde - UFG


Numa sexta 13, nada mais sinistro: e com provas!

Contra o estrago do liberalismo, recuperar o Marx filósofo

O filósofo francês Dany-Robert Dufour refletiu sobre as mutações que esvaziaram o sujeito contemporâneo de narrativas fundadoras. Essa ausência é, para ele, um dos elementos da imoralidade liberal que rege o mundo hoje. Seu trabalho como filósofo crítico do liberalismo culmina agora em um livro que pergunta: que indivíduo surgirá depois do liberalismo? Talvez seja o caso, defende, de recuperar o Marx filósofo, que defendia a realização total do indivíduo fora dos circuitos mercantis.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Utilidade mais que pública

CONSUMIDORA VÍTIMA DE FRAUDE COM SEUS DOCUMENTOS É INDENIZADO EM R$ 6.000,00

A consumidora Ana Giovenardi, moradora de Brasília (DF), foi surpreendido com a notícia que seu nome estava inscrito no SPC pelo Banco Itaú. Só que a consumidor nunca manteve qualquer conta ou relacionamento com qualquer o banco que o negativou por uma suposta dívida de R$ 4.756,00. O consumidor recorreu ao Judiciário para declarar a dívida inexistente e obter a indenização cabível.

Na sentença proferida contra o Itaú, pelo Juiz Germano Frazão do 2ª Juizado Cível de Taguatinga, a dívida foi considerada nula e o Itaú condenado a indenizar o consumidor em R$ 6.000,00 (seis mil reais).

Serviço

O IBEDEC orienta todos os consumidores que estiverem na mesma situação, sobre como proceder:

- preste sempre atenção quando passar o cartão de crédito ou cheques durante viagens, pedindo nota fiscal nas lojas que comprar para poder comprovar eventuais diferenças nos lançamentos.

- ao saber de fraudes com seus documentos e dívidas contraídas em seu nome, o consumidor deve registrar Boletim de Ocorrência na Delegacia de Polícia, pois este documento vai gerar um procedimento investigatório pela Polícia Civil e também serve como prova perante terceiros da existência de clone de seus documentos.

- o consumidor que tiver os documentos furtados ou perdidos, também deve registrar Boletim de Ocorrência para se precaver de futuros clones e, se possível, publicar um anúncio nos classificados de jornais locais para comunicar a situação.

- nos bancos de dados como SERASA e SPC´s, é possível ao consumidor registrar informações sobre cheques, cartões e documentos furtados. É importante alimentar estes bancos, para que o comércio tenha ciência do fato e não venda para os fraudadores, evitando assim prejuízo para todos.

- o consumidor deve pedir o cancelamento do contrato feito em fraude diretamente ao agente financeiro, bem como a baixa da restrição de crédito em seu nome.

- caso o banco não responda ao pedido de cancelamento em até 30 (trinta) dias ou insista na negativação, o consumidor deve recorrer ao Judiciário, onde fará jus ao cancelamento do contrato e, conforme o caso, indenização por danos morais.

- As ações até de valor de até 20 (vinte) salários mínimos, podem ser propostas diretamente nos Juizados Especiais, sem necessidade de acompanhamento de advogado. As causas de valor de até 40 (quarenta) salários mínimos podem ser propostas nos Juizados, mas exigem a presença de advogado.
 
Para mais informações:
IBEDEC - Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo
Rua 9, nº 1.279, Setor Oeste, em Goiânia-GO
Fone: 62 3215-7777 e 3215-7700 (Wilson)
Site:
www.ibedecgo.org.br    E-mail: ibedec@ibedecgo.org.br

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Vem chegando o Carnaval 2012 e...

Quem sabe esse editorial não ajuda as pessoas a pensar um pouco sobre essa festa genuinamente não brasileira!!!

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Contribuição aos estudiosos da Globalização e Neoliberalismo

Boletim Boitempo
de 10 a 17 de janeiro de 2012
Lançamentos
Globalização, dependência e neoliberalismo
na América Latina
Carlos Eduardo Martins

A economia mundial e as perspectivas da integração sul-americana.
Por Carlos Eduardo Martins.

Le monde diplomatique - 08 de janeiro de 2012.

"A economia mundial vem passando por grandes transformações nas ultimas décadas que impactam fortemente a América Latina e estabelecem restrições ou abrem janelas de oportunidades para o seu desenvolvimento e projeção no mundo contemporâneo. Em nosso livro, Globalização, dependência e neoliberalismo na América Latina, recém-publicado pela Editora Boitempo, temos buscado sistematizar estas transformações para situar as linhas gerais que norteiam a conjuntura contemporânea. Desde os anos 1970, se estabeleceram dois movimentos de longa duração no capitalismo contemporâneo, os quais se desenvolvem de forma interdependente: a crise de hegemonia dos Estados Unidos e a mundialização da revolução científico-técnica, que supera a revolução industrial, tornando-a um paradigma tecnológico e civilizatório, superado e decadente." [leia mais]

Mais informações sobre o livro

Teatro do Oprimido

Raízes e asas, seminários teóricos e práticos abrem 2012
Raízes e Asas, seminários teóricos sobre Teatro do Oprimido, abrem 2012, no Centro de Teatro do Oprimido.  Raíces y Alas seminários teóricos sobre Teatro del Oprimido  En español acese: http://ctorio.org.br/novosite/o-que-realizamos/oficinas/  
 
Raízes e Asas é um conjunto de dois seminários que objetivam conjugar aprofundamento teórico à experimentação prática, discussão abstrata à concretização esclarecedora do método [...]

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

domingo, 8 de janeiro de 2012

Qual a paz (medo) que eu não quero admitir?

Já paramos para refletir nessa letra dessa canção?



Minha Alma (A Paz Que Eu Nao Quero)

O Rappa

A minha alma tá armada e apontada
Para cara do sossego!
(Sêgo! Sêgo! Sêgo! Sêgo!)
Pois paz sem voz, paz sem voz
Não é paz, é medo!
(Medo! Medo! Medo! Medo!)
As vezes eu falo com a vida,
As vezes é ela quem diz:
"Qual a paz que eu não quero conservar,
Prá tentar ser feliz?"
As grades do condomínio
São prá trazer proteção
Mas também trazem a dúvida
Se é você que tá nessa prisão
Me abrace e me dê um beijo,
Faça um filho comigo!
Mas não me deixe sentar na poltrona
No dia de domingo, domingo!
Procurando novas drogas de aluguel
Neste vídeo coagido...
É pela paz que eu não quero seguir admitindo
É pela paz que eu não quero seguir
É pela paz que eu não quero seguir
É pela paz que eu não quero seguir admitindo

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Maior otimismo impulsiona a economia

Brasileiro termina 2011 otimista sobre 2012, o que ajudará economia

Dois terços das famílias apostam que o novo ano trará mais melhorias socioeconômicas ao país. Quanto maior a escolaridade e a renda, maior o otimismo. Em dezembro, Índice de Expectativa das Famílias medido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) sobe e atinge 67%. Segundo presidente do Ipea, Marcio Pochmann, confiança induz crescimento, via consumo. Por Najla Passos.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Para repensar a educação de nossos filhos e alunos...

CRÍTICOS, CRIATIVOS, CUIDANTES
        Leonardo Boff *

Já se disse acertadamente que educar não é encher uma vasilha vazia mas acender uma luz. Em outras palavras, educar é ensinar a pensar e não apenas ensinar a ter conhecimentos. Estes nascem do hábito de pensar com profundidade. Hoje em dia conhecemos muito mas pensamos pouco o que conhecemos. Aprender a pensar é decisivo para nos situar autonomamente no interior da sociedade do conhecimento e da informação. Caso contrário, seremos simples caudatários dela, condenados a repetir modelos e fórmulas que se superam rapidamente. Para pensar, de verdade, precisamos ser críticos, criativos e cuidantes.

Somos críticos quando situamos cada texto ou evento em seu contexto biográfico, social e histórico. Todo conhecimento envolve também interesses que criam ideologias que são formas de justificação e também de encobrimento. Ser crítico é tirar a máscara dos interesses escusos e trazer à tona conexões ocultas. A crítica boa é sempre também auto-crítica. Só assim se abre espaço para um conhecimento que melhor corresponde ao real sempre cambiante. Pensar criticamente é dar as boas razões para aquilo que queremos e também implica situar o ser humano e o mundo no quadro geral das coisas e do universo em evolução.

Somos criativos quando vamos além das fórmulas convencionais e inventamos maneiras surpreendentes de expressar a nós mesmos e de pronunciar o mundo; quando estabelecemos conexões novas, introduzimos diferenças sutis, identificamos potencialidades da realidade e propomos inovações e alternativas consistentes. Ser criativo é dar asas à imaginação, “a louca da casa” que sonha com coisas ainda não ensaiadas mas sem esquecer a razão que nos segura ao chão e nos garante o sentido das mediações.

Somos cuidantes quando prestamos atenção aos valores que estão em jogo, atentos ao que realmente interessa e preocupados com o impacto que nossas idéias e ações podem causar nos outros. Somos cuidantes quando não nos contentamos apenas em classificar e analisar dados, mas quando discernimos atrás deles, pessoas, destinos e valores. Por isso, somos cuidantes quando distinguimos o que é urgente e o que não é, quando estabelecemos prioridades e aceitamos processos. Em outras palavras, ser cuidante é ser ético, pessoa que coloca o bem comum acima do bem particular, que se responsabiliza pela qualidade de vida social e ecológica e que dá valor à dimensão espiritual, importante para o sentido da vida e da morte.
A tradição iluminista de educação tem enfatizado muito a dimensão crítica e criativa e menos a cuidante. Esta é hoje urgente. Se não formos coletivamente cuidantes esvaziaremos a crítica e a criatividade e podemos pôr tudo a perder, o bem viver em sociedade com justiça mínima e paz necessária e as condições da biosfera sem as quais não há vida. Albert Einstein despertou para a dimensão cuidante de todo saber quando Krishnamurti o interpelou: “Em que medida, Sr. Einstein, a sua teoria da relatividade ajuda a minorar o sofrimento humano?” Einstein, perplexo, guardou nobre silêncio. Mas mudou. A partir dai se comprometeu pela paz e contra as armas nucleares. Em todos os âmbitos da vida, precisamos de pessoas críticas, criativas e cuidantes. É condição para uma cidadania plena e para uma sociedade que sempre se renova. Tarefa da educação hoje é criar tal tipo de pessoas.


BOFF, Leonardo. Educação Cidadã: novos atores, nova sociedade (pg. 07). Organização: Equipe de Educação Cidadã. TALHER Nacional, ligado ao setor Mobilização Social: Brasília, 2004

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Boletim Educação Física

Acho sempre bom lembrar de espaços importantes para a formação continuada dos professores.



Evento de áreas integradas

O 1° Forum Nacional de Racionalidades Médicas e Práticas Integrativas e Complementares em Saúde, é uma contribuição para o debate em curso sobre esses temas na Saúde Coletiva, no Brasil , em outros países da América Latina, na África e, mais recentemente, na Europa.

Pioneiro na discussão acadêmica, e na política de integração aos serviços públicos de saúde dessas racionalidades e práticas, nosso país acumulou uma experiência na implementação na atenção, e na reflexão acadêmica, experiência que exige uma abertura de discussão para a sociedade civil: alunos, profissionais, pesquisadores e docentes do grande campo da Saúde, mas também para gerentes e gestores no âmbito da política de saúde nacional e estadual.


Participe deste Fórum ! Envie seu trabalho até o dia 14 de fevereiro!


Maiores informações no site
www.forumrmpics2012.com.br

Secretaria do Fórum

Método Eventos
21 25485141

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Nota de Esclarecimento Público

O esclarecimento é sobre a criação do curso de Dança na referida unidade acadêmica 

A Reitoria da Universidade Federal de Goiás (UFG) e a direção da Faculdade de Educação Física, diante da informação de que o curso de Educação Física da UFG "vem tentando usurpar a área de Arte", publicou no dia 20 de dezembro uma nota conjunta para prestar esclarecimentos sobre o assunto e alertar que a continuidade da divulgação de informações que prejudiquem a imagem e o nome da Universidade Federal de Goiás e da Faculdade de Educação Física ensejará o envio das informações à Procuradoria Federal na instituição, para adoção de providências cabíveis.

Acesse aqui o documento na íntegra.
 

sábado, 31 de dezembro de 2011

FELIZ 2012 a todas e todos!!!

Para alguns, as flores nascerão frente às durezas das condições concretas da vida...




Para outros, talvez as flores nascerão com abundância e facilidade frente às condições da vida...

Para ambas as situações, nós desejamos a todos um FELIZ 2012 onde todos possam contemplar:

Melhoras onde as coisas não vão bem;
Avanços onde as coisas estão paradas;
Superações onde as tentativas não fluiram;
Lutas onde há dificuldade de expressão;

Um abraço a todos os leitores e seguidores do nosso blog. Esperamos continuar perseguindo o objetivo desse blog de manter viva a perspectiva de um outro mundo melhor para todos e todas!

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Previsões antigas anunciadas

ESTADO, DEMOCRACIA E A VOLTA DAS GRANDES MOBILIZAÇÕES  

"...Efetivamente, as classes dominantes podem tolerar o conceito de democracia como uma forma puramente política na medida em que tenha pouco ou nenhum efeito prático sobre o poder econômico. Porém, o que estamos vendo no capitalismo global hoje é uma crescente contradição entre o alcance global do poder econômico do capital e o alcance muito mais restrito, limitado, dos poderes legais, políticos e militares que criam e mantém as condições para a acumulação do capital. A visão convencional sugere que o crescimento do capitalismo global levou a um declínio do Estado-nação. Meu argumento  é que não é verdade em absoluto. O capital global depende de um sistema de muitos Estados locais para manter a ordem social e administrativa que o capitalismo  necessita, mais que qualquer outro sistema econômico. No capitalismo global, os circuitos econômicos se organizam cada vez mais como relações entre Estados, seja entre o Estado imperial e seus subordinados, seja entre economias capitalistas competidoras. E quanto mais necessita o capital dos Estados para organizar os circuitos econômicos, mais perigoso será para o capital que esses Estados  caiam em mãos 'equivocadas' (NR: daí ser crescentemente explícito  também o seu antagonismo em relação à democracia). Sim, há concentrações visíveis de poder na esfera do capitalismo global, o Estado, todavia, persiste como um instrumento indispensável - se não 'o' instrumento do poder capitalista. Isso não significa, naturalmente, que as velhas formações políticas ou as organizações de classe tenham permanecidos iguais. Mas não implica tampouco que a luta contra o capitalismo não deva - ou não possa - ser concebida como a construção de um contra-poder. E como a classe trabalhadora - que não compreende mais apenas os operários de macacão, os colarinhos-azuis,  mas todos os que são explorados pelo capital,  segue na linha de frente do capitalismo, as organizações de classe e as formações políticas associadas à classe trabalhadora devem estar no centro desse contrapoder..."  (excertos atualíssimos de uma entrevista de 2003 de Ellen Meiksins Wood, filósofa política canadense, autora de 'Democracia contra o Capitalismo).

(Carta Maior; 3ª feira; 27/12/ 2011)

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Festas em Paz e Feliz 2012!!!

Entre outras coisas, o natal me faz lembrar das coisas que tem haver com a infância. A alegria, a singeleza, a  inocência, a ternura, a brincadeira, o amor... 

"Um dia me disseram que as nuvens não eram de algodão...", mas meu filho vai descobrir por conta própria se as nuvens são de algodão ou não!

Meu filho, nesse momento é o melhor retrato das minhas lembranças do natal...


 ... e a melhor imagem do que eu quero dos natais dele de hoje em diante!



Essa é a mensagem de final de ano do Sérgio do Blog do Sérgio!

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Educação não é negócio, escola não é empresa!

Não é que governo e legislativo não saibam ou não entendam que a Educação não é um negócio e a escola não é uma empresa. Eles sabem disso! Mas, justamente por saberem disso, utilizam desse conhecimento para fazer o contrário e garantir que seus interesses que são privatistas e econômicos APENAS, se fortaleçam.
Ao final de qualquer análise, o que importa aos deputados goianos é o dinheiro que vão receber, seja das propinas (dinheiro, propriedades, isenções) para aprovação desse tipo de projeto, seja dos cargos e das alianças para novas eleições (2012 já é agora!) para continuar nesse "profissão" chamada político. No mínimo, incompetentes foram para serem professores, médicos, odontólogos, veterinários, advogados, nutricionistas e permanerem em suas profissões dignamente. Resolveram um caminho mais fácil, mais lucrativo, mais rentoso: a política.

Essa não como RES pública, mas como elemento de barganha, corrupção e poder privatista.

Pensar a educação e a escola como coisa pública é fazer um esforço permanente para entender como as relações sociais, culturais e políticas da vida cotidiana podem ser "úteis" para formar homens e mulheres que consigam exercerm no dia a dia uma ética humana que seja coerente, solidária, pacifica e humanizadora.

Há muito tempo que muitos estudiosos dizem isso de diversas maneiras, mas parece que o conhecimento produzido pelo mundo acadêmico não é importante ou não tem importância em alguns momentos da vida social. Um desses momentos é quando deputados goianos avaliam que o conhecimento acadêmico não tem valor quando o assunto é pensar uma saída para a vida dos professores da Rede Pública de Ensino de Goiás. Os argumentos de que "nós sabemos o que é melhor pra vocês"; "vocês vão nos agradecer no futuro"; é no mínimo descarados frente à realidade por quem passam os professores na escolas públicas no Brasil.

Deputado nenhum sabe o que é ser professor nas e com as condições que as escolas oferecem, que as secretarias de educação oferecem, que os governos estaduais e municipais e federal oferecem.
Melhor seria se fossem honestos para dizer: não vamos investir em educação, em formação e em boa remuneração porque isso vai atrapalhar nossos planos de continuar governando para analfabetos funcionais.

Ademais, é trágico co-existir numa sociedade que não se importa com isso, ou aceita as alegações da mídia comprada pelo Estado, de que agora os professores vão receber pelo piso salarial nacional e não há mais o que se queixar.

É lamentável que os trabalhadores e trabalhadoras em Goiás não atentem que a qualidade da educação e da formação de seus filhos e filhas, dependem também das condições de trabalho e remuneração de seus professores.

Disse Rousseau "Não é possível que os homens não tenham, afinal, refletido sobre tão miserável situação e as calamidades que os afligem" e parafraseando-o num outro trecho do Tratado Sobre a Origem e os Fundamentos da Desigualdade Entre os Homens, diria: Defendei-vos de ouvir e acreditar nesses impostores da democracia e da verdade, pois se assim fizerem estarão esquecendo que o poder é de todos e a educação não pertence ao Estado, mas ao POVO

Conclamo a todos os leitores e seguidores deste Blog a assumirem seus papéis de cidadãos e utilizarem de todos os meios disponíveis para levar a verdade ao cidadão goiano sobre as artimanhas e artifícios que os deputados seguidores do governador Marconi Perillo estão criando e aprovando, para afundar a educação pública de Goiás a uma outra forma de idade das trevas!

Ei CIDADÃOS, AVANTE!  

UNÍ-VOS