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quarta-feira, 14 de março de 2018

Coleção Os Pensadores para Download


Uma das melhores coleções para estudo ou para sua simples leitura, a Coleção OS PENSADORES ainda tem muito a nos ensinar.

Uma sugestão para você ampliar suas leituras e compreensões sobre os filósofos e suas filosofias fica por conta do pessoal do Projeto Phronesis.

E CLICANDO AQUI, você pode fazer o download de toda a coleção Os Pensadores.




quinta-feira, 23 de novembro de 2017

Processo Seletivo - Professor Substituto IF GOIÁS / Inhumas-Go



ESTÁ ABERTO EDITAL Vagas para professor substituto no Instituto Federal de Goiás - Câmpus Inhumas.

INSCRIÇÕES ONLINE: Período: de 23/11/2017 às 20h do dia 06/12/2017

Educação Física 40h/s
Filosofia 20h/s
Engenharia de Alimentos 02 vagas - 40h/s
Geografia 20h/s

INSCRIÇÕES CLIQUE AQUI





ACESSE EDITAIS ABERTOS PARA SELEÇÃO DE PROFESSORES SUBSTITUTOS DE DIVERSAS ÁREAS EM OUTROS MUNICÍPIOS GOIANOS
 - CONFIRA AQUI  -

terça-feira, 18 de agosto de 2015

Concurso Efetivo - UESB - Sudoeste da Bahia

... Bora mudar pro interior da Bahia?

As inscrições acontece entre os dias 18 e 31 de agosto.



Concurso público para professores efetivos. Segundo o edital Tem 01 vaga para Educação Física entre outras áreas da Saúde, Filosofia, Letras, Quimica, Exatas e Biológicas.

Vagas para Especialista e Mestre.


Acesse o edital, boa seleção e seja feliz!

quarta-feira, 23 de julho de 2014

O descanso das férias e mais uma revista sugerida

Olá pessoal, 

O blog do Sérgio vai fazer uma pequena mudança na periodicidade dos posts por esses dias, em razão de um pouquito de descanso e trazemos para hoje a indicação de uma revista eletrônica muito interessante e importante. 

Trata-se da Revista Filosofia e Educação que acaba de publicar seu último número, contendo o
dossiê "Análise da produção do conhecimento". 

Trata-se de um trabalho preparado pela linha de pesquisa Episteduc, do grupo Paideia, e editado pelo Prof. Régis Henrique dos Reis Silva.

Temas afins ou relacionados à problemática do dossiê são explorados em outros textos, nas seções Artigos e Pesquisas.

Essa edição está disponível em

Desejo a todos uma boa leitura.

sábado, 10 de agosto de 2013

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Concurso Público Universidade Estadual de Londrina

Vagas em concurso público para professores do ensino superior em caráter efetivo.

As inscrições para a PRIMEIRA ETAPA DESTE CONCURSO PÚBLICO deverão ser efetuadas no período de 20 de maio de 2013 a 25 de junho de 2013 (exceto sábados, domingos e feriados)

Aqui, trago as áreas e vagas no campo da Educação Física.

EDUCAÇÃO FÍSICA/BIODINÂMICA DO MOVIMENTO HUMANO/SUPERVISÃO DE ESTÁGIO - 02 VAGAS;

EDUCAÇÃO FÍSICA/ASPECTOS SÓCIO-CULTURAIS DO MOVIMENTO HUMANO/LAZER/SUPERVISÃO DE ESTÁGIO - 01 VAGA;

EDUCAÇÃO FÍSICA/DIMENSÕES FILOSÓFICAS DA EDUCAÇÃO FÍSICA/SUPERVISÃO DE ESTÁGIO - 01 VAGA;

EDUCAÇÃO FÍSICA/DIMENSÕES HISTÓRICAS DA EDUCAÇÃO FÍSICA/SUPERVISÃO DE ESTÁGIO - 01 VAGA;

- EDUCAÇÃO FÍSICA/GINÁSTICA/SUPERVISÃO DE ESTÁGIO - 01 VAGA;

- EDUCAÇÃO FÍSICA/EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO ESPECIAL/FORMAÇÃO DE PROFESSORES/ SUPERVISÃO DE ESTÁGIO - 01 VAGA;


quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Concurso para Docentes IFG

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG) abre inscrições que serão realizadas exclusivamente pela Internet no endereço
eletrônico http://www.ifg.edu.br/concursos no período de 05/02/13 a 24/02/13, das 12 horas do dia 05/02/13 até às 23 horas e 59 minutos do dia
24/02/13 (horário de Brasília).

02 Vagas para Licenciados em Dança ou Professores de Educação Física sendo:
01 vaga Arte-Dança para Goiânia
01 vaga Arte-Dança para Aparecida de Goiânia

05 vagas para Pedagogo sendo: Anápolis, Formosa, Goiânia, Luziania, Itumbiara

01 vaga para Filosofia - Goiânia

Entre diversas outras áreas

Acesso ao edital AQUI

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Para repensar a educação de nossos filhos e alunos...

CRÍTICOS, CRIATIVOS, CUIDANTES
        Leonardo Boff *

Já se disse acertadamente que educar não é encher uma vasilha vazia mas acender uma luz. Em outras palavras, educar é ensinar a pensar e não apenas ensinar a ter conhecimentos. Estes nascem do hábito de pensar com profundidade. Hoje em dia conhecemos muito mas pensamos pouco o que conhecemos. Aprender a pensar é decisivo para nos situar autonomamente no interior da sociedade do conhecimento e da informação. Caso contrário, seremos simples caudatários dela, condenados a repetir modelos e fórmulas que se superam rapidamente. Para pensar, de verdade, precisamos ser críticos, criativos e cuidantes.

Somos críticos quando situamos cada texto ou evento em seu contexto biográfico, social e histórico. Todo conhecimento envolve também interesses que criam ideologias que são formas de justificação e também de encobrimento. Ser crítico é tirar a máscara dos interesses escusos e trazer à tona conexões ocultas. A crítica boa é sempre também auto-crítica. Só assim se abre espaço para um conhecimento que melhor corresponde ao real sempre cambiante. Pensar criticamente é dar as boas razões para aquilo que queremos e também implica situar o ser humano e o mundo no quadro geral das coisas e do universo em evolução.

Somos criativos quando vamos além das fórmulas convencionais e inventamos maneiras surpreendentes de expressar a nós mesmos e de pronunciar o mundo; quando estabelecemos conexões novas, introduzimos diferenças sutis, identificamos potencialidades da realidade e propomos inovações e alternativas consistentes. Ser criativo é dar asas à imaginação, “a louca da casa” que sonha com coisas ainda não ensaiadas mas sem esquecer a razão que nos segura ao chão e nos garante o sentido das mediações.

Somos cuidantes quando prestamos atenção aos valores que estão em jogo, atentos ao que realmente interessa e preocupados com o impacto que nossas idéias e ações podem causar nos outros. Somos cuidantes quando não nos contentamos apenas em classificar e analisar dados, mas quando discernimos atrás deles, pessoas, destinos e valores. Por isso, somos cuidantes quando distinguimos o que é urgente e o que não é, quando estabelecemos prioridades e aceitamos processos. Em outras palavras, ser cuidante é ser ético, pessoa que coloca o bem comum acima do bem particular, que se responsabiliza pela qualidade de vida social e ecológica e que dá valor à dimensão espiritual, importante para o sentido da vida e da morte.
A tradição iluminista de educação tem enfatizado muito a dimensão crítica e criativa e menos a cuidante. Esta é hoje urgente. Se não formos coletivamente cuidantes esvaziaremos a crítica e a criatividade e podemos pôr tudo a perder, o bem viver em sociedade com justiça mínima e paz necessária e as condições da biosfera sem as quais não há vida. Albert Einstein despertou para a dimensão cuidante de todo saber quando Krishnamurti o interpelou: “Em que medida, Sr. Einstein, a sua teoria da relatividade ajuda a minorar o sofrimento humano?” Einstein, perplexo, guardou nobre silêncio. Mas mudou. A partir dai se comprometeu pela paz e contra as armas nucleares. Em todos os âmbitos da vida, precisamos de pessoas críticas, criativas e cuidantes. É condição para uma cidadania plena e para uma sociedade que sempre se renova. Tarefa da educação hoje é criar tal tipo de pessoas.


BOFF, Leonardo. Educação Cidadã: novos atores, nova sociedade (pg. 07). Organização: Equipe de Educação Cidadã. TALHER Nacional, ligado ao setor Mobilização Social: Brasília, 2004

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Mais um curso promovido pelo NEPEFE-FE-UFG. Agora trata-se de um importante filosofo Maurice Merleau-Ponty.



quarta-feira, 27 de abril de 2011

O reino e a glória, por Giorgio Agamben

Com O reino e a glória, a investigação sobre a genealogia do poder iniciada pelo filósofo italiano Giorgio Agamben há treze anos com a obra Homo sacer chega a uma encruzilhada decisiva. Em seus novos estudos, Agamben desvenda qual é a relação que liga tão intimamente o poder à glória e a todo o aparato cerimonial e litúrgico que o acompanha desde o início. Revela que, nos primeiros séculos da história da Igreja, a doutrina da Trindade (o Pai, o Filho e o Espírito Santo) é introduzida sob a forma de uma "economia" da vida divina, como um problema de gestão e de governo da "casa" celeste e do mundo, aparecendo inesperadamente na origem de muitas categorias fundamentais da política moderna, desde a teoria democrática da divisão dos poderes até a doutrina estratégica dos "efeitos colaterais", desde a "mão invisível" do liberalismo smithiano até as ideias de ordem e segurança.

As investigações de O reino e a glória remetem a uma ciência dedicada à história dos aspectos cerimoniais do poder e do direito, uma espécie de arqueologia política da liturgia e do protocolo, que poderia ser chamada provisoriamente de "arqueologia da glória". Tais estudos situam-se no rastro das pesquisas de Michael Foucault sobre a genealogia da governabilidade e alcançam os primeiros séculos da teologia cristã, em que a doutrina trinitária serve como forma mais clara de revelar o funcionamento e a articulação da máquina governamental. Por meio de uma fascinante análise das aclamações litúrgicas e dos símbolos cerimoniais do poder, do trono à coroa, da púrpura ao feixe de varas carregado pelos litores (que se tornou símbolo do fascismo), Agamben constrói uma genealogia inédita que mostra como elementos considerados resíduos do passado continuam constituindo a base do poder ocidental.

É nesse percurso intelectual que o filósofo italiano identifica um importante paralelo entre as aclamações (gestos coletivos de louvor ou desaprovação) e a chamada "opinião pública", e vai além com a constatação de que a esfera da glória não desaparece nas democracias modernas, mas desloca-se para novos terrenos, como a mídia. "A democracia contemporânea é uma democracia inteiramente fundada na glória, ou seja, na eficácia da aclamação, multiplicada e disseminada pela mídia além do que se possa imaginar (que o termo grego para glória - doxa - seja o mesmo que designa hoje a opinião pública é, desse ponto de vista, mais que mera coincidência)." E, como reforça o autor, é a partir disso que o problema hoje tão debatido da função política da mídia assume novos significados e nova urgência.

Com tradução de Selvino J. Assmann, O reino e a glória integra a coleção Estado de Sítio, da Boitempo, coordenada por Paulo Arantes.