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sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

Congresso Brasileiro de Atividade Física e Saúde - Bonito-MS - Outubro/19

Olá pessoal,

Começamos 2019 com importantes datas para serem marcadas no calendário de eventos importantes para nossa formação e possibilidade de compartilhar os conhecimentos que temos produzido, publicado ou mesmo, que temos buscado para ampliar nossa capacidade de intervenção profissional.

A cidade de Bonito/MS sediará o XII Congresso Brasileiro de Atividade Física e Saúde nos dias 23 a 26 de Outubro de 2019. O evento é organizado pela Sociedade Brasileira de Atividade Física & Saúde (SBAFS).



Em breve, traremos mais informações sobre prazos de inscrição e submissão de trabalhos, bem como, de hospedagens entre outros.

A página do evento está em construção, mas você já pode marcar na sua agenda e acessar o site CLICANDO AQUI

quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

Sobre ensinar Biologia na Escola: um E-book gratuito

Olá pessoal,

Vamos disponibilizar com mais frequência alguns E-books que poderão auxiliá-los no cotidiano educacional, seja na condição de docente, seja na condição de discente da pós-graduação.

Nesse novo ano, grandes desafios estão adiante. Um deles tem a ver com a versão sobre o ensino de Biologia na escola. Penso que nesse livro que ora estamos disponibilizando, algumas reflexões importantes estão presentes e poderão auxiliá-los.




Para baixar esse e outros livros da Editora Na Raiz CLIQUE AQUI


domingo, 30 de dezembro de 2018

Livro Ebook - Povos Indígenas no Brasil... Baixe Free

Olá pessoal,

mais um livro para você baixar gratuitamente clicando no link no final da postagem. Ajude a divulgar entre suas colegas professoras e professores. Conhecimento para ser trabalhado em sala de aula durante todo ano e não somente no mês de Abril.




O livro foi recém lançado pelo Projeto Povos do Brasil (UFMT-MinC).

Na obra há textos de autores e autoras indígenas, entre eles: Naine e Daniel Munduruku e a Severiá Idioriê, mestre do grupo de pesquisa Corpo, Educação e Cultura - COEDUC/UFMT.

Organizam a obra Paulo Delgado e Naine Terena de Jesus.

BAIXE O LIVRO COMPLETO Clicando AQUI


segunda-feira, 12 de novembro de 2018

Escola com Liberdade de Expressão - Maranhão sai na frente

Olá pessoal...

Bora mudar para o NORDESTE BRASILEIRO com letras maiúsculas?
O Governador Flávio Dino sai na frente e determina critérios importantes no campo democrático sobre o papel que os sujeitos que vivem a escola podem/devem vivenciar.




domingo, 1 de julho de 2018

SBPC e a Carta de Belo Horizonte - (Fora projeto rentista-neoliberal)

Muito bem pessoal,


A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), parece ter dado uma boa contribuição para o debate do projeto educacional brasileiro em meio do curso do golpe engendrado a partir de Abril de 2016. A SBPC divulgou dia 28/06/18, a “Carta de Belo Horizonte”. Essa carta é fruto de discussões ocorridas no ciclo de seminários temáticos da entidade intitulado “Políticas públicas para o Brasil que queremos”.

Transcrevemos a carta na íntegra para você acompanhar o resultado preliminar das discussões.





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“CARTA DE BELO HORIZONTE”
DOCUMENTO RESULTANTE DO SEMINÁRIO TEMÁTICO DA SBPC
DESAFIOS DA POLÍTICA EDUCACIONAL PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA

A Educação Pública Básica brasileira, como todos os setores que são fundamentais ao desenvolvimento social da democracia brasileira, passa por uma crise que está sendo aprofundada por medidas adotadas pelo atual governo brasileiro. O Plano Nacional de Educação (PNE) de 2014-2024 traçou 20 metas para a Educação Brasileira, que incluem, entre outros, a universalização do atendimento em todos os níveis, a educação em tempo integral, a valorização do professor e o financiamento público da Educação. Essas metas vão sendo paulatinamente descumpridas pelo atual governo, que não se posiciona claramente em defesa do PNE, apesar de ele ser uma lei aprovada por unanimidade pelo Congresso Nacional. Por exemplo, no que tange a universalização do Ensino Fundamental, atualmente existem 2,8 milhões de alunos, entre 4 e 14 anos, que não estão na Educação Infantil ou no Ensino Fundamental. Ao mesmo tempo, as condições de oferta das vagas de escola pública enfrentam sério problema de infraestrutura, pois mais de 50% das escolas públicas brasileiras não têm condições mínimas de atendimento. A título de exemplo, apenas uma pequena minoria dessas escolas tem os quatro equipamentos considerados fundamentais ao seu funcionamento: biblioteca, laboratório de ciências, laboratório de informática e quadra esportiva. A profunda desigualdade econômica, que atinge os brasileiros e que está sendo aprofundada por uma série de medidas antipopulares do atual governo, colabora para o agravamento dos problemas educacionais. O desmonte das políticas públicas voltadas para a inclusão de todos os excluídos da e na escola acelera a imensa desigualdade que ainda caracteriza a sociedade brasileira. Em geral o que se consegue é oferecer uma escola pobre para os pobres. Os jovens, por outro lado, são empurrados precocemente para o mundo do trabalho ou pelos valores da sociedade de consumo, e a escola não responde às várias manifestações da cultura juvenil. Os professores da Educação Básica Pública experimentam uma série de desvantagens decorrentes do achatamento salarial a que estão, em geral, submetidos: jornadas de trabalho excessivas; formação continuada precária; desprestígio social do professor; precariedade da infraestrutura escolar; escolas em descompasso com as demandas sociais.
A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) sempre se posicionou pela Educação de qualidade como um direito de todos os brasileiros e um dever do Estado. A SBPC sempre defendeu que a formação para a cidadania implica numa sólida formação científica e em uma Educação que valorize e incentive a diversidade e a igualdade. Para fazer frente aos desafios educacionais do nosso tempo, é preciso investir em educação e levar em consideração que  políticas educacionais são complexas e exigem conhecimento especializado e não o desmando de pessoas não qualificadas. A integração das políticas educacionais com as demais políticas sociais é um imperativo para tirar o país da condição de uma das mais desiguais democracias do mundo. Neste ano de eleições gerais no Brasil, tanto para o executivo quanto para o legislativo, é fundamental que a SBPC leve aos candidatos um documento contendo as principais as reivindicações ligadas à Educação Básica.
No dia 15 de junho de 2018, no auditório “Luiz Pompeu de Campos, da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), a SBPC promoveu seminário temático para debater os desafios da política educacional para a Educação Básica. Este foi um dos oito seminários temáticos promovidos pela SBPC, que já foram ou serão realizados neste primeiro semestre em diversos estados brasileiros. Os participantes desse Seminário Temático da SBPC debateram vários assuntos relacionados ao tema, dentre os quais foram levantados seis pontos considerados essenciais para a reconstrução de uma Política Educacional para a Educação Básica:
  1. Revogação da Emenda Constitucional 95, conhecida como a Lei do Teto, pois num país imensamente desigual como o Brasil é inadmissível o congelamento de gastos em políticas públicas de alcance e impacto social, como as relacionadas à Educação Básica.
  2. Defesa intransigente do Plano Nacional de Educação (PNE) 2014-2024, Lei no005, aprovada pelo Congresso Nacional em 25 de junho de 2014. Esse PNE, se cumprido, colocará a Educação Básica Pública em um novo patamar de qualidade, pois equaciona os principais problemas enfrentados pelo nosso sistema público de educação básica e propõe soluções para os problemas ao traçar metas ligadas à universalização do atendimento em todos os níveis, à educação em tempo integral, à valorização, carreira e formação do professor e ao financiamento público da Educação, entre outros temas importantes.
  3. Valorização do professor de Escola Pública de Educação Básica, com melhoria salarial, definição de uma carreira docente de modo a tornar a profissão atrativa, e dedicação exclusiva a uma única escola.
  4. Rejeição à forma como foi encaminhada a terceira fase da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), sem a participação das entidades representativas dos profissionais interessados na matéria, que resultou numa BNCC sem representatividade.
  5. Rejeição à nova Lei do Ensino Médio, Lei de n° 415, que institui um Ensino Médio pretensamente diversificado e integral. A não obrigatoriedade da oferta, pelas escolas públicas, de todos os itinerários formativos, exclui os estudantes que optariam por itinerários não oferecidos, principalmente aqueles em áreas críticas em que a falta professores de Ensino Médio afeta todo o sistema, como a área de ciências da natureza.
  6. Valorização da Educação Pública, gratuita e diversa em seu mais amplo caráter político.
Estes seis pontos constituem uma proposta preliminar de agenda mínima para ser discutida com as instâncias da SBPC, com outras sociedades científicas e com os demais setores da sociedade de modo a constituir subsídio para o documento sobre políticas públicas para Ciência, Tecnologia e Educação a ser entregue aos candidatos à Presidência da República e aos cargos legislativos federais.
As eleições de 2018 desempenharão um papel fundamental para definir os rumos do Brasil. É mister que os candidatos a cargos eletivos se pautem por uma agenda educacional capaz de reverter o atual estado de penúria em que se encontra a educação pública e que as políticas sociais possam novamente acenar para a inclusão da população sofrida e pobre. A SBPC se posiciona em defesa das conquistas educacionais da nação, e conclama todas e todos a um firme posicionamento em defesa da Educação Pública de Qualidade.
Além desses seis pontos, considerados fundamentais, foram discutidas ainda as seguintes reivindicações, que poderão compor o documento final da SBPC:
  1. Enfrentar o avanço do conservadorismo e de seus impactos nas políticas educacionais e sociais e trazer as questões raciais e de gênero para o centro do debate educativo.
  2. Dar visibilidade a um Pacto Nacional pela qualidade e expansão da Educação Infantil que inclua soluções para o financiamento, a formação de professores, e a revitalização de programas voltados para a Educação Infantil. É importante garantir o corte etário (data de referência: 31 de março) para o ingresso no ensino fundamental, afinal está em jogo o direito da criança a brincar, contra a precocidade imposta pelas elites fundamentadas na ideologia de mérito e no individualismo.
  3. Incluir na escola as diferentes culturas juvenis, formando professores que atuem em sintonia com as necessidades dos jovens.
  4. Controlar a oferta da EAD, sobretudo quando se referir à oferta de cursos formação de professores.
  5. Desnaturalizar as diferenças por meio de expedientes como racializar as identidades, generificar as diferenças e reconstruir as políticas públicas de reconhecimento das diferenças. Adotar financiamento afirmativo. Descolonizar os currículos e reeducar os próprios professores para as relações étnico-raciais e da diversidade.
  6. Tonar o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) permanente e vinculá-lo ao Custo Aluno-Qualidade inicial (CAQi) e ao CAQ.
  7. Utilizar os recursos públicos somente para a escola pública, não assinando novos contratos do FIES.
  8. Promover uma auditoria da dívida pública e reforma tributária de caráter progressivo.
  9. Estabelecer um regime de colaboração efetiva entre os entes federados.

Fonte: Jornal da Ciência (SBPC.NET)

domingo, 17 de junho de 2018

Curso de Extensão: Ciclo de Debates - O Golpe de 2016 e a universidade pública

Olá pessoal

Ainda dá tempo de participar do Curso de Extensão Ciclo de Debates O Golpe de 2016 e a universidade pública. Ainda haverá dois debates este mês de Junho/18.





sábado, 26 de maio de 2018

Debate: Comunicação e política: a crise e as lutas de ontem e de hoje/ UFBA




Olá pessoal!!!

Participe online (CLIQUE AQUI) dessa atividade dia 28/05 (Segunda-Feira) a partir das 19:00 ou presencialmente, na Escola Politécnica - UFBA.


Rodrigo Carreiro
Robinson Almeida
Evilasio Júnior
Humberto Sampaio
Anaiçara Gomes
Miguel Contrim

Coord: Prof. César Leiro

terça-feira, 16 de janeiro de 2018

Parcerias Revitalizadoras pela Vida


Olá pessoal,

O que vai ilustrar nossa publicação de hoje é que chamamos "divisor de águas", imagem que vem identificando a página do Blog há alguns anos. E disso, talvez não tenhamos necessidade de fazer explicações por aqui.

A partir de hoje sempre que possível e viável pelos objetivos do Blog, iremos estabelecer parcerias com causas ou movimentos que antes de mais nada, tenham nos sensibilizado ou nos tirado o chão que sustenta nossas emoções. E que dialogue com esta página tem como diretriz contribuir/interferir na formação humana através da Educação, da Educação Física e áreas vinculadas às ciências humanas e da saúde. 

Esta publicação tem o objetivo de introduzir o assunto, os sujeitos e a causa.

Estou me referindo ao Projeto de Extensão Mulheres e Novelos, que tem sua interlocução realizada pela Fundadora e Coordenadora Profa. Dra. Tatiana Passos Zylberberg, vinculada ao Instituto de Educação Física e Esportes (IEFES) da Universidade Federal do Ceará (UFC).

Na próxima publicação apresento o conteúdo que a partir de hoje, passa a ser compartilhado quinzenalmente ou imediatamente a cada evento/conquista/acontecimento importante que a Coordenação do Projeto entenda ser relevante.

Por hora, fica nosso reconhecimento da causa, das razões e das finalidades. E pedimos e esperamos que vocês possam conhecer e ter a coragem de replicar tudo isso em suas redes, entre seus pares profissionais, familiares, comunitários, empresariais e governamentais.

O Blog do Sérgio Moura e o Sérgio Moura, acreditam, apoiam e agradecem à Profa Tatiana Passos Zylberberg pela confiança e a parceria desinteressada das coisas, mas comprometida com as pessoas, com as mulheres do Ceará, do Rio Grande do Norte, do Piauí, do Pará, do Amazonas, do Acre, de Rondônia, de Roraima, do Pernambuco, de todo norte e Nordeste, e também de Goiás e Centro Oeste, de Minas Gerais e todo Sudeste, de Santa Catarina e todo Sul brasileiro, enfim, das mulheres desse tão rico, conflituoso, contraditório, desigual e esperançoso BRASIL.

LEIA O PRÓXIMO POST


sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Cassado o direito de Greve no Brasil

Bom dia queridas/queridos,

Foi necessário transpor na íntegra o artigo de Eloisa Almeida, pois há muitos motivos para amplificarmos nossa indignação em todos os cantos desse país!!!


Entre a vida e a greve 
(by Eloisa Almeida, 27/10/16)

O Supremo Tribunal Federal, por maioria, decidiu que servidor público deve escolher entre a vida e a greve.
Isso mesmo. Apesar de ser um direito constitucional de primeira grandeza, daqueles que faziam a Constituição brasileira ser reconhecida e festejada mundo afora, a greve deixou de existir.
A maioria do tribunal entendeu que o gestor público tem o dever de cortar o pagamento dos grevistas. Ou seja, se você entrar em greve, para protestar por melhores condições de trabalho, por igualdade de gênero, contra o arrocho, pela democracia, pela saúde, pela segurança, pela educação, ficará sem salário.
Não importa se a reivindicação é justa. Não importa se é um direito. Não importa se não é abusiva. Não importa.
Não deve mesmo importar aos ministros do Supremo Tribunal Federal e ao teto de vencimentos do funcionalismo público. Tampouco deve importar aos demais juízes, que ganham acima do teto.
Mas certamente importa aos professores, cujo piso salarial é de pouco mais de 2 mil reais que garantem a vida de sua família. Mas agora eles serão obrigados escolher entre a vida e a greve.
A decisão do Supremo Tribunal Federal parece ter sido feita por encomenda. A PEC 241, o desastre das políticas sociais brasileiras, certamente inviabilizará a continuidade de muitos programas e precarizará outros tantos. Votada por um Congresso Nacional apodrecido e amparada por um governo cuja legitimidade não virá, a PEC 241 seria objeto de muitos protestos e greves: contra a PEC 241 por uma educação de qualidade; contra a PEC 241 por uma saúde pública universal. Contra a PEC 241 pela Constituição!
A situação que se desenha é, portanto, curiosa. Se protestar, o salário é cortado e a opção é entre a vida e a greve. Se não fizer protesto e a PEC 241 for aprovada, a escolha é entre a morte a greve.
Seria cômico se não fosse trágico. A única opção dada pelo tribunal para não cortar salários seria quando o poder público estivesse praticando ato ilegal, como atrasar pagamentos. Elementar! Se o servidor já não recebe o seu salário, e por isso entra em greve, não há o dever do gestor em descontar o pagamento.
Mas é só trágico. O mesmo Supremo Tribunal Federal que mudou seu paradigma para admitir o mandado de injunção na garantia do direito à greve, agora esvazia o direito constitucional.
Ninguém nega a necessidade de regulamentação, de acordos, de fiscalização. Todos sabemos que serviços públicos essenciais devem funcionar independentemente da greve. Ninguém ignora que possam existir oportunistas e abusos. Mas isso não é sinônimo de greve. Greve é sinônimo de direito. Invariavelmente, a greve é pelo direito de todos.
O tribunal parece mesmo achar que direito não é lá grande coisa. Estudamos – assim como os ministros de notável saber jurídico – que ter um direito é uma coisa importante, algo capaz de proteger contra abusos e violações. Um direito fundamental, então, é uma maravilha! Ele exige sempre mais, não pode ser abolido, não pode retroceder e coloca o sujeito (de direitos) em uma posição elevada. Mas não importa a teoria dos direitos fundamentais. Ela é só teoria. É só o direito.
A cada interpretação mal-ajambrada do Supremo ficamos mais distantes do projeto constitucional de 1988. Aquele da Constituição Cidadã, do Estado Social e Democrático de Direito, da solidariedade e da pluralidade. Hoje foi o direito a greve, logo depois da prisão em segunda instância, da violação de domicílio. Tudo indica que virá o fim da educação da qualidade e universal, da saúde pública integral, da demarcação das terras, da maioridade penal.
Estamos diante de um atentado à Constituição e quem o pratica é o seu guardião. Mas a Constituição não é do Supremo, é de todos nós. Pelo direito à greve, contra a PEC 241, pela vida da Constituição, resistiremos.
Eloísa Machado de Almeida é professora e coordenadora da FGV Direito SP.

terça-feira, 14 de junho de 2016

Educaçao Superior no Brasil e o predomínio privado-mercantil


Nosso Blog, ajuda divulgar um importante evento que sera realizado pelADCAC (Associão dos Docentes Campus Avançado Catalãoatual Regional Catalão da UFG), no dia 23 de junho de 2016, a partir das 19 horas, no Mini-auditório Lívia Abrahão, em Catalão.

Trata-se da conferência "Educao Superior no Brasil e o predomínio privado-mercantil" com o professor Valdemar Sguissardi que tem produzido mapeamentos acerca da expansão do ensino superior no Brasil na última década.

No flyer abaixo todas as informações sobre essa atividade político-acadêmica.

Esta é uma atividade que faz parte da agenda de debates da ADCAC para o ano de 2016.



sábado, 22 de agosto de 2015

Relatório - Violência contra os povos indígenas no Brasil

Faz parte da tarefa de ensinar as novas gerações, que sejam contadas histórias, mas que também se conta a HISTÓRIA dos povos indígenas no Brasil. A correlação de forças sempre foi injusta.
http://www.cimi.org.br/pub/CNBB/Relat.pdf

FAÇA O DOWNLOAD DO RELATÓRIO NO LINK

sábado, 18 de julho de 2015

Cignus em Helsinki

O nosso blog não poderia deixar de registrar a passagem da representação brasileira de Ginástica no 15th World Gymnaestrada 2015 Helsinki/Finlândia.

Estamos novamente divulgando o trabalho e experiência do Grupo Cignus/ESEFFEGO/UEG.




Parabéns a todos os integrantes pelas coreografias e participação! Nos trazem orgulho de saber que Goiás produz e exporta conhecimento da prática da cultura corporal.

Duas amostras do trabalho apresentado em Helsinki.





Conheça mais sobre esse congresso da ginástica mundial 


sexta-feira, 10 de julho de 2015

Boletim Eletrônico - Pensar a Educação em Pauta


"O Boletim Pensar a Educação em Pauta divulga textos inéditos sobre relevantes temas da educação. Além de reunir e disponibilizar as principais notícias do Brasil e América Latina, ciência e tecnologia e pesquisa educacional."





segunda-feira, 29 de setembro de 2014

I Seminário Internacional de Formação Profissional no campo da Educação Física

Entre os dias 05 e 07 de novembro de 2014, em Goiânia, no auditório da Faculdade de Educação Física e Dança (FEFD) da Universidade Federal de Goiás (UFG), acontecerá este seminário, simultaneamente à Semana Científica da FEFD/UFG, comemorando e refletindo seus 25 anos de Formação. 

Tem como finalidade promover o debate e articulação internacional sobre a formação em Educação Física no Brasil e na América Latina.

Para se inscrever Confira Aqui

terça-feira, 8 de abril de 2014

II Bienal Brasil do Livro e da Leitura - Brasília-DF

Em Brasília-DF, pertinho e vai valer muito a pena participar,  mesmo que seja bate-volta! Junte os amigos, colegas professores e professoras e participe!



A BIENAL DO LIVRO

segunda-feira, 7 de abril de 2014

VI Fórum Nacional de Políticas de Saúde no Brasil - Brasília-DF

E a Educação Física, não vai se embrenhar nesse contexto?




A sexta edição do Fórum Nacional de Políticas de Saúde no Brasil dedica atenção especial à saúde da mulher. As doenças do aparelho circulatório e as neoplasias, como causas primárias da mortalidade feminina no país, serão objeto do debate. Representantes do Legislativo, Executivo e sociedade civil, além de gestores públicos e da iniciativa privada participam do evento.


INSCRIÇÕES GRATUITAS > http://www.acaoresponsavel.org.br/
VAGAS LIMITADAS


DATA: 10 de abril de 2014, quinta-feira, das 9h às 14
Local: Auditório do Interlegis - Senado Federal - Brasília

segunda-feira, 31 de março de 2014

Ditadura Nunca Mais

O dia ainda não acabou e vale a pena você dar uma olhada nessas sugestões do Porta Curtas.


Ditadura nunca mais: filmes lançam luz sobre período obscuro da nossa história.
Olá,

Na semana em que o país relembra os 50 anos do golpe militar que instaurou uma ditadura no Brasil, você confere no Porta Curtas a estreia de Ser Tão Cinzento, curta dirigido por Henrique Dantas que recria a memória do filme Manhã Cinzenta, do cineasta baiano Olney São Paulo, que foi perseguido e torturado pelos militares por conta do discurso libertário de sua obra. O curta traz depoimentos e usa as imagens originais do filme de Olney para narrar as atrocidades cometidas durante a ditadura militar.

A seleção também apresenta os curtas Projeto 68, de Julia Mariano, que compõe um impactante memorial de resistência contra os crimes praticados pelo Estado brasileiro; e Cartas da Mãe, dirigido por Fernando Kinas e Marina Willer, uma crônica sobre o Brasil dos últimos 30 anos contada através das cartas que o cartunista Henfil (1944/1988) escreveu para sua mãe, Dona Maria.

Por fim, você confere Enquanto a Tristeza Não Vem, de Marco Fialho, que traz um emocionante depoimento do cantor e compositor Sérgio Ricardo sobre o Brasil pós-golpe; e Ser Campeão é Detalhe: Democracia Corinthiana, que mostra a força política do futebol dentro e fora dos campos.

É fundamental lembrar para não esquecer e impedir que esta página infeliz de nossa história se repita. Aproveite os filmes e boas sessões!

Equipe Porta Curtas
 
Ser Tão Cinzento
Recriação da memória do filme "Manhã cinzenta", do cineasta autodidata Olney São Paulo, uma das mais belas e contundentes obras cinematográficas produzidas sobre o período da Ditadura Militar.
Memória é Resistência!
Detalhes da obra 
Gênero: Documentário
Diretor: Henrique Dantas
Duração: 25 min

Projeto 68 Cartas da Mãe 
Passado e presente se fudem numa colagem de imagens e sons que nos levam de volta ao ano de 1968. Milhares de estudantes nas ruas e o recrudecimento do Regime Militar em imagens de Silvio Da-Rin, Glauber Rocha e fotografias de Evandro Teixeira e Pedro Moraes.
Uma crônica sobre o Brasil dos últimos 30 anos contada através das cartas que o cartunista Henfil (1944/1988), que combateu a ditadura com sua arte, publicava no Pasquim e posteriormente na revista IstoÉ sob o pretexto de comunicar sua mãe, Dona Maria, das mazelas do país..
Enquanto A Tristeza não Vem Ser Campeão É Detalhe:Democracia Corinthiana 
Sérgio Ricardo, um dos personagens centrais da cultura brasileira de resistência dos anos 60, relembra o cenário de otimismo dos anos JK e os descaminhos da cultura a partir do golpe de 1964.
O fim de um relacionamento reinventa o tempo: abre mundos, futuros abismos onde vivem amantes desconhecidos.