A postagem de hoje, faz menção a duas mulheres (Florbela Espanca e Violeta Parra) distantes no tempo que tiveram entre vida, obra e morte razões para serem lembradas e quiça, copiadas na coragem, na inspiração e na luta pelos direitos dos seres humanos, pontualmente, sobre a vida das mulheres. Mas também faz referência à uma, duas, três e muitas outras mulheres que na atualidade me mostram que é preciso lutar por suas sobrevivências, seus sonhos, seus desejos e suas existências.
"Eu não protesto por mim
Porque sou muito pouca coisa,
Denuncio porque para a sepultura
Vai o sofrimento do mendigo.
Ponho Deus por testemunha
Que não me deixe mentir,
Não é preciso sair
Um metro fora de casa
Para ver o que aqui nos passa
E a dor que é o viver.”
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