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segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

II Encontro Internacional de Currículo da Educação Básica




II Encontro Internacional de Currículo da Educação Básica acontece na Cidade Universitária Dom Delgado, entre os dias 21, 22 e 23 de março de 2018. 

Tem como organizador o Grupo de Pesquisa em Currículo e Educação Básica – GPCEB - que faz parte da Linha de pesquisa Currículo e Docência na Educação Básica do Programa de Pós-Graduação em Gestão de Ensino da Educação Básica – PPGEEB - da Universidade Federal do Maranhão – UFMA.

A submissão de trabalhos podem ser feitas até dia 05 de Fevereiro de 2018, para apresentação na forma de Comunicação Oral e Pôster. Cada participante pode apresentar até três trabalhos em Comunicação Oral.


Informações e Inscrição/Submissão CONFIRA AQUI




quinta-feira, 2 de julho de 2015

VI EDIPE - Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino - 10 a 13 Novembro 2015



VI EDIPE – Encontro Estadual de Didática e Práticas de Ensino
Didática e currículo: impactos de organismos internacionais na escola e no trabalho docente

Data: 10 a 13/11/2015

Local: Escola de Formação de Professores e Humanidades  PUC Goiás – Câmpus 

VI e Faculdade de Educação – UFG
Informações: edipegoias2015@gmail.com
Prazos para envio de trabalho: 30 de agosto de 2015
Grupos de trabalho:

GT 01 - Língua Portuguesa e Literatura Brasileira; GT 02 - Língua e Literatura Estrangeiras; GT 03 – Artes e Música; GT 04 - Física, Química, Biologia e Ciências; GT 05 – Matemática; GT 06 - Educação Física; GT 07 – Geografia; GT 08 – História; GT 09 - Didática, Práticas de Ensino e Estágio; GT 10 – Filosofia; GT 11 – Psicologia; GT 12 – Sociologia; GT 13 – Diálogos Abertos sobre  Educação Básica.

COORDENAÇÃO

PROMOÇÃO

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Sociedade dos Poetas Mortos e seu potencial reflexivo

Está é a memória de uma obra cinematográfica, (Sociedade dos Poetas Mortos) cujas diversas reflexões possíveis, nos permite e a todos os educadores e educadoras interessados em fazer intervenções pensar sobre  o currículo escolar e sua função na formação humana, as práticas docentes e seus desdobramentos nas idéias e prática social de todos os envolvidos.

E aí, você já assistiu? Já o discutiu com seus alunos futuros professores e professoras?

Fica a dica!


terça-feira, 12 de novembro de 2013

Dê um 'Xeque' e mate a Educação Física Escolar

Essa imagem vem circulando as redes sociais e num post, questiona a disputa entre academias de ginástica e as aulas de educação física escolar.

O site em questão chamou a atenção para o embate Academias X Escolas.

Mas, eu gostaria de destacar o papel que os ícones do esporte vem cumprindo para a desqualificação da educação física escolar, quando se tornam empresários. Nesse caso, o campeão de Tênis - Guga.

Na verdade, penso que a decisão que o atleta tomou (em sociedade) de lançar essa campanha, cumpre um desserviço à possibilidade da Educação Física se tornar uma disciplina cujo corpo de conhecimentos traga efetivamente, relevância à formação de nossas crianças, adolescentes e jovens em idade escolar.
As atividades físicas na academia não podem substituir as aulas de educação física escolar, por inúmeros motivos, mas só destacarei um deles. A finalidade institucional por princípios, é antagônica.

O pior disso tudo, é que Gustavo Kuerten é um dos sócios franqueados da marca dessa empresa nas cinco unidades em Santa Catarina. Isso é sinônimo de uma relação que procurar igualar as aulas de educação física a uma mercadoria que ele vende em suas empresas. Uma jogada de marketing do um tipo predatório às ações educativas que a escola faz e pode fazer, ainda melhor do que qualquer ambiente privado de fitness, sobretudo, porque a finalidade não é o lucro, pensando nas escolas públicas, é claro, mas que entendemos que muitas escolas particulares têm outro entendimento e não barganham as aulas de educação física nesse contexto.

Sem falar que o slogan foi de uma infelicidade sem tamanho... de um mal gosto e de um desrespeito aos professores de Educação Física e à escola enquanto uma instituição social, política e cultural, que merece uma retratação pública e a retirada do cartaz de circulação.

Cadê as instituições que se dizem interessadas na educação física escolar?

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Chamada de Artigos - Revista Artifícios



O Conselho Editorial da Revista Artifícios, ISSN 2179 6505 (revista do Difere/PPGED/ICED/UFPA), torna público que está recebendo trabalhos no período de 18/02/13 a 18/04/13, para publicação no v. 3, n. 5, de jul/2013. Os trabalhos poderão ser publicados em 4 seções: 1.  Dossiê Epistemologia, currículo e diferença; 2. Artigos (temas livres no campo educacional); 3. Experiências de escrituras (ensaios, poesias, contos, crônicas, entre outros); 4. Entrevista (presencial ou virtual).

Normas e outras informaçõesdifere@ufpa.br e www.artificios.ufpa.br.





Solicitam contribuições para os Dossiês: 05 e 06 da Revista Artifícios, sendo:

Revista Artifícios Nº 05 Dossiê Epistemologia, currículo e diferença. Período: 15/12/12 a 18/04/2013.

Revista Artifícios Nº 06 Dossiê Educação, literatura e artePeríodo: 15/04/2013 a 15/06/2013.

Mais informações acesse o aqui Edital 


sábado, 21 de julho de 2012

Educação Física na escola: prática, conflito, valor.

Ao pensar a prática do professor de Educação Física depara-se com inúmeros conflitos, sobretudo, quando se questiona o valor que a disciplina consegue ter dentro do coletivo curricular da escola pública brasileira.

Há inúmeras questões que se escondem por trás de simplesmente dizer que falta ou não motivação docente; que há ou não boa formação.

A Educação Física no Brasil (porque falo de onde vivo e conheço) anuncia e denuncia as dificuldades de ser inserida no contexto das disciplinas curriculares, tendo como ponto de partida, sua importância para a formação dos alunos.

Temos sim problemas na formação inicial, na formação continuada (ou na falta dela); temos sim problemas no reconhecimento da disciplina entre os demais componentes curriculares (sobretudo num país que elege matemática e língua portuguesa como prioridade a ser avaliada nas avaliações oficiais - leia-se INEP).

Parece não causar espanto, o fato de que, quando não é a secretaria de educação a impor um currículo a ser executado na perspectiva do "leia e cumpra-se", quando não é os modismos teórico-metodológicos que desconsideram qualquer princípio pedagógico pautado na emancipação humana, quando não é os achismos pedagógicos que insistem em trazer as referências de outras culturas para comparar ao contexto brasileiro (e em especial, à diversidade que temos em tantas regiões no país), quando não é tudo isso, certamente, temos inúmeras outras situações onde os professores perdem-se na organização pedagógica de seu trabalho. Isso sem falar, na velocidade com que a realidade social dos atores da escola adentra e "perturba" a vida dos professores.

Nos dois links abaixo, apresenta-se duas matérias que tratam de questões como essas. Uma experiência no Brasil e outra na experiência estadunidense.

Em ambas as situações, há questões a serem feitas à metodologia da pesquisa, aos objetivos e aos resultados apresentados. Porém, em ambos os casos, levanta-se a problemática pela qual a Educação Física vive nos últimos 30 anos no Brasil.



Fontes Colaboradoras: Centro Virtual Esportivo