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segunda-feira, 1 de outubro de 2012

1º de outubro: crianças e o direito de brincar com seus pais


Hoje começa um mês dedicado à criança e suas práticas mais singulares: as brincadeiras.



Aproveite essa dica e gaste o máximo de tempo para brincar com seu(s) filho(s). Invista tempo não só de qualidade, mas também o máximo em quantidade.

Se for passear com seu filho não o leve ao shopping ou ao hipermercado. Isso não é passeio! Leve-o ao parque, ao zoológico, ao mutirama... mas acima de tudo, BRINQUE VOCÊ COM ELE!

Dê um brinquedo no dia ou no mês das crianças, mas brinque desse brinquedo com seu filho(a).

Uma campanha pelo direito da criança ao Brincar com seus pais!
















(Imagem postada por Joseph F. Girzone)

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Crianças desejam ser olhadas de azul!

clique na logo do evento

http://www.ie.ufmt.br/semiedu2012/

04 a 07 de Novembro
UFMT - Campus Cuiabá
Das crianças e das coisas

Ao falar da coisidade das coisas, Manuel de Barros anuncia: As coisas não querem mais ser vistas por pessoas razoáveis: Elas desejam ser olhadas de azul.  Que nem criança que você olha de ave. Um olhar de ave, um olhar de azul é um simples olhar com mais atenção.  Em seu exercício criativo, o poeta nos possibilita recriar sua poesia e devolvê-la assim: Crianças coisificadas não querem ser vistas de forma razoável, elas desejam um olhar de ave. Esta é a inspiração do Seminário Educação 2012 que se dedica a viabilizar lugares acadêmicos e culturais que acenem para a visibilidade das crianças nas sociedades adultas, mais especificamente nos contextos educacionais e de pesquisa. As imagens das crianças anunciadas associam-se às suas múltiplas lógicas e linguagens e passam a ser compreendidas como força instituinte, reinaugurando a cena educacional a partir do valor da diferença. As crianças, elas mesmas compreendem os sentimentos das coisas. Já dizia Benjamin (1994), ao brincarem com detritos, as crianças colocam restos e resíduos em uma relação nova e original. O convite que se anuncia neste Seminário Educação inspira-se na metáfora do olhar de ave, aquele capaz de perceber crianças azuis nas crianças coisificadas das instituições e fora delas.
 
Daniela B. S. Freire Andrade (GPPIN) e Cleomar Ferreira Gomes (GPECOL)
Coordenação geral

BENJAMIN, W. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Brasiliense, 1994.

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Para educar sem violência exige conhecimento

Há muito vem se discutindo sobre a forma correta de educar os filhos e as crianças em suas famílias. Há avanços propiciados por estudos e pesquisas acadêmicas, bem como, deve haver entre as pessoas em geral, conhecimento e sabedorias que o cotidiano produz sobre como educar sem desrespeitar e sem violentar.
Neste post, trago uma cartilha que reflete e produz reflexão na família sobre a forma e o conteúdo para essa relação adulto-criança em casa.

Como eu, se você achar que tem elementos interessantes e que podem agregar à sua prática educativa de filhos (sobrinhos, netos, afilhados, etc), ajude a divulgar. A informação com bom senso, pode ajudar as pessoas a viver melhor e com mais alegria.

http://www.lfcc.on.ca/educacao_positiva_dos_seus_filhos.pdf
Fonte: EDUCAR SEM VIOLÊNCIA

terça-feira, 22 de maio de 2012

Rede Criança e Paz - compartilho ERRATA


Queridas pessoas

O Juiz Daltoé Cezar avisou, no grupo Depoimento sem Dano, que o programa Profissão Repórter da rede Globo na próxima terça-feira (22) será sobre Depoimento Especial (de crianças e adolescentes envolvidos em situação de violência) com várias filmagens no Rio Grande do Sul, que possui muitas salas para esse tipo de escuta com equipes multidisciplinares.
O programa será na terça-feira, depois da novela das 21h e geralmente é reprisado aos sábados na GloboNews às 21.30.
O grupo Depoimento sem Dano foi criado para discutir esse tipo de escuta, principalmente depois que o CFPsicologia e o de Serviço Social se posicionaram contra esse tipo de atuação de seus filiados, o que provocou uma grande reação desses profissionais.
Vamos tecendo...
Vera.

Visite Rede Cooperação Criança e Paz


ERRATA:



Queridas pessoas
O Programa Profissão Repórter que seria sobre Depoimento Especial de crianças e adolescentes envolvidos em situação de violência foi transferido para a próxima terça-feira (29) segundo informações do juiz Daltoé Cezar no grupo Depoimento sem dano.
Abs
Vera

quarta-feira, 25 de abril de 2012

III Seminário de Grupos de Pesquisa sobre crianças e infâncias: Políticas e desafios na produção da pesquisa


22 a 24 de agosto de 2012 - Aracaju [SE]


O GRUPECI, Seminário de Grupos de Pesquisa sobre Crianças e Infâncias, tem por objetivo promover e ampliar o diálogo entre as diferentes áreas de conhecimento que têm como temática os estudos das crianças e suas infâncias. É um evento que se caracteriza pela interlocução entre grupos de pesquisa e pela apresentação de trabalhos de forma articulada no interior dos grupos. Nossa temática no encontro de 2012 será: políticas e desafios na produção da pesquisa.

EIXOS TEMÁTICOS:
1. Concepções de Infância
Contempla os campos de conhecimento acadêmico voltados para a reflexão sobre os paradigmas contemporâneos sobre a infância, tais como: Sociologia da Infância, Antropologia da Infância, Geografia da Infância, Filosofia da Infância, História da Infância, Psicologia do Desenvolvimento e outras.
2. Infância e Tecnologias
Abrange pesquisas e reflexões sobre as duas dimensões pedagógicas das TICs. A primeira voltada para as relações entre mídias e culturas da infância. A segunda para as mediações tecnológicas nos processos educacionais formais.
3. Práticas Escolares e Infâncias
Estuda o cotidiano da escola, incluindo suas atividades, organização do espaço, do tempo, as interações, documentação, avaliação, conteúdos e metodologias.
4. Políticas para a Infância
Contempla as ações políticas e legislações referentes à Educação Infantil e a infância em geral. Aborda as pesquisas e reflexões sobre a formação de professores em suas dimensões e especificidades: creches, pré-escolas, movimentos sociais, educação indígena, educação a distância e outras.
5. Infância, Inclusão e Diversidade
Contempla estudos sobre concepções, políticas e práticas com foco na infância e relacionadas às múltiplas diversidades, de modo especial, às identidades e diversidades de gênero, sexualidade, regionais, práticas sociais/culturais, relações etnorraciais e inclusão de crianças com necessidades especiais.

ENVIO DE RESUMOS -  Até 20 de junho de 2012.
Apreciação pelo Comitê Científico - Até 20 de julho de 2012.
Divulgação dos Trabalhos Aprovados - Até 21 de julho de 2012 [14:00h].
RECURSOS - Dias 21 e 22 de julho de 2012.
Resultado em 22 de julho de 2012
Envio do trabalho completo(*) - Até 31 de julho de 2012.
(*) Para publicação nos Anais em CD-Rom do evento, restrito aos resumos aprovados.
Divulgação da programação dos Trabalhos - Até 10 de agosto de 2012.
FIM DAS INSCRIÇÕES - 24 de agosto de 2012.

Normas Gerais para a Inscrição:
Por se tratar de um evento baseado em pesquisas desenvolvidas nos diferentes grupos, não serão aceitas inscrições para apresentações de trabalhos individuais, mas somente dos grupos de pesquisas.
Cada grupo poderá escrever até 4 trabalhos (formando 01 conjunto) e seus autores deverão estar devidamente inscritos no evento.
As apresentações serão realizadas em mesas compostas pelos respectivos grupos de pesquisa.
Inscrições individuais somente para participação geral no evento [ouvinte].
[Atenção] Cada Grupo de Pesquisa só poderá escrever 01 conjunto de trabalho.

Mais informações: http://www.grupeci.pro.br/


Fonte: www.antropologiadacrianca.blogspot.com

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Educar sem Violência: hora de celebrar a vida!

14/12/2011

Comissão Especial da Câmara Federal aprova por unanimidade o relatório do PL 7672/2010

 
Vamos celebrar a possibilidade de um novo horizonte na vida de nossas crianças e adolescentes
Crianças em festa 1
APROVADO POR UNANIMIDADE!
O Projeto de Lei 7672/2010 - educação sem uso de castigos corporais foi aprovado por unanimidade pela Comissão Especial na Câmara dos Deputados.
Teresa-Surita-com-deputados-e-parceiros
Parabéns a todos os Deputados da Comissão, a Secretaria de Direitos Humanos e a Sociedade Civil Organizada que acompanharam de perto toda discussão.
 
Dia-das-Crianças
Vamos comemorar o início de um novo paradigma na construção da sociedade brasileira. Uma sociedade que privilegie a cultura de paz e ensine desde o berço às crianças que limites e disciplina podem ser estabelecidos sem qualquer tipo de violência.
naobataeduque2

Replicando: Educar sem Violência

13/12/2011

Divergência com bancada evangélica adia votação da 'Lei da Palmada'

Gabriel de Melo Neto“Que contradição - Não lembro de ter lido ‘dê uma palmadinha nas criancinhas’ mas sim, ‘vinde a mim as criancinhas’. Os Evangelhos, independente de se ter uma posição religiosa ou não, quando analisados, representam um tratado de defesa do amor, doçura, brandura, perdão... que não contempla qualquer forma de violência”.
Gabriel de Melo Neto, professor da Universidade Federal de Goiás – Unidade Catalão

 

Não deixe de ver a entrevista com a Deputada Tereza Surita AQUI. Ela foi muito bem ao responder as questões realizadas pelos jornalista da Globo News

A votação desta terça-feira (13) na Câmara dos Deputados do projeto que proíbe os pais de baterem nos filhos foi adiada para esta quarta (14), após divergências dos defensores da proposta com a bancada evangélica. A matéria seria votada em caráter conclusivo na Comissão Especial criada para apreciar o tema e, se aprovada, seguiria direto para o Senado.
No entanto, parlamentares evangélicos ameaçaram recorrer para que a proposta tivesse que ser votada no plenário da Câmara. Originalmente, o projeto dizia que "a criança tem o direito de ser educada e cuidada sem o uso de castigos corporais, cruéis e humilhantes". A pressão da bancada é para substituir o trecho dos "castigos" por "agressões físicas e tratamento cruel ou degradante".
Lilian Sá

A vice-presidente da Comissão Especial, Liliam Sá (PSD-RJ), embora integre a bancada evangélica, diz ser "completamente contra qualquer tipo de castigo" e discordou da proposta de mudança. Segundo ela, o termo original é mais amplo e protege mais a criança. "Se você coloca uma criança amarrada de cabeça para baixo, você não está cometendo uma agressão física, mas está castigando".
ERIKA KOKAY-10082011

A sugestão de troca de expressões foi contestada também pela presidente da comissão, Érika Kokay (PT-DF). "A palavra agressão dilui o sentido da lei", disse. "Trocar castigo por agressão descaracteriza o projeto", complementou Liliam Sá. Para as duas, a substituição de palavras pode dar a entender que somente lesões graves seriam proibidas.

Segundo Érika Kokay, até a reunião desta quarta, os integrantes da Comissão Especial tentarão acordo com a bancada evangélica para aprovar a proposta em caráter conclusivo. Para protocolar recurso contra votações em comissão, é necessário a assinatura de 10% dos deputados da Câmara. Como a bancada evangélica conta com mais de 80 parlamentares, a medida seria facilmente aprovada.
"Queremos garantir a votação em caráter conclusivo na Comissão Especial, porque teremos mais chances de dar às crianças e adolescentes essa lei, que garante o direito delas", disse a deputada.
Projeto de Lei
Teresa Surita_Beto_OliveiraRelatado pela deputada Teresa Surita (PMDB-RR), o projeto prevê que pais que maltratarem os filhos sejam encaminhados a programa oficial de proteção à família e a cursos de orientação, tratamento psicológico ou psiquiátrico, além de advertência. A criança que sofrer a violência deverá ser encaminhada a tratamento especializado.
Pelo texto, crianças e adolescentes "têm o direito de serem educados e cuidados sem o uso de castigo corporal ou de tratamento cruel ou degradante, como formas de correção, disciplina, educação ou qualquer outro pretexto, pelos pais, pelos integrantes da família ampliada, pelos responsáveis, pelos agentes públicos executores de medidas socioeducativas ou por qualquer pessoa encarregada de cuidar, tratar, educar ou proteger".
Um dos artigos do projeto de lei impõe prevê multa de três a 20 salários mínimos a médico, professor ou ocupante de cargo público que deixar de denunciar casos de agressão a crianças ou adolescentes.
Fonte: G1 em 13 de dezembro de 2011. 

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

E quando não houver mais palavras...

... para educar as crianças e sobrarem apenas as nossas atitudes no mundo?

Fiquei pensando nisso desde a semana passada e procurando uma forma de postar a idéia. Então vamos lá!

Se um dia nós os adultos perdessemos a capacidade de falar, tenho muito receio sobre como seriam educadas as nossas crianças, baseadas apenas nas atitudes e ações. Algumas imagens nos provocam a pensar sobre isso, pois nossos filhos e alunos estão nos assistindo o tempo todo. Vai aí, duas versões de reflexões para não terminar o mês que é dedicado às crianças, sem pensarmos sobre isso!

Fraternalmente,
Sérgio Moura



domingo, 18 de setembro de 2011

Crianças educando os Estados


Eu gostaria que os ouvidos que ouviram esse discurso, tivessem o poder e a coragem para reverter as decisões e ações dos governos e dos cidadãos do mundo, POR UM OUTRO MUNDO MELHOR E POSSÍVEL.