Mostrando postagens com marcador Educar sem Violência. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Educar sem Violência. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Educar sem Violência pra você

O Blog Educar sem Violência é uma importante fonte de conhecimento e estudo sobre a temática da educação das crianças sem violência, mas com respeito e dignidade. Mas, pelos princípios, a educação sem violência se estende a todos os seres humanos e não somente às crianças.


Visite o blog, vale o clique!
-------------------------------

O que é educar uma criança?
Estimado leitor do Blog,
Nesse domingo deixo com você o documentário que registra a delicada e corajosa proposta pedagógica do professor Toshiro Kamamori. Com alegria e sem medo de enfrentar os conflitos inerentes à ação educativa, Kamamori busca ensinar a seus alunos a verdadeiramente pensar nos demais.

“Deja que la gente viva en tu coración”.



PUBLICADO EM EDUCAR SEM VIOLÊNCIA -04/11/2012

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Para educar sem violência exige conhecimento

Há muito vem se discutindo sobre a forma correta de educar os filhos e as crianças em suas famílias. Há avanços propiciados por estudos e pesquisas acadêmicas, bem como, deve haver entre as pessoas em geral, conhecimento e sabedorias que o cotidiano produz sobre como educar sem desrespeitar e sem violentar.
Neste post, trago uma cartilha que reflete e produz reflexão na família sobre a forma e o conteúdo para essa relação adulto-criança em casa.

Como eu, se você achar que tem elementos interessantes e que podem agregar à sua prática educativa de filhos (sobrinhos, netos, afilhados, etc), ajude a divulgar. A informação com bom senso, pode ajudar as pessoas a viver melhor e com mais alegria.

http://www.lfcc.on.ca/educacao_positiva_dos_seus_filhos.pdf
Fonte: EDUCAR SEM VIOLÊNCIA

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Força para o resto de 2012!

De onde vem a força para pensar as intervenções no mundo?


Para iniciar o segundo semestre, trago uma mensagem deveras importante  que traz força para ajudar os homens e mulheres de boa vontade, a continuar sua luta, sua caminhada, seu ofício. Imagens da realidade da vida das pessoas comuns como você e eu!

Sobretudo, aos educadores brasileiros




“Tú no puedes comprar al viento
Tú no puedes comprar al sol
Tú no puedes comprar la lluvia…

Vamos caminando
Aquí se respira lucha
Vamos caminando
Yo canto porque se escucha
Vamos caminando
Aquí estamos de pie
Que viva la américa!
No puedes comprar mi vida…”

Uma inspiração extraída do Blog do BráulioEducar sem Violência


quinta-feira, 12 de abril de 2012

"Castigo físico não dá bons resultados"


Extraído do blog Educar sem Violência.

Palmada não educa, conclui análise de 20 anos de pesquisas


Ricardo Bonalume Neto



Por RICARDO BONALUME NETO
DE SÃO PAULO



Atire a primeira pedra o pai ou a mãe que nunca pensou em jogar uma no seu filhote. Mas é melhor não. Vinte anos de pesquisas mostram: castigo físico não dá bons resultados.
Estudos em várias partes do planeta demonstram uma associação clara entre essa forma de punição e problemas como depressão, ansiedade e vícios, que podem começar na infância e se estender para a vida adulta.
Pesquisar o castigo corporal é um desafio. Em ciência, a metodologia mais usada é o estudo controlado aleatório: dois grupos recebem um ou outro remédio, por exemplo. Mas como fazer isso com palmadas? Um grupo de crianças apanha e outro não?
Por isso, são mais comuns os estudos "prospectivos": são estudadas crianças com níveis de agressão ou comportamento antissocial equivalentes no começo e analisada a progressão do comportamento. Ou "retrospectivos", baseados na memória.
Dois pesquisadores no Canadá - a psicóloga Joan Durrant, da Universidade de Manitoba, e o assistente social Ron Ensom, do Hospital Infantil de Eastern Ontario - analisaram 20 anos dessas pesquisas, incluindo uma metanálise com mais de 36 mil participantes.
A conclusão de Durrant e Enson: "Nenhum estudo mostrou que a punição física tem efeito positivo, e a maior parte dos estudos encontrou efeitos negativos".
Mas será que isso vale para todo o planeta ou só para as sociedades mais tolerantes do Ocidente? Haveria o mesmo efeito em sociedades acostumadas a níveis altos de agressão no cotidiano, como a violência urbana do Brasil?
"Há uma suposição de que quanto mais comum é uma experiência, menor é o impacto nos membros do grupo que a experimentam. A pesquisa sugere uma resposta a essa questão. Crianças brancas, negras e hispânicas nos EUA, apesar de diferenças na prevalência do uso de castigo corporal, compartilham os mesmos riscos do seu uso", disse Ensom à Folha.
QUEM APANHA MAIS
Os melhores estudos sobre a "prevalência da palmada" foram feitos nos EUA. Conhecendo os adolescentes, poderia se esperar que eles seriam os alvos mais naturais.
Mas são as crianças menores que mais sofrem castigo. "Nos EUA, quase todas as crianças da pré-escola levaram palmada. Provavelmente porque são ativas e inquisitivas e têm compreensão limitada de perigo ou das necessidades dos outros", diz Ensom.
Certo, qual a opção, então, ao tapinha "corretivo"? Os pesquisadores falam em "disciplina positiva". A autoridade dos pais continua existindo, mas sem violência.
"A DISCIPLINA POSITIVA ensina pacientemente em vez de punir arbitrariamente. Se você espera que uma criança arrume seus brinquedos e ela foi lembrada de fazê-lo, mas mantém a TV ligada em vez disso, é razoável que os pais digam: 'Sem TV até você arrumar seu quarto", exemplifica o pesquisador.

Extraído do blog Educar sem Violência.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Educar sem Violência: hora de celebrar a vida!

14/12/2011

Comissão Especial da Câmara Federal aprova por unanimidade o relatório do PL 7672/2010

 
Vamos celebrar a possibilidade de um novo horizonte na vida de nossas crianças e adolescentes
Crianças em festa 1
APROVADO POR UNANIMIDADE!
O Projeto de Lei 7672/2010 - educação sem uso de castigos corporais foi aprovado por unanimidade pela Comissão Especial na Câmara dos Deputados.
Teresa-Surita-com-deputados-e-parceiros
Parabéns a todos os Deputados da Comissão, a Secretaria de Direitos Humanos e a Sociedade Civil Organizada que acompanharam de perto toda discussão.
 
Dia-das-Crianças
Vamos comemorar o início de um novo paradigma na construção da sociedade brasileira. Uma sociedade que privilegie a cultura de paz e ensine desde o berço às crianças que limites e disciplina podem ser estabelecidos sem qualquer tipo de violência.
naobataeduque2