segunda-feira, 9 de agosto de 2010

... dizem que foi produzido pelo Citibank, mas ...

Não há nada disponível nas páginas do banco que aponte para isso. No final, duas indicações que relataram a autoria da publicidade.
 
(Esta é a campanha publicitária do Citibank espalhada
pela cidade de São Paulo através de Outdoors).
'Crie filhos em vez de herdeiros.

Dinheiro só chama dinheiro, não chama para
um cineminha, nem para tomar um sorvete.

Não deixe que o trabalho sobre sua mesa
tampe a vista da janela.
Não é justo fazer declarações anuais ao
Fisco e nenhuma para quem você ama.

Para cada almoço de negócios,
faça um jantar à luz de velas.

Por que as semanas demoram tanto
e os anos passam tão rapidinho?

Quantas reuniões foram mesmo esta semana?
Reúna os amigos.
Você pode dar uma festa sem dinheiro.
Mas não sem amigos.
Trabalhe, trabalhe, trabalhe. Mas não se esqueça,
vírgulas significam pausas.
(e, em seguida a esse Outdoor na Marginal
Pinheiros, tinha um outro dizendo):
... e quem sabe assim você seja promovido
a melhor pai do mundo!)'



http://www.marcativa.com/blog/?tag=citibank
http://www.horusstrategy.com.br/blog/2009/07/outdoors-citibank.html

... curto e objetivo ...

Cidadão ignora que papel maior do Estado implica abrir mão
FILIPE R. CAMPANTE
ESPECIAL PARA A FOLHA

A reflexão sobre os termos nos quais o papel do Estado é pensado em nosso país -e seu impacto no desenvolvimento econômico do Brasil nos próximos anos e décadas- me leva imediatamente a pensar no cinema 3D.
Explico: recentemente, em um artigo de jornal sobre a relativa escassez de salas de cinema com projetores 3D no país, saltou aos meus olhos o lamento de um representante dos exibidores: "infelizmente, o governo, isto é, o Estado, não pensou em uma política de incentivo ao 3D."
Não pude deixar de pensar: por que deveria o contribuinte -você, leitor, e eu, e aqueles que não têm grana para frequentar cinemas, mas pagam impostos em tudo o que compram- financiar ou subvencionar atividade claramente lucrativa?
De onde deveriam sair os recursos para tal? Da saúde, da educação básica? Ou de impostos adicionais a serem pagos por todos nós? Minha intenção não é ridicularizar o executivo do exemplo. Não faltariam outros exemplos semelhantes e igualmente bem-intencionados -entre os mais inofensivos, os atletas olímpicos invariavelmente insatisfeitos com a falta de apoio governamental às suas modalidades.
O que eles ilustram, no entanto, é o fato de as perguntas acima simplesmente não ocorrerem aos cidadãos que, quer disso se apercebam ou não, são o centro daquele debate sobre o papel do Estado.
Eles não reconhecem que os recursos do Estado são, na verdade, do contribuinte, e que existe aquilo que os economistas chamamos de restrição orçamentária: os recursos são escassos, e por isso escolher fazer alguma coisa implica necessariamente escolher não fazer outras.
Sem esse reconhecimento, o debate é distorcido. Como pensar no Estado que queremos sem pesar as restrições sob as quais ele opera?
Não surpreende que os políticos não conduzam esse debate em termos mais ma duros, pois somos nós, os cidadãos, que não desejamos ouvir esses termos.
Da mesma forma, não basta apenas dizer que será possível reduzir a carga tributária e investir em saúde e educação, e construir uma sala de cinema 3D em cada povoado do país, tudo ao mesmo tempo, se não houver corrupção nem desperdício.
Lutemos contra ambos sem trégua, mas há que se ter claro que é preciso fazer escolhas no mundo real e não em um país virtual. Desejar uma realidade melhor não nos exime de tomar decisões aqui e agora, e de enfrentar as consequências delas.
Desconfiemos, pois, dos que prometem ou bradam por mais sem dizer o que haverá de menos, sejam eles políticos ou nós mesmos. Cada vez que pedirmos que o governo faça mais disso ou daquilo, pensemos no que será preciso que ele deixe de fazer ou que faça pior.
De quanto estaríamos dispostos a abrir mão? Quando fizermos essas perguntas, estaremos em posição de entender o que querem os dizer com Estado "forte", "ativo" ou o que o valha, para além do marketing de campanha.


FILIPE R. CAMPANTE é professor-assistente de política pública na Kennedy School of Government, em Harvard

domingo, 8 de agosto de 2010

...um titulo sugestivo ...

Trailler do filme: Educação.


... o contraponto contra o trabalho infantil

Aos que acreditam que o melhor "remédio" para a criança é o brincar, vai essa maravilha! 
As reflexões e interpretações fica a cargo de cada um.

MÚSICA: PEGA-PEGA  - PAULO GOMES
INTERPRETAÇÃO: SAULO LARANJEIRAS
IMAGENS: CÂNDIDO PORTINARI
FORMATAÇÃO: ALEXANDRE ROCHA

... contra o trabalho infantil ...

III Encuentro Internacional contra el trabajo infantil

Información sobre el encuentro

La tercera edición del Encuentro Internacional contra el trabajo infantil: “Redes e Innovación para la Prevención y Erradicación del trabajo infantil”, impulsado por la Fundación Telefónica con el apoyo de OIT – Programa IPEC y UNICEF, y patrocinio de PREAL (Programa de Promoción de la Reforma Educativa en América Latina) y el patrocinio de la Alcaldía de Bogotá, busca implicar a nivel global a la ciudadanía contra el trabajo infantil. El debate se centrará este año en las nuevasTecnologías de Información y Comunicación como herramientas para conseguir erradicar este problema. El objetivo es crear una red internacional para promover la conexión, articulación y colaboración de los actores sociales especializados para acabar con el trabajo infantil en Latinoamérica.
Por primera vez, el encuentro contará con una doble cita: una virtual y una física. El congreso virtual se realizará durante los meses de septiembre y octubre en la red. Y el físico tendrá lugar en Bogotá, Colombia, los días 3 y 4  de noviembre.

Informações e inscrições para o encontro físico ou virtual aqui

... mais uma atenção aos pais

... As imagens educam ou trazem ao pensar novas possibilidades de futuro, mas nesse caso, chamo a atenção para as palavras, para a melodia, para o tom, pois certamente inspirarão também imagens no coração.




Será que as imagens e os sons podem ajudar pais e mães a serem mais responsáveis com a formação das emoções de filhos e filhas?

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

... Evento em Mato Grosso

III Simpósio de Cultura Corporal e Povos Indígenas & Seminário Práticas Corporais e Educação Intercultural

COEDUC/UNEMAT

III Simpósio de Cultura Corporal e Povos Indígenas & Seminário Práticas Corporais e Educação Intercultural
Realização COEDUC/UNEMAT
Apoio: PPGE/UFMT; SEDUC-MT; FAPEMAT
Local: Campus Universitário da UFMT - ADUFMAT e FEF
Período: 9 a 11 de Setembro de 2010
www.unemat.br/pesquisa/coeduc

... mais conflitos produzidos pelo sistema do capital ...

Nem tudo que reluz agradável aos olhos...



de verdade é ouro ou diz tudo sobre o real!

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

... conflito de interesses: contexto do sistema do capital

Entidades enviam carta para a AGU em apoio à Resolução n° 24 da Anvisa



No dia 29 de junho, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) publicou  a Resolução n° 24, que regulamenta a publicidade de alimentos com alto teor de açúcar, gorduras e sódio e de bebidas com baixo teor nutricional, determinando que a publicidade desses produtos sejam acompanhadas de alertas para possíveis riscos à saúde no caso de consumo excessivo.

A ampla repercussão da publicação da norma levou o Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária) a questionar a Advocacia Geral da União (AGU) sobre a legitimidade da resolução. Em resposta, a AGU recomendou que a  Anvisa suspenda a nova regra, pedido que está tramitando na agência.

Leia na íntegra aqui

... mais uma revista sobre História

http://www.revistafenix.pro.br/

terça-feira, 3 de agosto de 2010

¿Qué es Educación para el Desarrollo Sostenible?

Moacir Gadotti e outros respondem.

... um sentido para a expressão, perdão

"A canção dos homens" é um poema de Tolba Phanem, poeta africana, lutadora pelos direitos civis das mulheres. Vale a pena conhecer. Leia clicando aqui

IV CONGRESSO CENTRO OESTE DE CIÊNCIAS DO ESPORTE














Inscrições on line: www.4concoce.com.br

Em Goiânia, PT = Íris Rezende... é a mesma coisa!!!

Segunda-feira, 2 de agosto de 2010

A GREVE CONTINUA EM AGOSTO!

Não gostaríamos que fosse assim, mas a Prefeitura de Goiânia NÃO NEGOCIA com a categoria, reiterando sua proposta regeitada pela categoria na Assembléia do dia 31/05, SEM CONTEMPLAR AGENTES EDUCATIVOS E ADMINISTRATIVOS ALÉM DE OFERECER UM PISO ABAIXO DO DEFINIDO EM LEI.

Iris Rezende e os Vereadores que votaram contra a educação são co-responsáveis e devem ser cobrados principalmente aqueles que são candidatos como Francisco Jr. e outros.

Se o seu Diretor te ameaça com corte de ponto, te obriga a assinar atas, obriga a escola a "voltar" DIGA NÃO! A ASSEMBLÉIA É SOBERANA E TEMOS O DIREITO DE PERMANECER EM GREVE, ALEM DISSO NÃO É NECESSARIO ASSINAR NADA!

DENUNCIEM OS DIRETORES E DIRIGENTES IMORAIS QUE CONVOCAM OS TRABALHADORES SEGUINDO AS ORDEM DA SME, ATRAVÉS DAS UNIDADES REGIONAIS.
 

... agora estamos falando sério!!!

Segunda-feira, 02 Agosto 2010 - 19h30m
SBPC reivindica piso de R$ 4 MIL para professores da educação básica no Brasil


Piso de R$ 4 mil para os professores da educação básica brasileira - do ensino infantil ao médio - até 2014. Essa é uma das metas que o Conselho da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) vai propor aos candidatos à presidência da República em 2010. Hoje, o piso gira em torno de R$ 1 mil.

\"O professor deve ter o maior salário do funcionalismo público. Não menos que um delegado ou um diplomata\", afirma o conselheiro e docente da UnB, Isaac Roitman. Os números são um alerta. Levantamento do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) revela que o total de 70.507 professores formados em 2007 no Brasil representa uma queda de 4,5% em relação ao ano anterior, e de 9,3%, se comparado a 2005.

O pacote apresentado pelo biólogo Isaac Roitman na mesa-redonda Educação Brasileira: A Inflexão Necessária ainda inclui a violência, a evasão e a depredação escolar, a falta de estrutura de trabalho e os baixos salários dos docentes do país. Outro dado é que de cada cem crianças que ingressam no ensino fundamental brasileiro, apenas 53 concluem os oito anos de estudo. E só 37 chegam ao fim do ensino médio. (Fonte: Jornal de Brasília - 29/07/2010).

A SBPC está realizando o seu 62º Encontro Anual, em Natal (RN) e os candidatos à presidência da República foram convidados para participarem dos debates, nos quais a entidade entrega a cada um deles um documento fazendo uma avaliação da importância da Educação, Ciência e Tecnologia para o desenvolvimento do país. Veja abaixo, o teor do documento do SBPC, que está sendo entregue aos presidenciáveis e que pede uma revolução na Educação e a valorização dos seus profissionais.


Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Brasileiro
A ciência brasileira conquistou uma posição internacional de destaque e alcançou um grau de maturidade que permite considerá-la como um recurso fundamental para o desenvolvimento econômico e social sustentável do país. Essa competência decorre de uma política de estado que promoveu investimento continuado por várias décadas na formação de recursos humanos e na geração de conhecimento. Esta política precisa ser consolidada e ampliada nos próximos mandatos presidenciais. A ABC (Academia Brasileira de Ciências) e a SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência) tendo em vista este momento vem propor:
O sucesso desta Agenda depende de profunda revisão dos marcos legais que atualmente tolhem as Instituições de Educação Superior e travam as atividades de pesquisa e inovação.
A ABC e a SBPC consideram que essa Agenda de Ciência e Tecnologia para o Brasil deve estar fortemente vinculada ao desenvolvimento social, integral e abrangente, pressuposto para uma nação forte e soberana.
Natal, 28 de julho de 2010.



Fonte: http://www.seperj.org.br/site/

... palmadinha dói ou não? pode ou não?


Em resposta às duas afirmações veiculadas na matéria “Palmadinha Fora da Lei” da Revista Veja (21 de julho de 2010), eis um artigo opinativo intitulado “Falsa unanimidade”, cuja autora é Cida Alves, Psicóloga mestre em educação e doutoranda pela Universidade Federal de Goias - UFG. Em 1986, inicia a militância pelos direitos das crianças e dos adolescentes. Há treze anos atua na saúde pública atendendo pessoas que vivem situações de violência.

Veja o texto aqui

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

... infância e consumo: passa pela educação formal?

Pense o quanto se sabe ou o quanto se preocupa com o tema nos processos educativos da educação formal!!!

Nesse vídeo, Danilo Miranda (Diretor Regional do SESC - SP) fala sobre cidadania, publicidade e educação, argumentando que a educação é assunto da mais alta relevância e, afirma que sua efetividade está muito além da família e da escola, defendendo que todos os campos deveriam ter uma perspectiva educativa.

sábado, 31 de julho de 2010

... é preciso considerar ...


"Não é possível refazer este país, democratizá-lo, humanizá-lo, torná-lo sério, com adolescentes brincando de matar gente,  ofendendo a vida, destruindo o sonho, inviabilizando o amor. Se a educação sozinha não transformar a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda." 

 (Paulo Freire)
 Conheça - Biblioteca Digital sobre Paulo Freite aqui

... transformar é se importar com o outro

... você conhece avaaz.org/po ?

Caros amigos,

É chocante, a Comissão Especial da Câmara, tomada por deputados ruralistas, conseguiu enfraquecer o nosso Código Florestal. Porém a lei ainda não foi para votação então ainda podemos salvar nossas florestas.

A campanha pelo Código já chamou atenção em Brasília, houveram algumas revisões no texto e conseguimos entregar a nossa petição para deputados e líderes partidários depois que as nossas 40.000 mensagens foram bloqueadas pela Câmara. Porém vamos precisar de apoio para dar fôlego à campanha e para encarar o poderoso agronegócio.

Nós podemos focar em deputados indecisos, lançar um apelo midiático, organizar ligações em massa e manifestações, estando presente com mobilizações em massa a cada momento decisivo. Nós já somos mais de 650.000 pessoas da comunidade da Avaaz no Brasil, se cada um contribuir R$ 5 as nossas vozes serão ouvidas, como fizemos com a Ficha Limpa. Clique abaixo para contribuir:

https://secure.avaaz.org/po/codigo_em_perigo/?vl

Nós sabemos que as nossas campanhas funcionam. Algumas semanas atrás entregamos a maior petição pelas baleias a história, diretamente para os delegados da Comissão Baleeira Internacional. A nossa campanha se tornou a principal notícia do BBC World News e ao final, apesar do forte lobby das nações a favor da caça comercial de baleias, a proibição da caça foi mantida.

Aqui no Brasil nós sabemos que a nossa comunidade é uma nova e poderosa força democrática – apesar de quase 25% dos deputados responderem a processos na justiça, nos disseram que a Ficha Limpa nunca iria passar, mas depois de construirmos a maior campanha online na história do Brasil, nós vencemos!

Especialistas dizem que se a proposta ruralista passar, esta será a maior perda ambiental em décadas, permitindo a destruição de 80 milhões de hectares de florestas nativas e dando anistia para todos os crimes ambientais desde 2008. O Código Florestal garante não só a preservação das florestas e as populações que dependem dela, mas também previne as mudanças climáticas.

O poder do modelo da Avaaz é usar a tecnologia para que uma pequena equipe possa gerar o engajamento coletivo de milhões de pessoas. A campanha da Ficha Limpa foi possível com apenas alguns membros da equipe da Avaaz, servindo toda a comunidade no Brasil. Clique abaixo para doar uma pequena quantia para turbinar a nossa campanha, desafiando os ruralistas e defendendo o Código Florestal:

https://secure.avaaz.org/po/codigo_em_perigo/?vl

A nossa comunidade no Brasil contribuiu para desafiar as convenções e trazer uma nova política, transparente e responsável. Vamos agir juntos novamente e construir este movimento para garantir que as políticas e leis reflitam os interesses de todos nós brasileiros e não somente uma minoria poderosa. Juntos nós podemos construir o Brasil que queremos!

Com esperança,

Graziela, Ricken, Alice, Luis, Iain, Pascal, Benjamin e toda a equipe Avaaz

Fontes:

Mudança no Código Florestal pode resultar no desmatamento de 80 milhões de hectares:
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia182/2010/06/21/brasil,i=198600/MUDANCA+NO+CODIGO+FLORESTAL+PODE+RESULTAR+NO+DESMATAMENTO+DE+80+MILHOES+DE+HECTARES.shtml

Novo código florestal pode agravar ameaça à Amazônia:
http://oglobo.globo.com/pais/mat/2010/07/26/novo-codigo-florestal-pode-agravar-ameaca-amazonia-917240888.asp

Retrocesso ambiental (Greenpeace):
http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Noticias/Retrocesso-ambiental-/

sexta-feira, 30 de julho de 2010

... SBPC busca saída para formação de leitores ...

Diálogo entre cultura impressa e digital responde
ao desafio da formação do leitor no século XXI
Raquel Wandelli, jornalista Secarte/UFSC/ SC
Pesquisadora do Nupill/UFSC
Professora da Unisul/SC
 
Conferencistas da SBPC discutem saídas para a formação de leitores na cultura digital, onde o professor é emigrante e o aluno é o nativo.

Professores de ensino fundamental e médio vivem em todo mundo talvez o maior desafio da sua história: formar leitores em uma sociedade que sofreu a mudança drástica da cultura impressa para a digital e do paradigma de leitura para o de navegação. Como a escola pode formar leitores nessa contemporaneidade, quando impera uma cultura à qual os professores aderem como emigrantes, enquanto os alunos são os nativos? E como fazer desse leitor.com recém-inventado, esse adolescente zapper que ziguezagueia como um pássaro, um autor intérprete crítico e produtor de sentidos?  E ainda: como potencializar as possibilidades de interatividade e multilinearidade da internet em favor da apreensão de saberes complexo s em uma sociedade lan house, onde reina o sensorial, o efêmero e a superficialidade dos chats e jogos virtuais?
A busca de respostas a esse desafio reuniu três educadoras em torno da conferência A formação do leitor no século XXI, realizada na tarde de quarta-feira (28), terceiro dia da 62ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa e Ciência, no campus da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). As pesquisadoras Maria Zaíra Turchi, da Universidade Federal de Goiás (UFG) e Marly Amarilha, da UFRN apresentaram reflexões e saídas para esse impasse, tão urgente e emergente a ponto de constituir grupos de estudos e uma linha de pesquisa dentro da SBPC. Alice Aurea Penteado, professora da Universidade Estadual de Maringá (UEM), complementou a discussão apresentando os critérios de compra de livros dentro do Edital de Convocação para o Programa Nacional Biblioteca na Escola (PNBE 2011), que primam pela oferta de uma linguagem atraente para os jovens. O diálogo relacional entre gerações e linguagens diferentes, a postura do professor-aprendiz e a convicção de que nenhuma forma de leitura é superior à outra são posições compactuadas pelos palestrantes como ponto de partida para o enfrentamento da questão contemporânea da leitura.
O professor precisa suspender o preconceito contra a cultura digital e imergir no universo dos adolescentes para criar possibilidades de formação do gosto pela leitura, como Maria Zaíra propôs ao abrir sua palestra Do livro à rede: mudança da leitura ou dos leitores? Mas também não deve se sentir inferiorizado diante das novas tecnologias e nem se acuar como se não tivesse, com sua experiência letrada e impressa, mais contribuição a dar para a formação desse leitor zappeante, conforme alertou Marly Amarilha ao falar sobre A multimodalidade na formação do leitor contemporâneo. É justamente na tangência entre as duas culturas – digital e impressa – que reside a riqueza do momento contemporâneo e é nessa troca que se abrem novas possibilidades de ensino, como pode se abstrair do debate.
Valendo-se do conceito de hipermodernidade do filósofo Gilles Lipovetsky, Zaíra lembrou que a internet é a configuração simbólica mais poderosa da hipermodernidade, caracterizada pela hiperprofusão de imagens. Na hipermoderinidade, as esferas da vida humana vivem uma escalada ilimitada em busca da velocidade e da visibilidade. Como nunca antes, a sociedade de consumo se constitui pelo signo do excesso e da exacerbação da mercadoria, marcas e serviços. Os comportamentos e os adolescentes estão imersos nessa engrenagem que coloca a própria escola em crise, uma vez que as mídias são muito mais eficazes do que ela na multiplicação dos gestos, dos comportamentos, dos valores e das linguagens, lembra a estudiosa.
Nessa sociedade de explosão de linguagens, o papel da escola é muito mais complexo, porque não se trata apenas de ensinar a ler na concepção clássica,  mas “ler além da linguagem verbal, a visual, a auditiva, olfativa, gustativa, bem como os gestos, as cores, a moda, o comportamento”. Citando Décio Pignatari, no capítulo “Você sabe ler objetos?”, do livro Semiótica e Literatura,  enfatiza a necessidade de a escola perceber-se no tempo em que a explosão de informações seguiu-se a explosão de linguagens, na televisão, no cinema, no trânsito, na arquitetura, na publicidade, na informática, na literatura, nos códigos, enfim, da Babel cotidiana. “Consumir é comunicar-se. Não há dúvida de que a inserção do jovem no contexto histórico depende não apenas da sua capacidade de leitores de palavras, mas da sua destreza enquanto leitores de múltiplas linguagens”.
Na cena presente, a compreensão de uma gramática das imagens como estratégia de leitura é tão importante quanto a alfabetização para ler o código escrito. Navegar no espaço virtual exige dos leitores formados em outra cultura, em outro ritual, uma nova compreensão e uma nova atitude, defende. “Talvez nós professores estejamos precisando de um explicador”, diz ela, referindo-se metaforicamente à bela passagem de A linguagem secreta do cinema. Nessa obra, Jean-Claude Carrière conta que, no início do século XX, era comum nos cinemas, bem ao lado da tela, a presença de um funcionário para explicar ao público o que estava acontecendo no filme. A figura do explicador só desaparece em 1920, quando bem ou mal o público já estava alfabetizado na linguagem cinematográfica.
A formação do leitor contemporâneo deve considerar a sua participação cotidiana nas novas mídias digitais, marcada pela interatividade, acrescenta a conferencista.  Ao unir, de modo seqüencial, fragmentos de informações de naturezas heterogêneas, o leitor experimenta na sua interação com o potencial dialógico da hipermídia um tipo de comunicação multilinear em que está livre para estabelecer sozinho a ordem textual ou para se perder na desordem das partes. “O navegador coloca em ação habilidades de leitura distintas daquelas empregadas pelo leitor de um texto ou livro impresso”. Esse leitor imersivo atua como editor ao escolher o que ler. Nesse ponto, a professora da UFRN, Marly, complementa que, tão importante quanto ensinar a ler é ensinar a ter critérios de escolha de fontes de leitura no mundo virtual.
Zaíra propõe ainda que a escola conheça as possibilidades das novas formas de leitura interativa, sobretudo a dos blogs de escritores, que permitem a interatividade na construção da narrativa. Segundo sua pesquisa sobre a participação de adolescentes em blogs de autor, essa escrita é marcada pela brevidade dos textos, escritos em linguagem coloquial, com a grafia correta, mas sem o uso constante do internetês, como fazem os leitores de outros blogs. O prazer reside no uso das possibilidades interativas, na liberdade do comentário, da interferência imediata no texto, alterando a sequência, as conexões entre os personagens ou mesmo reescrevendo as histórias, como em um jogo textual. A popularização do escritor nos blogs, com sua presença na tela ou nas conferências virtuais, é capaz de alterar o padrão de consumo intelectual e interferir nas escolhas de livros dos leitores, acredita.
Citando a pesquisadora argentina Beatriz Sarlo, defende que a escola beneficie-se do que seus alunos aprendem em outros lugares e aproveite as habilidades hipertextuais de leitura.  Mas isso “até certo ponto”, como diz Sarlo. É que, segundo a autora, essas habilidades, caracterizadas pela rapidez e o imediatismo, pela emoção do jogo, mas também pela brevidade e pelo desinteresse no pormenor ou nas entrelinhas, não fornecem capacidades suficientes para a aquisição de outros, tais como precisão verbal, interpretação e produção de argumentações escritas. “Ou seja, são insuficientes para transformar um adolescente em leitor e produtor de textos”.
É aí que entra o professor emigrante como colaborador do nativo, na nomenclatura proposta por Marly, aprendendo e ensinando com sua herança do universo impresso, não mais como um tiranossauro autoritário remanescente de eras passadas, mas como o elo de ligação do mundo da escrita com o mundo presente. Esse professor, que em um futuro próximo talvez nem receba mais esse nome, ao mesmo tempo estrangeiro e habitante dessa plataforma de bits e vídeo-games, ocupa o entrelugar privilegiado para fazer o corte na adesão eufórica e acrítica às novas tecnologias e mostrar que a própria escrita engendrou a internet não como um artefato alienígena ou futurista, mas como um invento tecnológico e cultural capaz de ajudar a construir sujeitos históricos mais livres.

Raquel Wandelli, jornalista Secarte/UFSC/ SC
Pesquisadora do Nupill/UFSC
Professora da Unisul/SC
raquelwandelli@yahoo.com.br

Father I Thank you

Para aqueles que ainda tem seu pai perto ou longe, mas ainda neste mundo, não se esqueça: ainda é seu pai!



quinta-feira, 29 de julho de 2010

... de um amigo, por isso está aqui...

O que é preciso para ser um skatista?

Economia na Farmácia Popular fica em torno de 90%, sugere estudo


Buscando analisar o desempenho do Programa Farmácia Popular do Brasil, Cláudia Pinto e colegas da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (Ensp/Fiocruz) desenvolveram uma pesquisa em estabelecimentos de diferentes setores em 30 municípios do país. Os resultados serão publicados na Revista de Saúde Pública. Os pesquisadores contam no artigo que utilizaram uma metodologia desenvolvida pela Organização Mundial da Saúde em conjunto com a Ação Internacional para Saúde para comparação de preços e disponibilidade de medicamentos. Os medicamentos analisados foram: captopril 25mg e hidroclorotiazida 25mg, para hipertensão, e metformina 500mg e glibenclamida 5mg, para diabetes. Vale lembrar que os estabelecimentos avaliados foram: públicos, privados e as modalidades próprias (FPB-P) – geridas pelo Ministério da Saúde (MS) e pela Fiocruz, por convênios firmados com parceiros públicos ou privados sem fins lucrativos – e de expansão (FPB-E) – farmácias privadas credenciadas pelo MS que oferecem medicamentos de seus estoques.


 Segundo o estudo, os altos preços praticados pelo setor privado também contribuem para que o programa seja uma alternativa de acesso a medicamentos no país
Segundo o estudo, os altos preços praticados pelo setor privado também contribuem para que o programa seja uma alternativa de acesso a medicamentos no país


Os autores verificaram que o FPB-E apresentou maior disponibilidade de medicamentos e o setor público, a menor. “Tanto no setor público quanto na FPB-P o percentual de disponibilidade de similares foi maior que o de genéricos. A comparação de preços entre os setores mostrou menor preço de aquisição no FPB-E, seguido pelo FPB-P. O FPB-E apresentou economia superior a 90% em relação ao setor privado. O número de dias de trabalho necessários para aquisição de tratamentos para hipertensão e diabetes foi menor no FPB-E”, dizem na publicação.
Dessa forma, eles entendem que a menor disponibilidade encontrada no setor público pode ser uma das justificativas para migração dos usuários do setor público para o Programa de Farmácia Popular. “Os altos preços praticados pelo setor privado também contribuem para que o Programa seja uma alternativa de acesso a medicamentos no país”, afirmam. Para ler o artigo na íntegra acesse aqui.
Publicado em 19/7/2010.

... Economia solidária ...

Farmanguinhos desenvolve projeto Economia Solidária na Cidade de Deus


O Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos/Fiocruz), reconhecido por sua excelência em saúde e inovação tecnológica, tem atuado de maneira cada vez mais firme no desenvolvimento sócioeconômico e ambiental de comunidades carentes do Rio de Janeiro. O Instituto criou o projeto Feira do Talento, um programa social com o objetivo de estimular a economia na Cidade de Deus. A próxima edição será neste sábado (17/7), das 14h às 21h, no supermercado Prezunic da Cidade de Deus (Estrada Marechal Miguel Salazar Mendes de Morais 906). A Feira do Talento foi criada há quatro anos e funciona como uma vitrine para exposição e venda de trabalhos artesanais de moradores da comunidade. A feirinha cresceu e o que acontecia no pátio do Complexo Tecnológico de Medicamentos de Farmanguinhos duas vezes ao ano, agora percorre várias regiões da cidade.


 Artesãs que participam do projeto na Cidade de Deus
Artesãs que participam do projeto na Cidade de Deus

Um dos beneficiados pelo projeto é a cooperativa Mulheres Eco-artesãs. O grupo produz bolsas e acessórios feitos com materiais recicláveis e vende na feira. Além de disponibilizar o espaço, Farmanguinhos agora associa sua marca à cooperativa. O empreendimento é uma forma de suprir a carência da comunidade e apoiar estratégias de geração de trabalho e renda para a população local. Uma consequência é a inibição de doenças decorrentes da pobreza.
Cada acessório das Mulheres Eco-artesãs terá uma etiqueta com a marca Farmanguinhos. A partir de agora, aqueles que comprarem os objetos, vão adquirir um produto com este selo de qualidade. Além disso, contribuirão para o desenvolvimento sócioeconômico local. A cooperativa pretende ampliar o mercado com produtos de baixo custo e qualidade garantida.
Outra vantagem é a contribuição para o meio ambiente, pois para confeccionar uma bolsa, por exemplo, são retiradas 32 garrafas pet das ruas. O que antes ia para o lixo, agora é transformado em arte e vira objeto de luxo. Segundo a coordenadora do projeto no Instituto, Magali Chuquer, o objetivo é desenvolver estratégias para a construção de uma sociedade mais justa. “O enfoque é atuar em comunidades, valorizando o trabalho artesanal com preservação do meio ambiente, que hoje é uma necessidade vital”, ressalta.
Publicado em 16/7/2010.

... utilidade cidadã de saúde pública ...

Ocorrência do vírus da hepatite E no Brasil é investigada
   

A hepatite é uma doença inflamatória que atinge o fígado e compromete o desempenho de suas funções podendo evoluir, conforme a gravidade do caso, para cirrose ou câncer. A hepatite pode apresentar etiologia viral, tóxica ou autoimune. A doença pode ter forma aguda (auto-limitada e raramente fulminante) ou evoluir para cronicidade. As hepatites mais comuns são de origem viral e causadas pelos vírus A, B, C, Delta e E. As hepatites B, C e D podem ser transmitidas  principalmente por via sexual, vertical (mãe-filho) e parenteral. No caso das hepatites A e E, a principal via de contágio é fecal-oral, por meio da ingestão de água e alimentos contaminados. Neste conjunto, a hepatite E vem merecendo especial atenção dos pesquisadores.
Para investigar a presença da hepatite E no Brasil, 64 amostras sorológicas de pacientes com hepatite aguda sem etiologia definida (ou seja, com agente causador desconhecido) foram selecionadas pelo Grupo de Atendimento para Hepatites Virais do Laboratório de Hepatites Virais do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O material foi submetido a testes sorológicos e moleculares no Laboratório de Desenvolvimento Tecnológico em Virologia do IOC. As análises possibilitaram o diagnóstico laboratorial do vírus E (HEV, na sigla em inglês) em um dos pacientes acometidos pela forma aguda da hepatite. Anticorpos específicos da classe IgG (anti-HEV) para este vírus  já haviam sido encontrados em diferentes grupos populacionais no Brasil, indicando um contato anterior destas pessoas com o HEV, mas, até então, nenhum caso de hepatite E aguda havia sido registrado.
A pesquisa, realizada por meio de uma colaboração entre os laboratórios de Desenvolvimento Tecnológico em Virologia, Hepatites Virais e de Virologia Comparada e Ambiental do IOC, é descrita no artigo First report of a human autochtonous hepatitis E virus infection, publicado no periódico científico Journal of Clinical Virology. “Os estudos sobre a hepatite E no Brasil ainda são muito recentes se compararmos com os de doenças causadas por outros vírus”, afirma Débora Regina Lopes dos Santos, uma das autoras do artigo. “O que se observa ao longo da história é que as regiões consideradas não endêmicas, como o Brasil, apresentam evidências sorológicas quando são realizados estudos de prevalência, indicando que uma possível razão desta alta prevalência para a hepatite E seja a manutenção do vírus em reservatório animal”, declara Débora, que defendeu sua tese de doutorado em biologia parasitária no IOC em abril deste ano.
Segundo ela, há pesquisas no mundo que detectaram a existência do HEV em animais, principalmente em suínos, mas ela destaca que a transmissão zoonótica por meio de contato direto com animais ou consumo de carne infectada ainda está sob investigação. “Um estudo realizado no Japão comparou a sequência nucleotídica do vírus encontrado em um paciente infectado com o HEV detectado em amostras de fígado de porco consumido pelo paciente. Observou-se que as sequências eram similares”, relata.
Os pesquisadores afirmam que a provável transmissão do vírus para humanos por via zoonótica pode contribuir para a presença dos anticorpos anti-HEV na população brasileira. No entanto, segundo o estudo, ainda é necessária a caracterização molecular dos vírus encontrados em casos autóctones no Brasil para investigar esta possibilidade. No trabalho publicado no Journal of Clinical Virology, a amostra do paciente demonstrou estar relacionada a outra amostra de suíno, caracterizada em outro estudo realizado pelo grupo em colaboração com a Universidade Federal do Mato Grosso e com o pesquisador do Laboratório de Neurovirulência de Biomanguinhos/Fiocruz Renato Sérgio Marchevsky.
De acordo com Marcelo Alves Pinto, chefe do Laboratório de Desenvolvimento Tecnológico em Virologia do IOC e coordenador da pesquisa, um dos objetivos do estudo é chamar a atenção das instituições de saúde pública para a possibilidade de haver mais casos não diagnosticados laboratorialmente e, portanto não notificados, permanecendo fora das estatísticas do Ministério da Saúde. “Se pensarmos em termos de saúde pública, a gravidade desta doença pode não ser evidente, mas o papel de uma instituição de pesquisa comprometida com o binômio saúde/sociedade é dar um retorno ao público sobre os estudos realizados, assim como, fornecer informação e possíveis estratégias para dinamização do diagnóstico no futuro”, destaca Débora.
Ela lembra que casos agudos e fulminantes já foram descritos em países como a Argentina. Um surto de outro genótipo do HEV, não associado à transmissão zoonótica, foi descrito no México e em Cuba além de países asiáticos. “Apesar de nenhum surto ter sido registrado no Brasil até o momento, é importante que as autoridades de saúde tenham conhecimento”, declara. Cozinhar bem a carne antes do consumo e manter boas condições de saneamento básico e higiene são ações importantes para prevenir a doença. Segundo os pesquisadores, o estudo servirá como ponto de partida para pesquisas mais amplas.
A hepatite E
A hepatite E é causada pelo vírus E (um RNA-vírus) e sua transmissão é fecal-oral, ocorrendo por meio do consumo de água ou alimentos contaminados. A Organização Mundial da Saúde (OMS) também informa, em sua página na internet (em inglês), que existe a possibilidade de transmissão zoonótica do vírus, considerando que este vírus circula em granjas de suínos. De acordo com a OMS, o primeiro caso comprovado de epidemia de hepatite E foi relatado na década de 1980.
Segundo o Ministério da Saúde (MS), apesar de as condições sanitárias serem deficientes em muitas regiões, não foi descrita nenhuma epidemia causada pelo vírus E no Brasil. Já na África, Ásia, México, e, recentemente, em Cuba, surtos foram registrados. Ainda de acordo com o MS, a hepatite E causa quadros graves principalmente em gestantes. O pesquisador do IOC, Marcelo Alves Pinto, informa que, geralmente, a doença apresenta um quadro clínico semelhante ao da hepatite A. “De uma maneira geral, ela difere da hepatite B e da C por apresentar-se nas formas sub-clínica e aguda. Apesar de deixar o indivíduo incapacitado durante muito tempo, é uma doença auto-limitada”, completa.
Texto: Marina Schneider
Fonte: Agência Fiocruz de Notícias

quarta-feira, 28 de julho de 2010

... lá vem o Brasil, subindo a ladeira II ...

Esse texto resume de forma ampla um conjunto de discussões que há cinco anos vêm se desenvolvendo no Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), refletindo a opinião e as propostas dos mais variados setores da sociedade brasileira. Uma das conclusões é que o Brasil está partindo, nesta segunda década do milênio, de um novo patamar. Em grande parte o futuro dependerá de como o Brasil administrará a equação da produção, do emprego, da renda e do meio-ambiente. O Brasil tem aberto novos caminhos, mas os desafios são grandes. O artigo é de Ladislau Dowbor (*)




O Brasil está partindo, nesta segunda década do milênio, de um novo patamar. Resistiu de forma impressionante à maior crise financeira desde 1929, e está apontando rumos baseados fundamentalmente no bom senso, e numa visão equilibrada dos interesses econômicos, das necessidades sociais, e dos imperativos ambientais. A visão econômica tradicional, presa às simplificações do Consenso de Washington, envelheceu de repente, e não corresponde aos desafios de uma sociedade moderna e complexa, que tem de buscar novas articulações de política econômica, social e ambiental.

Constatamos hoje que a presença de um forte setor estatal não é um estorvo, é um suporte fundamental. A regulação das finanças não implica burocratização, é uma proteção necessária contra a irresponsabilidade. Assegurar melhores salários e direitos aos trabalhadores não é demagogia, é a forma mais simples e direta de gerar demanda e uma conjuntura favorável. Apoiar os mais pobres da sociedade não é assistencialismo, é justiça, bom senso, e dinamiza a economia pela base. Investir nas regiões mais pobres não é um sacrifício, prepara novos equilíbrios ao gerar economias externas para futuros investimentos. Fazer políticas sociais não é um “bolo” que se divide, pois é o investimento na pessoa que mais gera dinâmicas econômicas, como já analisava Amartya Sen. 


(*) Ladislau Dowbor, é doutor em Ciências Econômicas pela Escola Central de Planejamento e Estatística de Varsóvia, professor titular da PUC de São Paulo e consultor de diversas agências das Nações Unidas. É autor de “Democracia Econômica”, “A Reprodução Social: propostas para uma gestão descentralizada”. Seus numerosos trabalhos sobre planejamento econômico e social estão disponíveis no site http://dowbor.org – Contato ladislau@dowbor.org

terça-feira, 27 de julho de 2010

Goiás Sediará a Próxima Reunião Anual da SBPC

JC e-mail 4061, de 27 de Julho de 2010.
   
1. Goiás sediará a próxima Reunião Anual da SBPC
Em 2012, o encontro acontecerá no Maranhão.

A Universidade Federal de Goiás (UFG) abrigará a 63ª Reunião Anual da SBPC. A universidade-sede foi escolhida por unanimidade pelo Conselho Superior da SBPC, que se reuniu neste sábado (24/7), em Natal (RN), às vésperas da 62a Reunião Anual da SBPC, que acontece pela segunda vez na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Na ocasião, também ficou definido que a Reunião Anual de 2012 será na Universidade Federal do Maranhão (UFMA).

Além dos conselheiros e da Diretoria da SBPC, estiveram presentes na reunião do Conselho os reitores da UFG, Edward Madureira Brasil, e da UFMA, Natalino Salgado Filho.

A o mesmo tempo em que apontou os avanços na articulação política e institucional e as conquistas na gestão da entidade, o Conselho Superior manifestou preocupação com o futuro da educação, da ciência, da tecnologia e da inovação do país. A CT&I como política de Estado, os recursos do Pré-Sal, a agenda científica dos presidenciáveis, a autonomia universitária, os marcos regulatórios do setor, as parcerias e o fortalecimento da comunidade científica permearam a reunião ordinária conduzida pelo presidente da entidade, Marco Antonio Raupp.

Os conselheiros analisaram o quadro e as perspectivas da ciência num cenário iluminado pela transição política. É neste contexto que foram convidados os presidenciáveis para dialogar e conhecer a realidade dos que produzem ciê ncia no Brasil, durante a 62ª Reunião Anual. O presidente da SBPC adiantou que, a exemplo do que ocorreu na eleição de Lula, também acolherá os candidatos buscando "tornar o setor prioridade, independentemente de quem vencer a eleição".

A prestação de contas oferecida pela diretoria da SBPC foi aprovada com louvor pela Comissão de Finanças e pelo Conselho da SBPC. Além de marcada pela estabilidade econômica, pela primeira vez na sua história a entidade, fundada em 1948, passará a contar com imóvel próprio para abrigar suas atividades administrativas. A aquisição desse imóvel, no centro de São Paulo, irá profissionalizar e melhorar suas operações e reforçar sua autonomia e independência política. Pensando estrategicamente, a direção da SBPC planeja abrir um escri tório de representação em Brasília (DF), atendendo, dessa forma, às constantes demandas junto ao governo e ao Congresso Nacional.

Na linha da valorização e da popularização da atividade científica, a SBPC está lançando um vídeo sobre a sua história de 62 anos. O objetivo é tornar a entidade mais conhecida e atrair novos sócios. O próximo vídeo, em 2011, por sugestão dos conselheiros, mostrará, além da caminhada científica da SBPC, a luta da entidade no enfrentamento ao regime militar instalado em 1964 e que perdurou até 1985.

(Assessoria de Imprensa da SBPC)

... de volta ao planeta dos macacos...

... e trazendo notícias sobre a dimensão virtual dentro da escola pública brasileira. 

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Educação Física na Banda Larga

Mais de 70% das escolas públicas urbanas já estão ligadas à internet de alta velocidade
Agência Brasil
O Ministério das Comunicações informou hoje (23) que 72,75% das escolas públicas urbanas do país já têm acesso à internet de alta velocidade. No total, são 47.204 estabelecimentos municipais, estaduais e federais localizados em zona urbana no país. A meta do programa Banda Larga nas Escolas, lançado em 2008, é conectar todas as 64.879 escolas urbanas até o fim deste ano. O levantamento de dados, feito pela     Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), mostra que no primeiro semestre deste ano foram incluídas 4.206 escolas no programa. São Paulo, Minas Gerais, Maranhão e Bahia foram os estados que receberam o maior número de conexões e os estados da Região Norte foram os menos beneficiados. Segundo a Anatel, isso ocorre por causa das dificuldades de acesso das operadoras à região. O programa     Banda Larga nas Escolas estabelece que as concessionárias de telefonia fixa devem levar aos municípios infraestrutura de rede para a conexão das escolas públicas urbanas em banda larga. De acordo com o compromisso assumido pelas empresas, mesmo as novas escolas que surgirem durante a execução do programa serão conectadas até o fim

Visite: Educação Física e Esporte - Centro Esportivo Virtual
http://cev.org.br/comunidade/ef-esporte/

sábado, 24 de julho de 2010

... lá vem o Brasil, subindo a ladeira...

Algumas imagens do desenvolvimento do Brasil, a partir da construção e implantação do Porto de Suape e do Estaleiro Atlântico Sul em Pernambuco. As dimensões são gigantescas.
A primeira imagem é o ancoradouro do Porto de Suape; a segunda os guindastes que levantam as partes para a construção de navios no Estaleiro Atlântico Sul; e a terceira, ao fundo do lado esquerdo, uma estrutura preta, que na verdade é o primeiro navio construido pelo Estaleiro Atlântico Sul. E na forma, está sendo construida a primeira Plataforma Petrolífera encomendada pela Petrobras.



Fotos: by Moura.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

... de perto é bem pior...

... pela TV é uma coisa, mas olhando de perto é bem, mas bem pior! E olha que já se passaram algumas semanas do acontecido!

As imagens são de Barreiros-PE

Na curva do rio é o local onde concentra a pior parte da devastação da cidade pelas águas.

Imagens: by Moura e Brito

segunda-feira, 19 de julho de 2010

... uma dica interessante sobre desenho e arte ...



... modernização ou crise?

O fim do Jornal do Brasil impresso e o papel do jornalismo público
Primeiro foi o fechamento da Tribuna da Imprensa, logo seguido pelo fechamento da Gazeta Mercantil. Agora, o curso de agonia da imprensa comercial anuncia o fim do Jornal do Brasil em sua versão impressa. Junto dele está a vertiginosa queda de tiragem dos jornais que resistem, evidentemente acompanhada da clamorosa queda de sua credibilidade. Este talvez seja mais um alerta e mais uma oportunidade para discutir os limites quase que intransponíveis para o jornalismo no modelo comercial e a necessidade de insistir e estimular a conscientização e as iniciativas para a construção de um jornalismo público.. Indo direto ao tema: é bem provável que o presidente Lula tenha um papel histórico também para romper os tabus e preconceitos que impedem os brasileiros de ter um jornal de missão pública, nacionalista, popular. 

domingo, 18 de julho de 2010

... só podia ser coisa de proto-liberais ...

A calúnia golpista da SIP contra o presidente Lula

Fundada nos Estados Unidos em 1946, a SIP teve papel fundamental durante a Guerra Fria. Empenhou-se com afinco a etiquetar como “antidemocráticos” os governos latino-americanos que não se alinhavam com a Casa Branca. Constituiu-se em peça decisiva da guerra psicológica que antecedeu os levantes militares no continente entre os anos 60 e 80. Qual a autoridade dos dirigentes dessa agremiação para falar em democracia, com sua biografia banhada na lama e no sangue? O que fazem é se aproveitar dos espaços públicos sobre os quais exercem propriedade privada para conspirar, agredir e manipular. O artigo é de Breno Altman.
Os jornais de hoje (17) estampam declaração do presidente da Sociedade Interamericana de Imprensa, Alejandro Aguirre, afirmando que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva “não pode ser chamado de democrático”. O ataque se estende aos demais países da região que são administrados por partidos de esquerda. Esses governos, de acordo com o dirigente da SIP, “se beneficiam de eleições livres para destruir as instituições democráticas”.

Certamente é importante, para os leitores, conhecer a história dessa entidade antes de julgar a credibilidade das declarações de seu principal dirigente. Fundada nos Estados Unidos em 1946, a SIP teve papel fundamental durante a Guerra Fria. Empenhou-se com afinco a etiquetar como “antidemocráticos” os governos latino-americanos que não se alinhavam com a Casa Branca. Constituiu-se em peça decisiva da guerra psicológica que antecedeu os levantes militares no continente entre os anos 60 e 80.

Orgulha-se de reunir 1,3 mil publicações das Américas, com 40 milhões de leitores. Entre seus membros mais destacados, por exemplo, está o diário chileno El Mercurio, comprometido até a medula com a derrubada do presidente constitucional Salvador Allende, em 1973, e a ditadura do general Augusto Pinochet

Outros jornais filiados são os argentinos La Nación e El Clarín, apoiadores de primeira hora do golpe sanguinário de 1976, liderado por Jorge Videla. Aliás, suspeita-se que a dona desse último periódico recebeu como recompensa um casal de bebês roubado de seus pais desaparecidos.

A lista é interminável. O vetusto diário da família Mesquita, Estado de S.Paulo, também foi militante estridente das fileiras anticonstitucionais, clamando e aplaudindo, em 1964, complô contra o presidente João Goulart. Mas não foi atitude solitária: outros grupos brasileiros de comunicação, quase todos também inscritos na SIP, seguiram a mesma trilha golpista.

Os feitos dessa organização, entretanto, não são registros de um passado longínquo. Ou é possível esquecer a histeria da imprensa venezuelana, em abril de 2002, no apoio ao golpe contra o presidente Hugo Chávez? Naquela oportunidade, a SIP não deixou por menos: a maioria de seus filiados foi cúmplice da subversão oligárquica em Caracas.

Uma trajetória dessas é para deixar até o mais crédulo com as barbas de molho. Qual a autoridade dos dirigentes dessa agremiação para falar em democracia, com sua biografia banhada na lama e no sangue? O que fazem é se aproveitar dos espaços públicos sobre os quais exercem propriedade privada para conspirar, agredir e manipular.

Ainda mais quando apelam à calúnia. A imensa maioria dos veículos de imprensa no Brasil dedica-se à desabusada oposição contra o presidente Lula e seu partido. Nenhuma publicação dessas foi fechada ou censurada por iniciativa de governo. Circulam livremente, apesar de muitos terem atravessado o Rubicão que separa o jornalismo da propaganda política, violando as mais comezinhas regras de equilíbrio editorial.

As palavras do presidente da Sociedade Interamericana de Imprensa, dessa forma, devem ser compreendidas através do código genético de Aguirre e seus pares. Hoje, como antes, atacam os governos progressistas porque desejam sua desestabilização e derrocada. Insatisfeitos com os resultados e as perspectivas eleitorais de aliados políticos, tratam de vitaminá-los com factóides de seu velho arsenal.

A história do presidente Lula, afinal, é de absoluto respeito à Constituição e à democracia. O mesmo não pode ser dito da SIP, cujas impressões digitais estão gravadas na história dos golpes e ditaduras que infelicitaram a América Latina.

(*) Breno Altman é jornalista e diretor editorial do site Opera Mundi (www.operamundi.com.br)

Preparando para sair de férias...

Olá queridos amigos, seguidores, visitantes, alunos e ex-alunos, durante a próxima semana, estarei em viagem de férias... por isso, não há garantias de que conseguirei atualizar o imagens educadoras. Mas, tentarei postar algumas imagens interessantes de onde estiver!

Abraços e obrigado pela companhia e assiduidade de vocês!!

Sergio.

sábado, 17 de julho de 2010

... sobre a TV Cultura de novo por aqui...

Trololó na TV Cultura
Por Nelson Hoineff em 12/7/2010
A bola queimou para a TV Cultura, com as demissões dos jornalistas Heródoto Barbeiro e Gabriel Priolli. Explicações complicadas terão que ser dadas pelo candidato à presidência José Serra – acusado de ter pedido a cabeça dos jornalistas – e pelo vice-presidente de conteúdo da emissora, Fernando Vieira de Mello, recém-chegado por lá, após ter sido afastado da Band.
Como já é amplamente sabido, as duas demissões supostamente têm na base questionamentos feitos pelos jornalistas ao alto preço dos pedágios nas estradas de São Paulo – Barbeiro no Roda Viva, onde Serra considerou a questão um "trololó petista"; Priolli em reportagem para o Jornal da Cultura, e que sequer estava editada.
Barbeiro era um nome importante do jornalismo da Cultura havia muitos anos; foi editor, repórter, apresentador e âncora. Priolli teve várias passagens pela emissora, mas tornou-se diretor do Jornalismo apenas cinco dias antes de ser demitido. É possivelmente um recorde mundial, que deixa para a TV Cultura uma questão que ela tem que responder com urgência: ou o novo diretor de Jornalismo, que a emissora conhecia bem em várias outras funções, demonstrou uma inadequação meteórica para o cargo, ou a emissora cedeu mesmo, como escreveram Luis Nassif e outros jornalistas, às exigências do candidato tucano.
Diálogo de répteis Se isso não é envaidecedor para José Serra, é muito menos para a emissora. Menos ainda para a utopia de se construir uma televisão pública livre no Brasil. O incidente deixa a TV Cultura numa situação visivelmente constrangedora, mas impacta enormemente o debate que vinha acontecendo – especialmente desde a criação da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) – sobre a possibilidade de sobrevivência do jornalismo independente numa televisão pública.

Abertas inscrições para 1° Encontro de Blogueiros Progressistas


O 1º Encontro Nacional de Blogueiros Progressistas acontecerá nos dias 21 (sábado) e 22 (domingo) de agosto em São Paulo, capital. O objetivo é contribuir para a democratização dos meios de comunicação e fortalecer as mídias alternativas. As inscrições já estão abertas. Poderão se inscrever não apenas blogueiros, mas todos os interessados nas novas mídias sociais. 

O encontro começará no sábado às 9h com debate sobre o papel da blogosfera na democratização dos meios de comunicação. Participarão Luiz Carlos Azenha, Paulo Henrique Amorim, Luis Nassif, Eduardo Guimarães, Rodrigo Vianna e Leandro Fortes.

À tarde ocorrerão sessões com palestrantes para se discutir as questões legais: orientação jurídica para atuar na web, medidas contra ameaças, cerceamento à liberdade de expressão. Também ocorrerão oficinas sobre twitter, videoweb, rastreamento de trolls e debates sobre a sustentabilidade financeira dos blogs.

No domingo das 9h à 12 h, em reuniões em grupo, blogueiros dos vários estados trocarão experiências e discutirão os desafios da blogosfera. À tarde, plenária para apresentação, discussão e aprovação da Carta do 1º Encontro Nacional dos Blogueiros.

INSCRIÇÕES, PASSAGENS, ACOMODAÇÃO E REFEIÇÕES
As inscrições custam 100 reais. Quanto mais rápidas, melhor para a organização do evento. 
Basta enviar e-mail para contato@baraodeitarare.org.br ou telefonar para (011) 3054-1829. 
Falar com a Daniele Penha.

Para se inscrever, serão necessários os seguintes dados

* Nome/nickname
* E-mail
* Endereço do blog
*Twitter ou outra rede social, caso participe. Preencha com a URL completa
* Telefone
* Cidade/Estado

(*) Comissão Organizadora: Luiz Carlos Azenha, Altamiro Borges, Conceição Lemes, Paulo Henrique Amorim, Eduardo Guimarães, Conceição Oliveira, Renato Rovai, Rodrigo Vianna e Diego Casaes.

Apoio institucional: Instituto Barão de Itararé, Associação Brasileira de Empresas e Empreendedores da Comunicação (Altercom) e Movimento dos Sem Mídia (MSM).

sexta-feira, 16 de julho de 2010

... os canalhas da hora...

... canalha é forte não? Então, vamos mudar: aqueles que não tem nenhum compromisso com a qualidade da educação, nem com os trabalhadores da educação. Aliás, parece que muitos destes, esqueceram que são provenientes da classe trabalhadora e, fizeram direitinho a tarefa de casa mandada pelo chefe da tribo, o prefeito de Goiânia.



quinta-feira, 15 de julho de 2010

... Contra a publicidade infantil - parte 03, 04 e 05






... Contra a publicidade infantil - parte 02

... Contra a publicidade infantil - parte 01

Publicidade Infantil NÃO!

Pelo fim da publicidade e da comunicação mercadológica dirigida ao público infantil

... Congresso de Educação Preventiva em Sexualidade ...

VII CONGRESSO DE EDUCAÇÃO PREVENTIVA EM SEXUALIDADE, DST/AIDS, DROGAS E VIOLÊNCIA: Valorizando Corpo e Mente

Data: 17 e 18/09/2010
Local: EERP-USP/CAESOS
Realização: Centro Avançado de Educação para a Saúde e Orientação Sexual: Sexualidade, DST, AIDS, Drogas e Violência*
(CAESOS* - DEPCH/EERP-USP)
Informações/Incrições:
E-mail: caesos@hotmail.com
Fone: (16) 3602-3425
Inscrições e envio dos Resumos até 07/09/2010

Inscrição no Congresso:

A ficha de incrição (solicitar pelo email) deverá ser preenchida e reenviada para caesos@hotmail.com, juntamente com o comprovante de depósito (escaneado) e cópia dos documentos comprobatórios (escaneados) de alunos (graduação/pós-graduação).
Será emitido certificado de participação.
Serão aceitos Resumos e também trabalhos na íntegra. Caberá à Comissão Científica definir quais trabalhos serão selecionados independente do aceite do resumo. No mínimo um dos autores deverá estar inscrito no congresso. Será aceito apenas 2 trabalhos por autor.
-Resumos: Deverão ser enviados por e-mail, juntamente com os documentos solicitados anteriormente. Será somente apresentado em Pôster. É necessária a presença do apresentador no local. Será emitido apenas um certificado por trabalho.
-Deverá conter, de 600 a 800 palavras, espaçamento simples, letra Times New Roman 10, folha A4, 3cm de margem (sup. e inf. / esq.e dir.), título (negrito e caixa alta); nome completo do(s) autor(es) abaixo do título (em negrito e caixa baixa), em uma única linha; seguidos da escola/instituição, e-mail/fone.

INVESTIMENTO:

Datas Estudantes de Graduação Estudantes de
Pós-Graduação Profissionais
Até 31/08 R$15,00 R$30,00 R$50,00
De 01 a 16/09 R$20,00 R$40,00 R$80,00
Local R$30,00 R$50,00 R$100,00