Mostrando postagens com marcador socialismo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador socialismo. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 2 de agosto de 2016

I Simpósio Nacional Educação, Marxismo e Socialismo/UFMG


I Simpósio Nacional Educação, Marxismo e Socialismo será realizado de 21 a 24 de novembro de 2016 na Faculdade de Educação (FaE) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em Belo Horizonte. Palestras, mesas-redondas, grupos de trabalho e relatos de experiências reunirão a produção acadêmico-científica realizada por pesquisadores e as experiências educativas e formativas vivenciadas pelos movimentos sociais e político.

Prazo de inscrição de trabalhos prorrogado até 01/09/16.

Mais informações e inscrições CONFIRA NO SITE DO EVENTO

quarta-feira, 15 de maio de 2013

V Seminário Internacional – Teoria política do Socialismo

“MARX: CRISE DO CAPITALISMO E TRANSIÇÃO”

Data: de 12 a 16 de agosto de 2013.
Local: Universidade Estadual Paulista – Faculdade de Filosofia e Ciências/ Marília.

Os Resumos expandidos e os Trabalhos Completos serão publicados nos Anais do evento, sendo a Data Limite para envio 31/05/2013.

Mais informações e inscrição de trabalhos acesse o SITE DO EVENTO

sábado, 25 de junho de 2011

As ruas sacodem os ombros do mundo

O epicentro da crise financeira encontra-se hoje na Europa. Não por acaso, a fragilidade da esquerda para se opor à desordem criada pelas finanças desreguladas ganha nitidez desconcertante no velho continente. Sobretudo nas economias periféricas da UE, atropeladas por uma colisão de endividamento e retração de liquidez, dirigentes e parlamentos comandados por socialistas tem voltado as costas ostensivamente ao clamor das ruas. Na contramão de um neoliberalismo em frangalhos, os socialistas tem se mostrado os melhores executivos na aplicação de programas de ajuste requeridos pelos bancos e chancelados pela Comissão Européia.O desmonte do setor público que a social-democracia européia notabilizou-se por erigir no pós-guerra assume proporções devastadoras. Privatizações e demissões em massa do funcionalismo; cortes em serviços essenciais; devastação da seguridade social; congelamento e arrocho de salários lembram a rapinagem sofrida pela América Latina na crise da dívida externa nos anos 80. O primeiro passo para virar essa página da história é compreender que o clamor ecoado das ruas da Europa dirige-se também à esquerda do resto do mundo, inclusive no Brasil. Com o propósito de contribuir para essa escuta forte, Carta Maior selecionou um conjunto de textos que refletem a urgência de uma reconstrução programática da agenda socialista.

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Série: o que rola pro ano novo!!!

... há algumas questões que precisam manterem-se para qualquer época da vida:


- Manter o senso e luta por uma justiça social;
- Manter o senso a luta pela igualdade substantiva;
- Manter o foco num outro projeto societário diferente deste vigente;
- Manter as expectativas de formar um ser humano mais fraterno e ético;
- Manter firmes os valores igualitários que moveram homens como Luther King, Ghandi, Lennon, Jesus;
- Manter acesas as luzes que ajudam aqueles que se perdem na escuridão da vida;


Quem quiser acrescentar algo mais, mande um comentário que eu adiciono no post com seu nome.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

... idéias contra a desigualdade...

América Latina e as políticas de combate à desigualdade

Documento da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) apresenta o resgate da massa dos excluídos do nosso subcontinente como eixo principal das políticas não apenas distributivas, mas econômicas e sociais no sentido mais amplo. De certo modo, a desigualdade passa a ser vista como uma oportunidade de expansão econômica interna, um horizonte positivo de crescimento, não mais baseado em consumo de luxo de minorias, mas em consumo e inclusão produtiva dos setores mais pobres da população. O artigo é de Ladislau Dowbor.
A CEPAL publicou um documento de primeira importância, “La Hora de la Igualdad”. Apresenta o resgate da massa dos excluídos do nosso subcontinente como eixo principal das políticas não apenas distributivas, mas econômicas e sociais no sentido mais amplo. De certa forma, a nossa principal herança maldita, a desigualdade, passa a ser vista como oportunidade de expansão econômica interna, um horizonte positivo de crescimento, não mais baseado em consumo de luxo de minorias, mas em consumo e inclusão produtiva de quem precisa. É a dimensão latinoamericana do que o Banco Mundial chama de população “sem acesso aos benefícios da globalização”, cerca de 4 bilhões de pessoas no planeta, quase dois terços do total. Numa terminologia mais prosaica, são os pobres.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

... hemisférios para além das linhas ...

"

GASOLINA NA FOGUEIRA

Depois de quebrar o país com políticas ortodoxas, o governo neoliberal da Irlanda anunciou nesta 4º feira um plano de 'ajuste' que inclui: corte da ordem de 20% no salário mínimo; corte de 24.750 vagas no setor público; redução de gastos no setor do bem-estar social, incluindo aposentadorias e aumento do imposto de renda. As empresas foram poupadas.

FERRAMENTA CONTRA O SUBDESENVOLVIMENTO


"...A ideia de planejamento, em países desenvolvidos do hemisfério norte, é considerada coisa de socialista, de comunista. Para eles, não é necessário planejar. O mercado aloca os recursos e garante tudo. Já nos países subdesenvolvidos, a necessidade do planejamento é absoluta”. (ministro Samuel Pinheiro Guimarães,na 1º Conferencia do Desenvolvimento, organizada pelo Ipea. Leia nesta pág. 25-11)"

(Carta Maior - 25/11)