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terça-feira, 31 de outubro de 2017
quinta-feira, 5 de outubro de 2017
XXIII Simpósio de Estudos e Pesquisas da FE/UFG - Goiânia/Go
As inscrições de trabalhos estão valendo até dia 09/10/17, próxima segunda-feira.
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domingo, 26 de janeiro de 2014
II Colóquio Internacional em História Contemporânea - O Colapso das Ditaturas
Começando a semana e já divulgando um interessante evento que tem como finalidade "contribuir para debate que tem sido levado a cabo sobre a natureza dos regimes políticos não democráticos do segundo Pós-Guerra, e suas transformações, por colapso ou auto reforma."
Evento de âmbito internacional
UEMA – Campus de História – Centro Histórico – São Luís, Maranhão
De 08 a 11 de abril de 2014.
Mais informações e inscrições
acesso ao site do evento
segunda-feira, 11 de julho de 2011
sábado, 25 de junho de 2011
As ruas sacodem os ombros do mundo
O epicentro da crise financeira encontra-se hoje na Europa. Não por acaso, a fragilidade da esquerda para se opor à desordem criada pelas finanças desreguladas ganha nitidez desconcertante no velho continente. Sobretudo nas economias periféricas da UE, atropeladas por uma colisão de endividamento e retração de liquidez, dirigentes e parlamentos comandados por socialistas tem voltado as costas ostensivamente ao clamor das ruas. Na contramão de um neoliberalismo em frangalhos, os socialistas tem se mostrado os melhores executivos na aplicação de programas de ajuste requeridos pelos bancos e chancelados pela Comissão Européia.O desmonte do setor público que a social-democracia européia notabilizou-se por erigir no pós-guerra assume proporções devastadoras. Privatizações e demissões em massa do funcionalismo; cortes em serviços essenciais; devastação da seguridade social; congelamento e arrocho de salários lembram a rapinagem sofrida pela América Latina na crise da dívida externa nos anos 80. O primeiro passo para virar essa página da história é compreender que o clamor ecoado das ruas da Europa dirige-se também à esquerda do resto do mundo, inclusive no Brasil. Com o propósito de contribuir para essa escuta forte, Carta Maior selecionou um conjunto de textos que refletem a urgência de uma reconstrução programática da agenda socialista.
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
... Maria do Rosário, a ministra ...
Citando o psicanalista Carl Jung, a ministra Maria do Rosário colocou-se ao lado das populações vulneráveis e prometeu não descansar na luta pela garantia dos direitos para esses grupos:
“Jung dizia que a morte de cada pessoa o diminuía, pois ele estava englobado na humanidade. E, da mesma forma que uma pessoa passando fome em Luanda, Nova Déli, Nova Iorque ou Roma nos atinge, uma brasileira ou brasileiro que sofre também atinge a humanidade”, sublinhou a ministra. Segundo Maria do Rosário, “o desrespeito aos Direitos Humanos de um indivíduo ou grupo social é igualmente inadmissível, não importa de onde sejam o perpetrador ou a vítima, ou onde ocorra a violação. [Os Direitos Humanos] não estão sujeitos a negociação, pois são indissociáveis da própria humanidade”.
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
... será possível? Eu acredito!
Jornalismo para quem precisa: uma proposta para 2011
A demanda por um jornalismo de maior qualidade terá que ser suprida por repórteres ciosos de outro tipo de jornalismo, mais aberto e solidário, comprometido com a verdade factual e a honestidade intelectual, interessado em boas histórias. Um jornalismo mais leve e mais humano, mais preocupado com a qualidade da informação do que com a vaidade do furo. Um jornalismo vinculado à realidade, não a interesses econômicos. E isso, certamente, só poderá ser viabilizado dentro de outro modelo, cooperativo e democrático, a ser exercido a partir das novas mídias virtuais. O artigo é de Leandro Fortes.
Há alguns dias, lancei na minha página do Facebook uma idéia que venho acalentando há tempos, desde que encerrei um curso de extensão para uma faculdade privada de jornalismo, aqui em Brasília. O curso, de Técnica Geral de Jornalismo, reuniu pouco mais de 10 alunos, basicamente, porque era muito caro. Embora tenha sido uma turma de bons estudantes, gente verdadeiramente animada e interessada no ofício, me senti desconectado da real intenção do curso, que era de fazer um contraponto de método, opinião e visão ideológica a esse jornalismo que aí vemos, montado em teses absurdas, em matérias incompletas e mentirosas, omissas em tudo e contra todos, a serviço de um pensamento conservador, reacionário e golpista disseminado, para infelicidade geral, c omo coisa normal. Não é. E é sobre isso que eu queria falar enquanto ensinava, dia a após dias, os fundamentos práticos da pauta, da entrevista, da redação jornalística, da nobre função do jornalista na sociedade, no Brasil, na História.
Perguntei, então, no Facebook... leia na íntegra aqui
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quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
Série: o que rola pro ano novo!!!
... há algumas questões que precisam manterem-se para qualquer época da vida:
- Manter o senso e luta por uma justiça social;
- Manter o senso a luta pela igualdade substantiva;
- Manter o foco num outro projeto societário diferente deste vigente;
- Manter as expectativas de formar um ser humano mais fraterno e ético;
- Manter firmes os valores igualitários que moveram homens como Luther King, Ghandi, Lennon, Jesus;
- Manter acesas as luzes que ajudam aqueles que se perdem na escuridão da vida;
Quem quiser acrescentar algo mais, mande um comentário que eu adiciono no post com seu nome.
- Manter o senso e luta por uma justiça social;
- Manter o senso a luta pela igualdade substantiva;
- Manter o foco num outro projeto societário diferente deste vigente;
- Manter as expectativas de formar um ser humano mais fraterno e ético;
- Manter firmes os valores igualitários que moveram homens como Luther King, Ghandi, Lennon, Jesus;
- Manter acesas as luzes que ajudam aqueles que se perdem na escuridão da vida;
Quem quiser acrescentar algo mais, mande um comentário que eu adiciono no post com seu nome.
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domingo, 26 de dezembro de 2010
... o mundo muda, tudo muda ...
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sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
... A potência Plebléia ...
García Linera e a potência plebeia
Vice-presidente da Bolívia lançará livro, receberá homenagem e fará conferência no dia 13 de dezembro, no Rio de Janeiro. Autor de "A potência plebeia", Álvaro García Linera é um dos mais destacados intelectuais de seu país e do continente. Com longa trajetória de militância e elaboração teórica, Linera sempre primou pela busca de um marxismo adaptado à realidade concreta boliviana e sul-americana, conciliando o pensamento de Marx com uma série de influências indígenas e de outras matrizes do pensamento social. Ele receberá a Ordem Latinoamericana, da Faculdade Latinoamericana de Ciências Sociais (Flacso).
A potência plebeia
Além de vice-presidente do Estado Plurinacional da Bolívia dirigido por Evo Morales, Álvaro García Linera é um dos mais destacados intelectuais de seu país e do continente. Com longa trajetória de militância e elaboração teórica, García Linera sempre primou pela busca de um marxismo adaptado à realidade concreta boliviana e sul-americana, conciliando o pensamento materialista dialético clássico com uma série de influências indígenas e de outras matrizes do pensamento social.
Além de vice-presidente do Estado Plurinacional da Bolívia dirigido por Evo Morales, Álvaro García Linera é um dos mais destacados intelectuais de seu país e do continente. Com longa trajetória de militância e elaboração teórica, García Linera sempre primou pela busca de um marxismo adaptado à realidade concreta boliviana e sul-americana, conciliando o pensamento materialista dialético clássico com uma série de influências indígenas e de outras matrizes do pensamento social.
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