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segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Os limites do capital - David Harvey

O geógrafo britânico David Harvey é um dos pensadores mais influentes da atualidade, reconhecido por obras já consideradas clássicas, como Os limites do capital, publicado pela primeira vez em português, em versão revista e ampliada. Trata-se de uma análise profunda da história e da geografia do desenvolvimento capitalista, a partir de uma perspectiva marxista.

Publicado pela primeira vez em 1982, o livro lançou as bases para o projeto intelectual de Harvey – autor de vasta obra – e, como diz a economista Leda Paulani, no texto de orelha, é premonitório, pois, aqui, o autor tratou de temas que, “uma década depois, migrariam para o centro da arena, onde permanecem até hoje”.

Publicado pela Boitempo.

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

O Capital - por enquanto um trailer


Uma interessante provocação imagética para compreender discursos e teorias que quem não lê ou só escuta os outros falarem, não tem noção das entrelinhas do Capital.

sexta-feira, 17 de maio de 2013

A educação do corpo na sociedade do capital - Tadeu João Ribeiro Baptista

Para mim é um grande prazer e alegria divulgar a produção de um amigo. O prof. Tadeu Baptista merece reconhecimento e distinção por seu empenho, esforço e dedicação para contribuir e qualificar o debate da educação física no viés sobre as concepções de corpo nessa sociedade tal qual conhecemos.

Parabéns Tadeu!


O corpo é a expressão material/espiritual do ser humano e, por isso, está subordinado à organização material da existência. Em outras palavras, isso significa considerar o trabalho como o elemento constitutivo do corpo em toda a história. Compreender a maneira como o trabalho organiza a nossa existência corporal, considerando ainda as características particulares dos processos de alienação, fetiche e reificação é o foco central desta obra. Assim, a partir da perspectiva do materialismo dialético, este texto procura compreender, sobretudo, como o processo de trabalho capitalista em suas leis mais gerais e a indústria cultural como um dos postos avançados na disseminação de um modelo de corpo considerado saudável e belo, contribuem para o processo de Educação do Corpo na sociedade Capitalista.
Partindo predominantemente de autores de base dialética materialista como Marx, Lukács e Adorno, pretendemos entender o processo de determinação das relações sociais que entendem o corpo da consciência e a consciência do corpo como lócus de intervenção do modelo de produção vigente.

Informações sobre a obra e aquisição clique AQUI

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

O consumidor eu e você: largado às "traças"?

Estamos todos a 'deus dará', pois nessa queda de braço somos sempre a parte mais fraca. Por conta de algumas análises mais pessimistas, alguns diriam, mais realistas, o enfrentamento para superar essa realidade não se dará dentro da democracia liberal formal, mas dentro de outro tipo de organização societária e regime de organização política. Vai uma aposta aí?

Vale a pena ler o Editorial da Carta Maior.



Lamentavelmente, quem mais abusa do direito no Brasil é justamente quem mais poder detém, principalmente bancos, empresas de telefonia, cartões de crédito, planos de saúde, seguradoras, empresas de tv a cabo, que são os maiores “clientes” do Poder Judiciário. Os abusos são frequentes dentro do processo, a ponto de se concluir que o processo melhor serve a quem não tem razão, pois quem a detém passa por uma verdadeira “via crucis” para ver atendida sua pretensão. Esses poderosos litigantes pouco se importam se têm ou não razão.


Será que algum dia vamos ver os JUÍZES penalizar bancos, empresas de telefonia, seguradoras e planos de saúde, a ponto de correrem o risco de terem suas atividades inviabilizadas com o não pagamento ou cumprimento das sentenças? Vai outra aposta aí?

sábado, 29 de dezembro de 2012

O capital e a terra na América do Sul


Seria assustador, se não fosse previsível na conjuntura das estratégias do sistema do capital.

Não só vale a pena o clique, mas é imprescindível você entender alguns aspectos desse tema.


El capital financiero internacional se apodera de las mejores tierras sudamericanas

"Se estima que el 25% del territorio uruguayo y paraguayo y al menos el 10% del argentino están en manos de empresarios extranjeros, mientras que en otros países de la región los latifundios privados se multiplican como hongos. Esta nueva forma de conquista neocolonial se intensificó en los últimos cinco años y afecta sobre todo a los países de América del Sur."

Clique para acessar a íntegra AQUI

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Ganhador do livro de Mészáros

O ganhador do livro: 'Educação para além do capital' foi: JOÃO ARLINDO

Como tivemos apenas 4 participantes, a metodologia do sorteio foi a seguinte: fiz 4 papeizinhos numerados de 1 a 4. E dentro da cronologia de participação, o papel sorteado foi o de número 1, que correspondeu ao comentário número 1 (primeiro a ser feito).

João Arlindo, para recebê-lo, envie seu nome e endereço completo com CEP, para sergio.efisica@gmail.com. Ou ser preferir recebê-lo em mãos, basta  entrar em contato para combinarmos!

Parabéns a todos e teremos outras novidades no decorrer de 2013!

Ao Weberson Barbosa, Flávia Dayana e Marcos Augusto, obrigado pela participação e fiquem atentos para os próximos movimentos do blog.

Sérgio Moura

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Mészáros para celebrar o 4º ano do Blog







Na comemoração deste 4º ano de existência, quem fizer um comentário neste post respondendo como esse livro vai contribuir em sua formação,  estará concorrendo a um exemplar, cujo resultado será divulgado sexta-feira (14-12).


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"O ensaio que dá título a este volume foi escrito por István Mészáros para a conferência de abertura do Fórum Mundial de Educação, realizado em Porto Alegre, em 2004. Nesse texto, o professor emérito da Universidade de Sussex afirma, entre outras coisas, que a educação não é um negócio, é criação. Que educação não deve qualificar para o mercado, mas para a vida. Na sessão inaugural do ginásio Gigantinho, enfatizou o sentido mais enraizado da frase `a educação não é uma mercadoria`”. 
Ivana Jinkings 

Mészáros discute como pensar a sociedade tendo como parâmetro o ser humano. Exige a superação da lógica desumanizadora do capital, que tem no individualismo, no lucro e na competição os seus fundamentos. Sustenta que a educação deve ser sempre continuada, permanente, ou não é educação. 

Defende a existência de práticas educacionais que permitam aos educadores e alunos trabalharem as mudanças necessárias para a construção de uma sociedade na qual o capital não explore mais o tempo de lazer, pois o que as classes dominantes impõem é uma educação para o trabalho alienante, com o objetivo de manter o homem dominado. Já a educação libertadora teria como função transformar o trabalhador em um agente político, que pensa, age, e usa a palavra como arma para transformar a realidade. 

Pensando na construção da ruptura com a lógica do capital, Mészáros reflete nas páginas deste livro sobre algumas questões essenciais: Qual o papel da educação na construção de um outro mundo possível? Como construir uma educação cuja principal referência seja o ser humano? Como se constitui uma educação que realize as transformações políticas, econômicas, culturais e sociais necessárias? 

Os direitos autorais desta, e de toda a obra de Mészáros no Brasil, foram doados para o Movimentos dos Trabalhadores Sem Terra, o MST. 

Sobre o autor
Nascido em 1930, na Hungria, com doze anos e meio Mészáros já trabalhava como operário em uma fábrica de aviões de carga, tendo que mentir a idade em quatro anos para isso. Começou a trabalhar como assistente de Georg Lukács em 1951, e seria indicado como seu sucessor na universidade de Budapeste, mas a invasão soviética de 1956 forçou-o a sair do país. Vive hoje na Inglaterra. Sua experiência como trabalhador e estudante na Hungria “socialista” foi determinante para a compreensão da educação como forma de superar os obstáculos da realidade. 

Fonte: Boitempo Editorial




Seu comentário neste post, pode lhe presentar com um exemplar desta obra

ps.: não esqueça de acompanhar o blog nos próximos dias para saber se você terá que enviar seus dados de correspondência.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Comemorando 04 anos de Blog do Sérgio

Daqui uma semana (12 de Dezembro), o Blog do Sérgio completa 04 anos de existência. E para comemorar essa significativa data, vamos sortear no dia 12 a obra: Educação para além do capital, de István Mészáros.


Para participar deste sorteio, basta fazer um comentário no post do dia 12 de dezembro, dizendo porque você merece ser sorteado e levar o livro para sua biblioteca.

Todos aqueles que comentarem estarão concorrendo!

Eu comemoro a capilaridade que o blog vem construindo no sentido de trazer contribuições à formação de leitores e seguidores (professores ou não) interessados em ampliar seu espectro de análises e capacidade interventiva na realidade educacional ou na vida cotidiana de qualquer um.

Um abraço e até semana que vem!

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Os 1º de maio da imprensa brasileira


Dissertação de mestrado analisa centenas de editoriais publicados entre 1974-1984 pelos jornais Folha de S.Paulo e O Globo, abordando diferenças e convergências entre os dois veículos, caracterizados pelos seus posicionamentos político-ideológicos em relação ao papel do Estado na relação capital-trabalho, tendo como pano de fundo nada irrelevante o regime militar instaurado em 1964 com o apoio declarado da imprensa nacional. O artigo é de Maria Luiza de Castro Muniz.


No fluxo dos “anseios nacionais”: opinião publicada e questão trabalhista (1970/ 80) expõe uma análise da opinião de dois importantes veículos da imprensa tradicional sobre a questão trabalhista e o “novo sindicalismo” no contexto da transição democrática. Foram analisados centenas de editoriais publicados entre 1974-1984 pelos jornais Folha de São Paulo e O Globo. O artigo foi produzido como parte da dissertação de mestrado intitulada Opinião pública e opinião publicada (2010) e aborda diferenças e convergências entre os dois veículos, caracterizados pelos seus posicionamentos político-ideológicos em relação ao papel do Estado na relação capital-trabalho, tendo como pano de fundo nada irrelevante o regime militar instaurado em 1964 com o apoio declarado da imprensa nacional. 

Nem tão longe, nem tão perto...

Fonte: Carta Maior


LEIA A MATÉRIA NA ÍNTEGRA AQUI