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sábado, 20 de agosto de 2011

Evento: II Encontro de Educação Física Escolar da UFSJ/MG


A UFSJ (Universidade Federal de São João Del Rei/MG) está promovendo o II Encontro de Educação Física Escolar (II EnEFES)que acontecerá entre os dias 05 à 08 de Outubro de 2011

Os profissionais e acadêmicos que desejarem submeter resultados de suas pesquisas, experiências coletivas, vivências e propostas pedagógicas, centradas no tema “Educação Física Escolar: Formação Pedagógica - saberes e experiências”, deverão enviar seus manuscritos sob a forma de resumo, em língua portuguesa. 

As inscrições estarão abertas, a partir do mês de Agosto de 2010. Saiba mais e inscreva-se no site.

Veja a programação do Evento abaixo:
 
Quarta-feira – 05/10/2011
18:30 às 19:00 Cerimonial de Abertura
Representantes da reitoria, Prof. Dr. Marcelo Pereira de Andrade (Coordenador do Curso de Licenciatura em Educação Física da UFSJ) e Prof. Dr. Renato Sampaio Sadi (Chefe de Departamento)
19:00 às 20:00 Conferência de Abertura
Tema: Formação Pedagógica, Saberes e Experiências na Educação Física
Palestrante: Prof. Dr. Paulo Fenstersiefer (UNIJUÍ)
Coordenação: Prof. Dr. Marcelo Pereira de Andrade (UFSJ)
20:00 – Apresentação Cultural
Quinta-feira –06/10/2011
9:00 às 12:00 Mesa-redonda 1
Tema: Do abandono pedagógico às experiências inovadoras: lacunas e caminhos para a Educação Física Escolar
Palestrantes: Prof. Dr. Felipe Quintão de Almeida (UFES); Prof. Dr. Marcílio Souza Junior (UPE)
Coordenação: Prof. Ms. Ricardo Ducatti Colpas (UFSJ)
14:00 às 15:30 – Apresentações de Trabalhos Acadêmicos
15:30 às 16:00 Café cultural – café acompanhado com uma apresentação de música
16:00 às 18:00 Oficinas
18:00 às 20:00 Mesa-redonda 2
Tema: O Tempo e o Lugar do Esporte na Contemporaneidade
Palestrantes: Prof. Dr. Alcides Scaglia (UNICAMP-Campus Limeira); Prof. Dr. Ricardo Rezer (UNOCHAPECÓ)
Coordenação: Prof. Dr. Renato Sampaio Sadi (UFSJ)
Sexta-feira – 07/10/2011
9:00 às 12:00 Mesa-redonda 3
Tema: Novas possibilidades e entendimentos da Ginástica e da Dança na escola.
Palestrantes: Prof.ª Dr.ª Livia Tenório Brasileiro (UEPB); Prof.ª Dr.ª Paula Cristina da Costa Silva (UFES)
Coordenação: Prof.ª Ms. Marise Botti (UFSJ)
12:00 às 14:00 - Intervalo para Almoço
14:00 às 16:00 Mesa-redonda 4
Tema: Educação Física e as diferenças no espaço escolar.
Palestrantes: Prof. Dr. Fabio Zóboli (UFS); Prof.ª Dr.ª Eveline Torres Pereira (UFV)
Coordenação: Profª Drª Elaine Valéria Rizzuti (UFSJ)
16:00 às 16:30 Café cultural – café acompanhado com uma apresentação de música
16:30 às 18:30 Oficinas
Sábado – 08/10/2011
10:00 às 11:30 Conferência de Encerramento
Tema: Mídia-Educação Física: implicações para a formação de professores e a Escola
Palestrante: Prof. Dr. Giovani De Lorenzi Pires (UFSC);
Coordenação: Prof. Ms. Diego de Sousa Mendes (UFSJ)

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Extensão Universitária - Professores das Séries Iniciais

Estão abertas as inscrições para as últimas vagas no curso de extensão universitária voltado para professores das séries iniciais.



quarta-feira, 30 de março de 2011

Atividade Final Curso FPTG-EAD

Inicio minha atividade final com um vídeo que fecha o trabalho da Katia A. Silva, para pensarmos sobre os desafios de viver uma sociabilidade ninguém sabe se muito ou pouco distante, frente a um contexto presente, real, atual de barbárie!  





O objetivo desta atividade é refletir sobre a diferença entre informar e comunicar.

Valendo-me da reflexão de Rocha (2009) inicio problematizando os ambientes virtuais em geral e suas possibilidades de informar e/ou comunicar. Segundo Rocha (2009, p.2)  “A comunicação é quesito para a formação, para a educação, no que se torna lícito dizer que os elementos da comunicação são também elementos da educação, na parte técnica da interação social, base de transmissão de informações.”

Partirei dessa afirmação para desenvolver as idéias deste texto. Assim, entendo que para fazer da EAD um ambiente formativo, educativo é preciso avançar bastante na forma como se utiliza os conteúdos da internet, todos eles. Ao longo deste texto, irei apontar algumas imagens e vídeos para ajudar no diálogo.

O desafio de compreender o “conceito H” (ROCHA) me remete à necessidade de reorientar e ressignificar a forma e o uso do conteúdo. Entendo que a chave para essa compreensão está no método, e método, um que permita, - a partir do olhar para a realidade, seja ela qual for, esteja ela onde estiver, referente a quem quer que seja – identificar, analisar, relacionar, abstrair, confrontar, mediar, sistematizar, propor e explicar o real. 

Não vejo outra saída epistêmica senão, o método dialético.
Nisso, a tarefa de construir e reconstruir o entendimento sobre o uso das TIC’s nos ambientes virtuais de aprendizagem, o método dialético permite que a aproximação da realidade de um determinado fenômeno constitua-se como um processo de apropriação teórica do mesmo, em que o sujeito que aprende constrói e reconstrói a realidade a partir da práxis humana.

As imagens, os vídeos, os áudios, os textos ou hipertextos, os sites de relacionamentos, os hospedeiros de imagens e sons, enfim, toda essa boa parafernália tecnológica demanda intervenção docente para em seguida, se fazer intervenção na formação dos professores ou na educação de crianças, jovens e adultos nos ambientes da educação básica.

Há um ditado popular que diz: “ouviu mas não escutou!”, e a aproximação que proponho é semelhante na tarefa de pensar informação e comunicação. Se comunicação é de fato, elemento sine qua non para uma formação humana, eu traria de Paulo Freire, emancipatória, é preciso usar mais e usar melhor a dimensão comunicativa presente nos instrumentos e ferramentas que informam, senão, corre-se o risco de não conseguir enxergar num simples desenho, o pano de fundo de uma visão de mundo!



Pode haver mais informações numa imagem do que em mil palavras reunidas num longo texto. Como são e como deveriam ser tratadas as imagens nos processos de formar seres humanos para a autonomia e o ser ético e ética?


















O que mais existe é gente para criticar o novo! E de fato, todo "novo" inspira dúvida para aqueles que se arraigaram no "atual". Digo "atual" para não ofender aqueles que conseguiram distanciar-se do tradicionalismo pedagógico. Chamo de "atual" aqueles que conseguem fazer bons apontamentos no uso de alguns recursos, das TIC's, mas encontram dificuldade em aceitar a modalidade a distância, como uma possibilidade de exercer e formar criticidade, autonomia, intelectualidade orgânica ou organicidade intelectual. Como se fosse possível formar bons professores apenas dentro de uma sala de tijolos. Mal conseguimos administrar o fato de convivermos com alunos de corpo presente, mas com as idéias à distância dali.

Entendo o futuro da Educação a Distância, apesar da inevitabilidade da presença tecnológica no cotidiano humano nessa sociabilidade, incerto e flexível. É fato, que o número de pessoas longe de acessarem uma modalidade presencial de formação profissional é muitíssimo grande. E é fato também, que onde o projeto do curso (qualquer curso) é sério, onde os docentes são comprometidos com uma educação emancipatória e onde os "AVA" assumem a dimensão do "conceito H", usando todas as ferramentas e produtos da internet com organicidade e contextualização, ainda teremos muito fôlego para desenvolver bons projetos de Educação @ Distância.

Independente da modalidade, afinal, qual é a finalidade da educação?