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sexta-feira, 18 de maio de 2018

Dia 18 de Maio - Combate ao Abuso e Exploração Infantil

Pelo disque 100, além de denunciar para combater o abuso e exploração sexual contra a criança e adolescente, você pode denunciar todos os tipos de violação de direitos humanos. Veja ⤋⤋⤋









terça-feira, 15 de maio de 2018

Curso de Especialização Direitos Humanos, Democracia e Cultura - UFG em Goiânia/Go


Está aberto processo de uma nova turma da especialização Direitos Humanos, Democracia e Cultura será ofertada no segundo semestre de 2018. 

Inscrições abertas no período de 14/05/2018 a 15/06/2018.

OBJETIVO DO CURSO:
Qualificar profissionais de todas as áreas e interessados na pesquisa acadêmica, buscando a formação teórica e crítica em nível de pós-graduação dirigida ao aperfeiçoamento profissional e amadurecimento acadêmico a partir de uma abordagem inter e multidisciplinar das condições de existência dos direitos humanos, de sua exigência teórica e de suas implicações político-institucionais.

METODOLOGIA:
O curso será realizado por meio de aulas presenciais expositivo-dialogadas (80%), baseada em análise de textos, discussão de casos concretos e problemas, seminários, contando também com uso de recursos motivacionais, tais como obras de arte e técnicas de ensino alternativas. Pesquisas, debates, apresentações de trabalhos por alunos serão também desenvolvidos.
Haverá também o desenvolvimento do trabalho pedagógico à distância (20%), com o uso da Plataforma Moodle, com a qual se desenvolverá fóruns de debate sobre temas, problemas e textos, com prescrição de atividades monitoradas.

CARACTERIZAÇÃO DO CURSO:
Clientela Alvo: Graduados em todas as áreas.
Carga Horária Total: 390 horas
Tipo de Ensino:  (X)  Semi-Presencial.
Período de Realização: 01/08/2018 a 31/07/2020
Nº de meses: 24.
Turno: aulas quinzenais, às sextas, das 19 às 22 hs; aos sábados, das 8 às 12 hs e das 14 às 18 hs.
Número de Vagas: 60.

Local onde as aulas presenciais serão ministradas: Centro de Aulas D, no Campus I, Rua 235, Setor  Universitário.
Investimento: 18 parcelas de R$ 300,00

DA INSCRIÇÃO:
As inscrições serão realizadas no período de 14/05/2018 a 15/06/2018, de 2a feira a 6a feira, exceto feriados, no horário de 8h às 12h, na Secretaria do Curso, ou via correios (SEDEX ou carta registrada), desde que seja postada até o último dia do período de inscrição, para o endereço de correspondências supra citado.

Taxa de inscrição: R$ 50,00
No ato da inscrição o candidato deverá entregar os seguintes documentos:
a) Ficha de inscrição (modelo padronizado) devidamente preenchida e assinada.
b) Cópia do documento de identidade e do CPF ;
c) Cópia do Visto RNE para estrangeiros residentes no País ;
d) duas fotos 3x4, recentes;
e) Cópia da certidão de casamento, caso haja alteração no nome da candidata;
f) Cópia do diploma (frente e verso) de graduação em curso reconhecido pelo MEC, ou documento que comprove que o candidato colará grau no curso de graduação antes do início deste Curso de Especialização;
g) Cópia do histórico escolar do curso de graduação;
h) comprovante de pagamento de taxa de inscrição, no valor de R$ 50,00 (cinquenta reais) por meio de depósito para a conta única da UFG, através de guia de recolhimento disponível na Coordenação/Secretaria do Curso;
i) cópia do último contracheque, se servidor da UFG;
j) Formulário de currículo padronizado (anexo ao Edital), preenchido e devidamente comprovado.

O PROCESSO SELETIVO
O processo seletivo ocorrerá no período compreendido entre 18 a 22 de junho de 2018, obedecendo o seguinte cronograma:
a) 18 a 20/06/2018, das 08h00 às 12h00 horas e das 14h00 às 17h30 horas, avaliação dos Curriculum vitae;
b) 20 a 22 /06/2018, das 08h00 às 12h00 horas e das 14h00 às 17h30 horas, avaliação oral (caso a Comissão de Seleção julgue necessário).

RESULTADO DO PROCESSO SELETIVO
Prazo para recurso: 48 hs a partir do dia 22 de junho de 2018 (18 e 19/06/2018)
Resultado definitivo: 21 de junho de 2018

PERÍODO DE MATRÍCULA
MATRÍCULA: de 25/06/2018 a 29/06/2018
Horário: 8 às 12 hs
Local: Secretaria do NDH/UFG – Centro de aulas “D”, 4o andar, Campus I, Rua 235, Setor Universitário, Goiânia.
Valor da matrícula: R$ 300,00 (primeira parcela)

Cronograma de Realização de Disciplinas:

Início das aulas: 17 de agosto de 2018 
Período de Realização do curso: 01/08/2018 a 31/07/2020.

As inscrições para o processo de seleção

 somente serão abertas com o número mínimo 

de 40 registros de intenções.



Mais informações: Sra. Marina / NDH
Contato: (62)3209-6026 e 3209-6532 ou pelo email espdhs2018@gmail.com

COORDENAÇÃO DO CURSO:
Coordenador :  Prof. Dr. João da Cruz Gonçalves Neto
Sub-Coordenador: Profa. Dra. Vilma de Fátima Machado
Secretária responsável pelo curso: Marina Alves de Oliveira Marques

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Mestrado em Direitos Humanos - Aluno Especial



Estão abertas até o dia 04 de março as inscrições do processo seletivo para alunos especiais do Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Direitos Humanos da Universidade Federal de Goiás (Mestrado em Direitos Humanos). 

Mais informações podem ser obtidas no site www.ndh.ufg.br

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

quinta-feira, 24 de maio de 2012

A verdade liberta do passado!


Por Najla Passos



"A força pode esconder a verdade, mas o tempo traz a luz"
Com aplausos e entoando estrofes do hino nacional,  políticos, militantes dos direitos humanos, vítimas da ditadura e familiares dos mortos e desaparecidos do regime saudaram a instalação da Comissão Verdade, em cerimônia realizada no Palácio do Planalto. Foram poucos os que conseguiram não se emocionar. A própria presidenta Dilma Rousseff, durante seu discurso, embargou a voz e chorou. “A força pode esconder a verdade, a tirania pode impedi-la de circular livremente, o medo pode adiá-la, mas o tempo acaba por trazer a luz. Hoje, esse tempo chegou”, afirmou.

Brasília - Com aplausos calorosos e entoando estrofes do hino nacional, políticos, militantes dos direitos humanos, vítimas da ditadura e familiares dos mortos e desaparecidos do regime saudaram a instalação da Comissão Verdade, em cerimônia realizada nesta quarta (16), no Palácio do Planalto. Foram poucos os que conseguiram não se emocionar. A própria presidenta Dilma Rousseff, durante seu discurso, embargou a voz e chorou ao falar sobre a importância histórica do momento. “A força pode esconder a verdade, a tirania pode impedi-la de circular livremente, o medo pode adiá-la, mas o tempo acaba por trazer a luz. Hoje, esse tempo chegou”, afirmou

(...)
Ela defendeu que as vítimas e familiares adotem uma postura proativa de acompanhar de perto o trabalho da Comissão, pressionando sempre. “Eu quero participar das reuniões para ter acesso ao que está sendo discutido, nem que para isso eu precise providenciar um mandato de segurança”, afirmou.

Acesso à íntegra clique AQUI

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Ciclos de Estudos e Debates - Direitos Humanos


Palestra com Prof. Enrique Alonso (Universid Autonoma de Madrid), na Espanha, sobre o movimento dos indignados. 

Nucleo de Direitos Humanos - UFG (sub-solo da Faculdade de Direito)




segunda-feira, 30 de abril de 2012

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Direito de quem ainda está vivo

SDH quer ampliar comissão de mortos e desaparecidos para incluir camponeses

A ministra da Secretaria Especial de Direitos Humanos, Maria do Rosário, anunciou que sua pasta vai sugerir a ampliação dos prazos e do escopo de trabalho da Comissão Especial de Mortos e Desaparecidos para que nela sejam incluídos centenas de casos de líderes camponeses mortos ou torturados pela ditadura militar. Essa medida pode significar na prática também uma ampliação do leque de investigações da Comissão da Verdade.

 
Porto Alegre – A ministra da Secretaria Especial de Direitos Humanos, Maria do Rosário, anunciou na sexta-feira (27), durante o Fórum Social Temático 2012, que sua pasta vai sugerir a ampliação dos prazos e do escopo de trabalho da Comissão Especial de Mortos e Desaparecidos para que nela sejam incluídos centenas de casos de líderes camponeses mortos ou torturados pela ditadura militar. Essa medida pode significar na prática também uma ampliação do leque de investigações da Comissão da Verdade, constituída pela presidente Dilma Rousseff para apurar novos fatos sobre crimes cometidos naquele período. 

Matéria completa clique AQUI

sábado, 29 de outubro de 2011

Direito para exercer a vontade!


“É preciso que as pessoas queiram exercer o direito à memória e à verdade”

Em entrevista à Carta Maior, Maria do Amparo Almeida Araújo, que combateu a ditadura pela Ação Libertadora Nacional (ALN), fundou o Coletivo Tortura Nunca Mais de Pernambuco e hoje é secretária de Direitos Humanos e Segurança Cidadã na Prefeitura do Recife, fala sobre a Comissão da Verdade e os obstáculos para que a memória e a verdade sobre o período da ditadura venham à tona. "É preciso que as pessoas queiram exercer esse direito. Infelizmente, talvez pela distância, pelo tempo, as pessoas não estão muito sensibilizadas com isso", afirma. Márcio Markman - De Recife, Especial para Carta Maior.

 
Não há qualquer exagero em afirmar que a alagoana de Palmeira dos Índios, Maria do Amparo Almeida Araújo, 61 anos, tem uma vida dedicada à luta pela liberdade e a defesa dos Direitos Humanos. Após três anos morando em São Paulo, ela ingressou ativamente no combate à ditadura militar, através da Ação Libertadora Nacional (ALN), organização da qual se tornou militante junto com o irmão mais velho, Luiz. Tinha apenas 17 anos.

Amparo é um exemplo de uma cidadã brasileira que teve a vida marcada pela face mais desumana da ditadura. O irmão Luís está na lista dos militantes desaparecidos. Durante os anos de chumbo, teve ainda três companheiros desaparecidos. Iúri Xavier Pereira, Luiz José da Cunha e Thomaz Antonio da Silva Meireles Neto. Iúri e Luiz José foram mortos por policiais do Doi-Codi, o braço forte da repressão. Thomaz foi preso em 1974, no Rio de Janeiro, e engrossou a lista de desaparecidos políticos.

Entre 1972 e 1977, a família pensou que Amparo também havia sido executada pelas forças reacionárias. Só ficaram sabendo que estava viva quando retornou a Alagoas, no final de 1977, após a dissolução da ALN.

No ano seguinte, ela ruma para o Recife, onde se forma em Serviço Social e permanece de forma ativa na defesa dos ideais libertários e, após a queda do regime militar, na busca pela verdade do que realmente ocorreu com os brasileiros que tiveram seus direitos humanos violados no período da ditadura. Milhares de torturados, centenas assassinados e de desaparecidos.
 
Leia a entrevista na íntegra: Clique aqui