Michelle Ferreira de Oliveira
Há muito
tempo venho ensaiando arriscar alguns comentários acerca da situação
conflituosa e angustiante que tenho contemplado em nosso sitiado Estado de
Goiás. Admito que, como professora efetiva da Rede Estadual e, como professora
interessada na formação de cidadãos críticos e pensantes, sinto-me
absolutamente indignada, revoltada e enojada (acreditem esse é o termo: nojo),
de manipulações baratas e inconseqüentes por parte daqueles que nunca pisaram
em uma sala de aula na posição de professor.
É sempre bom
rememorar e reconhecer que para existir o médico, o advogado, o fisioterapeuta,
o jornalista e tantos outros profissionais que merecidamente recebem e devem
continuar a receber seus méritos, foi necessária a existência de um professor. Seria
lógico que, então, aquele que precede à formação profissional final escolhida
por esses indivíduos em diferentes áreas fosse reconhecido ao menos de forma
mais humana do que o tratamento despojado a essa classe. Mas, infelizmente, a
(i)lógica estabelecida é reflexo das concepções educacionais que temos e que,
historicamente foram enraizadas e arraigadas em muitos de ‘nossa espécie’ e,
que vão se perpetuando solidamente por gerações.
Durante
muitos anos...
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