Um blog que anuncia e denuncia o mundo e os homens pela ação educativa, pedagógica e formadora da Educação e da Educação Física
segunda-feira, 14 de maio de 2012
domingo, 13 de maio de 2012
UTILIDADE PÚBLICA, ACADÊMICA E POPULAR
BOA LEITURA
|
Uma bela biblioteca digital, desenvolvida em software livre, mas que está prestes a ser desativada por falta de acessos. Imaginem um lugar onde você pode gratuitamente: · Ver as grandes pinturas de Leonardo Da Vinci; · Escutar músicas em MP3 de alta qualidade; · Ler obras de Machado de Assis Ou a Divina Comédia; · Ter acesso às melhores historinhas infantis e vídeos da TV ESCOLA e muito mais... O Ministério da Educação disponibiliza tudo isso, basta acessar o site: Só de literatura portuguesa são 732 obras! NÃO POSSO AFIRMAR QUE A INFORMAÇÃO DE QUE PODEMOS PERDER TUDO É VERDADEIRA, ALIÁS, TENDO A ACREDITAR QUE NÃO É MESMA. MAS DE QUALQUER FORMA, ACHO QUE VALE A PENA NAVEGAR PELO SITE, BAIXAR TUDO QUE FOR DO INTERESSE, OU PARA SER USADO EM PALESTRAS, AULAS, PROJETOS CULTURAIS, ETC. |
sábado, 12 de maio de 2012
Teatro do Oprimido Marias do Brasil
Entrevista do GTO Marias do Brasil para jornal “O Dia”
3 de maio de 2012 | Autor: Alessandro Conceição
A realidade das trabalhadoras domésticas está moda. Alardeia-se muito sobre a escassez de domésticas no mercado, direitos trabalhista da categoria estão, finalmente, se ampliando (mas ainda há muito por fazer) e até na novela foi parar.
Modismos a parte, o Grupo Popular de Teatro do Oprimido Marias do Brasil está a 14 anos na luta pelo fim das injustiças que sofrem as trabalhadoras domésticas. Formado atualmente por 8 atrizes, todas trabalhadoras domésticas, o grupo já construiu duas peças de Teatro-Fórum, ambas baseadas em suas histórias de vida.
À procura de conhecer melhor a realidade de uma trabalhadora doméstica, no último dia 23 de abril, o jornalista especializado em televisão Paulo Ricardo Moreira e o fotojornalista Fernando Souza, ambos do jornal O Dia do Rio de Janeiro, estiveram na sede do CTO para entrevista exclusiva com o grupo.
O bate-papo durou cerca de três horas e gerou opiniões sobre a novela Cheias de Charme, no ar pela TV Globo e reivindicações políticas que o grupo busca desde sua criação. A maior parte das Mariasrevelou não ter tempo de assistir a novela devido ao trabalho, e para as que acompanham a trama, muita coisa ainda está distante da realidade. Porém reconhecem que a novela pode ajudar a levantar a discussão sobre os direitos das trabalhadoras domésticas na mídia televisiva. As Marias falaram ainda da admiração pelo criador do Teatro do Oprimido, Augusto Boal, e desabafaram sobre a falta de apoio em que o grupo e encontra. “Se tivéssemos um financiamento, poderíamos levar o Teatro do Oprimido até para fora do Brasil”, contou Maria José Góis, uma das atrizes do Grupo.
A reportagem foi veiculada na edição de 30 de abril, no Caderno D (editoria responsável por arte, cultura e lazer), do jornal O Dia. A íntegra da matéria pode ser conferida no link:http://odia.ig.com.br/portal/diversaoetv/grupo-teatral-de-domésticas-mostra-dramas-da-categoria-1.435558 .
Modismos a parte, o Grupo Popular de Teatro do Oprimido Marias do Brasil está a 14 anos na luta pelo fim das injustiças que sofrem as trabalhadoras domésticas. Formado atualmente por 8 atrizes, todas trabalhadoras domésticas, o grupo já construiu duas peças de Teatro-Fórum, ambas baseadas em suas histórias de vida.
À procura de conhecer melhor a realidade de uma trabalhadora doméstica, no último dia 23 de abril, o jornalista especializado em televisão Paulo Ricardo Moreira e o fotojornalista Fernando Souza, ambos do jornal O Dia do Rio de Janeiro, estiveram na sede do CTO para entrevista exclusiva com o grupo.
O bate-papo durou cerca de três horas e gerou opiniões sobre a novela Cheias de Charme, no ar pela TV Globo e reivindicações políticas que o grupo busca desde sua criação. A maior parte das Mariasrevelou não ter tempo de assistir a novela devido ao trabalho, e para as que acompanham a trama, muita coisa ainda está distante da realidade. Porém reconhecem que a novela pode ajudar a levantar a discussão sobre os direitos das trabalhadoras domésticas na mídia televisiva. As Marias falaram ainda da admiração pelo criador do Teatro do Oprimido, Augusto Boal, e desabafaram sobre a falta de apoio em que o grupo e encontra. “Se tivéssemos um financiamento, poderíamos levar o Teatro do Oprimido até para fora do Brasil”, contou Maria José Góis, uma das atrizes do Grupo.
A reportagem foi veiculada na edição de 30 de abril, no Caderno D (editoria responsável por arte, cultura e lazer), do jornal O Dia. A íntegra da matéria pode ser conferida no link:http://odia.ig.com.br/portal/diversaoetv/grupo-teatral-de-domésticas-mostra-dramas-da-categoria-1.435558 .
Texto e foto: Alessandro Conceição
Edição: Helen Sarapeck
Assinar:
Postagens (Atom)