Um blog que anuncia e denuncia o mundo e os homens pela ação educativa, pedagógica e formadora da Educação e da Educação Física
terça-feira, 24 de novembro de 2009
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Construyendo alternativas al capitalismo
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Futebol e Chibatadas
O blog, mantido por uma equipe do "Sport": Laboratório de História do Esporte e do Lazer (www.sport.ifcs.ufrj.br), é uma iniciativa acadêmica, mas os posts são escritos em linguagem leve e acessível. Sem a pretensão de informar com profundidade, pretende antes captar a curiosidade do leitor, demonstrando que essa manifestação cultural com a qual nos deliciamos cotidianamente está profundamente articulada com o cenário sociocultural de um tempo.
Visite: Futebol - Centro Esportivo Virtual
http://cev.org.br/comunidade/futebol/
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
... sons artísticos e muita sensibilidade!!!
...ainda mais quando ainda se pode ouvir os originais!!!
terça-feira, 17 de novembro de 2009
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
terça-feira, 10 de novembro de 2009
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
sábado, 7 de novembro de 2009
O que dizem as palavras, as imagens e o que pensamos sobre tudo?
Sabemos de tudo isso... ou somos completamente alienados!!!!
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
... e assim caminha a humanidade...
Para nunca ninguém dizer que não aconteceu!!!
Este é o primeiro de uma série de 6 vídeos que explicitam a história e as atrocidades cometidas contra a raça humana.
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
sábado, 31 de outubro de 2009
Estratégia contra sedentarismo....hehehe!!!
http://www.youtube.com/watch?v=ivg56TX9kWI
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Campanha: Dia do Bem - Portanto, quando o bem bater a sua porta, abra.
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Os Jornais e os Operários
Os Jornais e os Operários
Antonio Gramsci - 1916
Origem da presente Transcrição:
Tradução:
Transcrição de: Alexandre Linares para o Marxists Internet Archive.
HTML de: Fernando A. S. Araújo para o Marxists Internet Archive, Junho 2005.
Direitos de Reprodução: Marxists Internet Archive (marxists.org), 2005.
A cópia ou distribuição deste documento é livre e indefinidamente garantida nos termos da GNU Free Documentation License
É a época da publicidade para as assinaturas. Os diretores e os administradores dos jornais burgueses arrumam as suas vitrines, passam uma mão de tinta pela tabuleta e chamam a atenção do passante (isto é, do leitor) para a sua mercadoria. A mercadoria é aquela folha de quatro ou seis páginas que todas as manhãs ou todas as tardes vai injetar no espírito do leitor os modos de sentir e de julgar os fatos da atualidade política que mais convém aos produtores e vendedores de papel impresso. Estamos dispostos a discorrer, com os operários especialmente, sobre a importância e a gravidade daquele ato aparentemente tão inocente que consiste em escolher o jornal que se pretende assinar?
É uma escolha cheia de insídias e de perigos que deveria ser feita com consciência, com critério e depois de amadurecida reflexão. Antes de mais, o operário deve negar decididamente qualquer solidariedade com o jornal burguês. Deveria recorda-se sempre, sempre, sempre, que o jornal burguês (qualquer que seja sua cor) é um instrumento de luta movido por idéias e interesses que estão em contraste com os seus. Tudo o que se publica é constantemente influenciado por uma idéia: servir a classe dominante, o que se traduz sem dúvida num fato: combater a classe trabalhadora. E, de fato, da primeira à última linha, o jornal burguês sente e revela esta preocupação. Mas o pior reside nisto: em vez de pedir dinheiro à classe burguesa para o subvencionar a obra de defesa exposta em seu favor, o jornal burguês consegue fazer-se pagar pela própria classe trabalhadora que ele combate sempre. E a classe trabalhadora paga, pontualmente, generosamente. Centenas de milhares de operários contribuem regularmente todos os dias com seu dinheiro para o jornal burguês, aumentando a sua potência. Porquê? Se perguntarem ao primeiro operário que encontrarem no elétrico ou na rua, com a folha burguesa desdobrada à sua frente, ouvirão esta resposta: É porque tenho necessidade de saber o que há de novo. E não lhe passa sequer pela cabeça que as notícias e os ingredientes com as quais são cozinhadas podem ser expostos com uma arte que dirija o seu pensamento e influa no seu espírito em determinado sentido. E, no entanto, ele sabe que tal jornal é conservador, que outro é interesseiro, que o terceiro, o quarto e quinto estão ligados a grupos políticos que têm interesses diametralmente opostos aos seus. Todos os dias, pois, sucede a este mesmo operário a possibilidade de poder constatar pessoalmente que os jornais burgueses apresentam os fatos, mesmo os mais simples, de modo a favorecer a classe burguesa e a política burguesa com prejuízo da política e da classe operária. Rebenta uma greve? Para o jornal burguês os operários nunca têm razão. Há manifestação? Os manifestantes, apenas porque são operários, são sempre tumultuosos, facciosos, malfeitores.
O governo aprova uma lei? É sempre boa, útil e justa, mesmo se não é verdade. Desenvolve-se uma campanha eleitoral, política ou administrativa? Os candidatos e os programas melhores são sempre os dos partidos burgueses. E não falemos daqueles casos em que o jornal burguês ou cala, ou deturpa, ou falsifica para enganar, iludir e manter na ignorância o público trabalhador. Apesar disto, a aquiescência culposa do operário em relação ao jornal burguês é sem limites. É preciso reagir contra ela e despertar o operário para a exata avaliação da realidade. É preciso dizer e repetir que a moeda atirada distraidamente para a mão do ardina é um projétil oferecido ao jornal burguês que o lançará depois, no momento oportuno, contra a massa operária.
Se os operários se persuadirem desta elementaríssima verdade, aprenderiam a boicotar a imprensa burguesa, em bloco e com a mesma disciplina com que a burguesia boicota os jornais dos operários, isto é, a imprensa socialista.
Não contribuam com o dinheiro para a imprensa burguesa que vos é adversária: eis qual deve ser o nosso grito de guerra neste momento, caracterizado pela campanha de assinaturas, feitas por todos os jornais burgueses. Boicotem, boicotem, boicotem!
GRAMSCI E os trabalhadores da grande mídia comercial?
GRAMSCI
E os trabalhadores da grande mídia comercial?
Heitor Reis (*)
"É uma escolha cheia de insídias e de perigos que deveria ser feita com consciência, com critério e depois de amadurecida reflexão. Antes de mais, o operário deve negar decididamente qualquer solidariedade com o jornal burguês. Deveria recorda-se sempre, sempre, sempre, que o jornal burguês (qualquer que seja sua cor) é um instrumento de luta movido por idéias e interesses que estão em contraste com os seus. Tudo o que se publica é constantemente influenciado por uma idéia: servir à classe dominante, o que se traduz sem dúvida num fato: combater a classe trabalhadora." (Gramsci, na íntegra, ao final)
Por que não devemos nos perguntar sobre os operários da grande mídia comercial?
Por que não avançar além de Antonio Gramsci?
Não são os jornalistas (diplomados ou não) soldados mercenários de nossos inimigos de classe?
Então, onde se encontra a ética e a qualidade da informação oriunda do diploma universitário, defendida ardentemente pela Fenaj - Federação Nacional de Jornalistas como a panacéia para este problema, que sempre existiu, mesmo na vigência ditatorial, por décadas, de sua obrigatoriedade?
Não têm eles suas mentes, sangue, suor e lágrimas vendidas para o Grande Satã que oprime a classe trabalhadora em geral? Quando não seu espírito, para quem é de espírito...
Ou eles seriam apenas pobres e infelizes trabalhadores, que, como todos os demais, estão escravizados nas mãos do grande capital, sendo lhes perdoado o fato de faturar em cima da manipulação da informação para enganar os demais? (Ver Perseu Abramo, Altamiro Borges e outros)
Alguma vez a Fenaj já denunciou, nestes termos, o fato de seus profissionais serem vítimas da pressão do patrão e serem obrigados a enganar o público cotidianamente, nas grandes empresas de comunicação? Ou Perseu Abramo estava mentindo? Caso positivo, não deixe de me informar... Dedicarei o melhor de minhas energias para divulgá-lo.
Reflita sobre isto...
Permita-me repetir:
"É uma escolha cheia de insídias e de perigos que deveria ser feita com consciência, com critério e depois de amadurecida reflexão."
Mais detalhes em:
A sociedade quer informação com ética e qualidade? http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=529DAC001
Diploma impede o empresário de dominar sobre a consciência do jornalista: http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=504DAC007
Liberdade de imprensa para quem?: http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=491FDS008
(*) Heitor Reis é um subversivo, indivíduo perigoso do ponto de vista dos milicos, de Gilmar Mendes e de qualquer um que esteja satisfeito com o atual sistema político, econômico e social. Engenheiro civil, militante do movimento pela democratização da comunicação e em defesa dos Direitos Humanos, membro do Conselho Consultor da CMQV - Câmara Multidisciplinar de Qualidade de Vida (www.cmqv.org) e articulista. Artigos no Observatório da Imprensa: http://www.observatoriodaimprensa.com.br/lista_autor.asp?cod=532JDB002&a_ano=2009&a_mes=10
Nenhum direito autoral reservado: Esquerdos autorais ("Copyleft"). Contatos: (31) 9208 2261- heitorreis@gmail.com
terça-feira, 27 de outubro de 2009
O teatro do Oprimido
1971, Boal é exilado e percorre América Latina até chegar à Europa e se instalar na França e fundar o CTO-Paris. Especialmente convidado pelo então Secretário de Educação do Estado do Rio de Janeiro Darcy Ribeiro, Augusto Boal retorna em 1986 à sua cidade natal como quem chegou para ficar.
A proposta de Darcy Ribeiro era implantar a Fábrica de Teatro Popular, um projeto de Boal apoiado pelo governo do estado. 35 animadores culturais formaram a primeira turma e foram capacitados por Boal com apoio de Cecília Thumin e Rosa Luiza Marques. A partir deste grupo, fundou-se o Centro de Teatro do Oprimido com a direção artística de Boal com objetivo de conhecer, aprofundar, pesquisar e difundir o Teatro do Oprimido no Brasil. As primeiras parcerias foram sindicatos dos bancários e dos professores, prefeituras de Ipatinga e Belo Horizonte e cada vez mais novos parceiros iam possibilitando o fortalecimento deste movimento.
Em 1992, Boal se candidata a vereador da cidade do Rio de Janeiro com intuito de ampliar as possibilidades desta metodologia do Teatro do Oprimido aliada ao alcance das comunidades cariocas para instalar uma nova pesquisa em um novo projeto: o Teatro Legislativo.
De 1993 a 1996, foram 60 grupos criados ou mobilizados que formaram cenas a partir de suas realidades e apresentaram espetáculos de Teatro-Fórum em todos os cantos e encantos da cidade maravilhosa – do Arpoador à Rocinha, do Centro à zona oeste, de Madureira até Pavuna. Neste período, gerados pela discussão aquecida pelo Teatro do Oprimido com os grupos tramitam e são produzidas 13 propostas de lei.
No final de 1996, o Centro de Teatro do Oprimido torna-se uma organização não-governamental e – agora como pessoa jurídica – tem espaços para projetos às fundações internacionais e nacionais, prefeituras e governos. Diversos grupos são criados e mantidos por anos quando a pesquisa sobre as possibilidades do Teatro do Oprimido são aprofundadas e novas leis são criadas.
Em 2004, com apoio do governo federal há mais implementos para Teatro do Oprimido nos Ministérios das áreas de Saúde Mental, Educação e Cultura. Os Centros de Atenção Psicosociais no Rio, São Paulo e Sergipe, escolas públicas na Baixada Fluminense e os pontos de cultura em todo o Brasil foram alcançados e estes temas foram abordados com músicas e peças teatrais para debater com públicos que jamais teriam acesso a estas questões não fosse o Teatro do Oprimido.
Em 2009, o avanço – o salto qualitativo, como dizia Boal – se dá através da Estética do Oprimido onde palavra, som e imagem são descobertas através do poder libertador que a Arte dá a cada um destes pontos. A pesquisa e a multiplicação continuam, a Conferência Internacional do Teatro do Oprimido (julho de 2009), comprova cada vez mais que este é o método teatral mais utilizado em todos os cinco continentes. Ao longo de 23 anos de história, o Centro de Teatro do Oprimido tornou-se a única instituição com o aval e a direção artística direta de Augusto Boal para o desenvolvimento e difusão desta metodologia: laboratórios e seminários, oficinas abertas, intercâmbios nacionais e internacionais e eventos possibilitam que o Centro de Teatro do Oprimido continue em fase de construção, pesquisa e multiplicação no Brasil e no exterior.
Bárbara Santos, Claudete Felix, Cláudia Simone, Flávio Sanctum, Geo Britto, Helen Sarapeck, Olivar Bendelak e mais Alessandro Conceição e Monique Rodrigues compõem esta equipe que abre espaço para novos projetos e novas pesquisas no Centro de Teatro do Oprimido, Avenida Mem de Sá 31, Lapa, Rio de Janeiro, Brasil.
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Professor (de EF) Nota Dez. Fundação Victor Civita
Vamos conhecer os professores nota 10 de Educação Física.
Ademir Testa Junior
Educação Física Bocaina, SP
Por Bianca Bibiano(bianca.bibiano@abril.com.br)
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
As imagens educam sim!
Bráulio Vinícius Ferreira.
http://www.blogdobraulio.blogspot.com/
www.twitter/brauliovinicius
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Esse gesto traz algum sentido ou significado para você?
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Imagens que interferem na formação política de futuros professores!!!
Formar professores no contexto atual de uma instituição pública estadual em Goiás significa muito mais que ficar de blá blá blá!!! Significa reconhecer que " ... o coletivo somos nós!".
domingo, 20 de setembro de 2009
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Dançando com as sombras... chocante!!!!
Os PILOBOLUS tiveram o seu nascimento em 1971, num colégio dos Estados Unidos, e desde então tornam-se uma das mais respeitadas e galardoadas companhias de dança do mundo. Entre vigorosas rotinas da dança, com forte interacção dos corpos dos seus dançarinos, a momentos de pura ginástica, os PILOBOLUS têm marcado a diferença.
Divirta-se e impressione-se!!!
sábado, 12 de setembro de 2009
Imagens do prenúncio do caoS
Entre leituras e leituras equivocadas, se antes era possível sonhar que a alteração dos modelos de organização escolar poderiam reverter processos de exclusão e deficts de aprendizagem, hoje, compreendo que tais interveções não somente, não são suficientes, como também se não forem seriamente levadas adiante num processo de amadurecimento, reformulações e aperfeiçoamento, adicionados elementos como: uma política de valorização da categoria docente com salários dignos e efetivas condições concretas e objetivas de trabalho escolar; respeito por parte das secretarias de educação aos projetos pedagógicos escolares e à autonomia pedagógica dos professores e professoras; investimento da capacitação docente e administrativa dos profissionais da educação; subsídio à formação cultural dos estudantes; entre outras questões.
Não é exatamente a organização escolar em ciclos de formação que produz o caos do analfabetismo entre crianças e adolescentes. É preciso ampliar o espectro dessa análise.
Procuremos saber quais são as reais e objetivas condições de trabalho, salário, estudo e planejamento, formação continuada dos professores; as condições de existência ou não das bibliotecas, laboratórios, quadras poli-esportivas, antes de acusar o modelo de organização. Não faço uma defesa cega da organização em ciclos, mas na seriação, as crianças e os adolescentes também não aprendiam, e ao contrário de agora, não era aprovados sem saber: apenas reprovavam anos e anos seguidos. Ao fim, tudo é mal.
É preciso, radicalmente refletir sobre os processos sociais de formação humana. A escola é apenas um deles!!!
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Percentual de crianças diminui, mas é grande o número das que vivem na pobreza
Ao ler esse material... será impossivel não ter algumas imagens na cabeça....
http://www.comciencia.br/comciencia/handler.php?section=8&edicao=5&id=65&tipo=0
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Como nosso objetivo são as imagens...
... não dava pra resistir e se posicionar diante das provocações de uma realidade tão perversa.
Para tanto, transcrevo uma postagem do blog da profa. Camila Tenório que achei bastante pertinente trazer pra cá!!!
Até 15 de outubro!!!!
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Primeiro de setembro: dia do professor de Educação Física.
Quando dava aulas de Educação Física no ensino fundamental ficava toda feliz quando recebia um cartão e um bombom no dia primeiro de setembro.
Pois estava vendo TV e o CREF nos cumprimentou por este dia.
O CREF? Aquele mesmo que sabe cobrar mensalidades altas, mas não luta pelos profissionais de Educação Física, enquanto educadores, professores como parte de um todo: a escola.
Não acho que temos motivos para comemorar o dia do profissional de Educação Física.
Além disso, somos professores tanto quanto os de história, geografia, e, no entanto, não existe dia “do professor de história”, existe dia do professor: 15 de outubro!
Vamos anular este dia primeiro e nos ver como professores, nosso dia será 15 de outubro, como os demais. Antes de tudo: somos professores!!
Nossa função, além do ensino técnico de jogos, esportes, danças e outros elementos das práticas corporais: educar! As práticas corporais são nossos conteúdos, gostosos e diversas vezes divertidos, para educarmos! Conteúdos para ensinarmos a pensar, criticar, passar valores como ética, respeito, alteridade, honestidade.
Uma vez nos jogos escolares do ensino fundamental minhas alunas jogavam vôlei e nossa bola foi dentro da quadra da outra escola, o árbitro deu fora e ponto para elas, uma menina honesta do outro time viu e disse que havia ido dentro, uma professora do outro time fez sinal de silêncio para ela. Ensinou a mentir. Mentira não ensina ética e honestidade.
Naquela hora entendi o motivo de muitos profissionais da nossa área comemorarem o seu dia separado dos demais: esquecimento de que, antes de tudo, somos educadores.
E educar significa transformar com o trabalho, mesmo que o mundo grite: minta! Porém, nós sussurramos: seja honesto! O mundo diz “passe por cima”, nós dizemos “dê a mão para seu amigo se levantar”. Quando todos dizem para sermos egoístas, ensinamos como é doce ser solidário. Quando tudo e todos nos ensina sobre não ceder, não ouvir, remamos no outro sentido, com força contra a maré.
Quando todos os profissionais da Educação Física perceberam que são professores, junto com as demais disciplinas, não precisaremos nem questionar o dia primeiro de setembro. Ele será esquecido porque nosso dia e lugar é sempre com a Educação, ou seja, a transformação da sociedade “através” do conhecimento.
Camila Tenório Cunha
1/09/2009
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
domingo, 16 de agosto de 2009
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Paulo Freire e seu encontro com Marx
De Freire, as vezes, se tentarmos falar, podemos impedir a compreensão mais original de suas idéias... então... deixe Paulo falar!!!
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
Educação, as pessoas e o planeta
Uma criança que aprende o respeito e a honra dentro de casa e recebe o exemplo vindo de seus pais, torna-se um adulto comprometido em todos os aspectos, inclusive em respeitar o planeta onde vive...
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
As imagens da História das Coisas
Para compreender a realidade do planeta é preciso superar o aparente e ir além do que os olhos podem ver! (Of.G-3)
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Mensagens secretas - por Ernani Só
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Uma outra reflexão
... é provável que alguns (in)sensíveis não consigam compreender...
... a idéia é apenas provocar reflexões...
só.
... ou !
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
Documentário sobre Anísio Teixeira
sábado, 1 de agosto de 2009
sexta-feira, 31 de julho de 2009
terça-feira, 28 de julho de 2009
O movimento educa?
Um dos maiores desafios para a educação escolar é constituir-se de sentido e razão no que faz.
A maior ameaça é a fragmentação da formação humana. Já dizia Adorno "... que Auschwitz não se repita...", como condição para a existência da educação, mais, para a existência humana.
The Wall, de Pink Floyd também já algum tempo atrás, deu mostras do produto da escola que padroniza suas ações.
"Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina" (Cora Coralina).
"Ninguém educa ninguém, ninguém se educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo." (Paulo Freire).
Cora e Paulo podem ser contextualizados para diversas situações, mas já que estamos questionando se os movimentos educam, vai aí então uma reflexão afirmativa: o professor é um dos sujeitos que pode interferir pedagógica, afetiva e politicamente no rumo da história dos estudantes.
http://www.youtube.com/watch?v=Xg2OQWwDkbMEducar é movimento de luta todos os dias, para garantir condições de formar e formar-se homem e mulher nesse mundo.
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
Juventude, o prazer de poder sonhar com um mundo de liberdade
Como, quando e para quê se descobre a capacidade de sonhar e questionar o mundo, as coisas e as pessoas?