sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

Livro: "O ódio como política", da Boitempo por Esther Solano

Olá pessoal,

Dica de leitura que trago da Boitempo sempre pontual, na medida e de um lado da história: o lado certo.

"Alfabetização digital é antídoto contra ódio, diz socióloga."


"Para Esther Solano, organizadora do livro O ódio como política, instrumentalização da educação brasileira gerou cidadãos com baixa capacidade de convívio."



O ódio como política, organizado por Esther Solano, chega às livrarias durante o período eleitoral, no momento em que o campo progressista assiste perplexo à reorganização e ao fortalecimento político das direitas. “Direitas”, “novas direitas”, “onda conservadora”, “fascismo”, “reacionarismo”, “neoconservadorismo” são algumas expressões que tentam conceituar e dar sentido a um fenômeno que é indiscutível protagonista nos cenários nacional e internacional de hoje, após seguidas vitórias dessas forças dentro do processo democrático. Trump, Brexit e a popularidade de Bolsonaro integram as complexas dinâmicas das direitas que a coletânea busca aprofundar a partir de ensaios escritos por grandes pensadores da atualidade. Tendo como foco central o avanço dos movimentos de direita, os textos analisam sob as mais diversas perspectivas o surgimento e a manutenção do regime de ódio dentro do campo político.

Luis Felipe Miguel abre o livro apresentando os três eixos da extrema-direita brasileira: o libertarianismo, o fundamentalismo religioso e o revival do anticomunismo. Silvio Almeida continua o raciocínio discorrendo sobre a distinção entre o conservadorismo clássico e o neoconservadorismo atual, para o qual a democracia não passa de um detalhe incômodo. Carapanã tenta responder à pergunta de como chegamos a este cenário de recessão democrática analisando os ataques ao Estado na América Latina e no Brasil. Flávio Henrique Calheiros Casimiro trabalha a cronologia da reorganização do pensamento e da ação política das direitas brasileiras, buscando suas raízes nos anos 1980. Camila Rocha questiona a caracterização das novas direitas brasileiras como militância ou como resultado do financiamento de organizações que articulam think tanks globalmente.



Rosana Pinheiro-Machado e Lucia Mury Scalcoanalisam as transformações da juventude periférica, que migrou da esperança frustrada para o ódio bolsonarista na última década. Ferréz também traça um retrato das periferias e do reacionarismo contido nelas, com uma linguagem forte e poética. Rubens Casara escreve sobre a direita jurídica de tradição antidemocrática, marcada por uma herança colonial e escravocrata. Edson Teles reflete sobre a militarização da política e da vida, e sobre a dinâmica da dualidade “inimigo interno” versus “cidadão de bem”.


Na economia, Pedro Rossi e Esther Dweck analisam alguns mitos do discurso da austeridade, enquanto Márcio Moretto conduz-nos a uma dimensão de vital importância para as direitas na atualidade: as redes sociais e como estas organizam o debate político. Já o pastor Henrique Vieira aborda o fundamentalismo religioso e como este se traduz em ações truculentas e em projetos de poder, como a Frente Parlamentar Evangélica. Ainda sobre os perigos do discurso da moral e dos bons costumes, Lucas Bulgarelli analisa a oposição aos direitos LGBTI nos últimos anos, e Stephanie Ribeiro apresenta as ameaças da retórica antifeminista no ideal da mulher submissa, “bela, recatada e do lar”. Por fim, Fernando Penna reflete sobre o caráter reacionário do projeto Escola sem Partido, que fomenta um clima de perseguição inquisitorial em muitas escolas brasileiras sob o lema de um suposto pensamento neutro.



Sumário
- Apresentação, Esther Solano Gallego

- A reemergência da direita brasileira, Luis Felipe Miguel 

- Neoconservadorismo e liberalismo, Silvio Luiz de Almeida 

- A Nova Direita e a normalização do nazismo e do fascismo, Carapanã
As classes dominantes e a nova direita no Brasil contemporâneo, Flávio Henrique Calheiros Casimiro 

- O boom das novas direitas brasileiras: financiamento ou militância?, Camila Rocha 

- Da esperança ao ódio: a juventude periférica bolsonarista, Rosana Pinheiro-Machado e Lucia Mury Scalco 

- Periferia e conservadorismo, Ferréz 

- A produção do inimigo e a insistência do Brasil violento e de exceção, Edson Teles

- Precisamos falar da “direita jurídica”, Rubens Casara 

- O discurso econômico da austeridade e os interesses velados, Pedro Rossi e Esther Dweck

- Antipetismo e conservadorismo no Facebook, Márcio Moretto Ribeiro 

- Fundamentalismo e extremismo não esgotam experiência do sagrado nas religiões, Henrique Vieira 

 -Moralidades, direitas e direitos LGBTI nos anos 2010, Lucas Bulgarelli

- Feminismo: um caminho longo à frente, Stephanie Ribeiro

- O discurso reacionário de defesa de uma “escola sem partido”, Fernando Penna.


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quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019

Corações e Mentes: escolas que transformam

Olá pessoal,

Trago notícias dos amigos do Instituto Alana.

Aos professores, coordenadores, diretores e gestores escolares vale bem a pena assistir o episódio de Corações e mentes, escolas que transformam.


Fica a dica do nosso blog para você.











Em comemoração ao início do ano letivo de 2019, o 2º episódio da série Corações e mentes, escolas que transformam ficará disponível online no Videocamp, entre os dias 4 e 11 de fevereiro. O episódio destaca o trabalho em equipe como uma inovadora e criativa ferramenta na resolução de conflitos e no alcance de resultados compartilhados na escola.


Com o fim das férias escolares, aos poucos vamos retomando a rotina da volta às aulas. Este é um momento oportuno para as escolas valorizarem o trabalho em equipe e o exercitarem junto a educadores, estudantes e suas famílias.

Por isso, para inspirar transformações neste início de ano letivo, a produtora Maria Farinha Filmes e a plataforma Videocamp estão disponibilizando o segundo episódio da série Corações e mentes, escolas que transformam, entre os dias 4 e 11 de fevereiro, para ser assistido online e gratuitamente.


PARA CADASTRAR-SE E ASSISTIR

 CLIQUE AQUI 

Especialização em Educação e Tecnologias (com múltiplas habilitações)




Especialização em Educação e Tecnologias (com múltiplas habilitações)

Design Instrucional (Projeto e Desenho Pedagógico)
+ Docência na Educação a Distância
+ Gestão da Educação a Distância
+ Produção e Uso de Tecnologias para Educação

+ Recursos de Mídias para Educação
. Proposta metodológica: Formação Aberta, Híbrida, Flexível e Integrada;
. Modalidades: Educação a Distância e/ou Educação Presencial (por componente curricular);
. Reconhecimento: O curso está formalmente regulamentado na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e, portanto, com validade e reconhecimento em todo o território nacional. O curso de Educação e Tecnologias segue todas as orientações do MEC para cursos de pós-graduação lato sensu (especialização).
                Inscrições pelo site até 15/02/2019
Mais informações e inscrições CLIQUE AQUI




segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

Dossiê 50 anos da Pedagogia do Oprimido: Movimentos de opressões e emancipações contemporâneas na América Latina e África




DOSSIÊ 50 ANOS DA PEDAGOGIA DO OPRIMIDO: MOVIMENTOS DE OPRESSÕES E EMANCIPAÇÕES CONTEMPORÂNEAS NA AMÉRICA LATINA E ÁFRICA


"A Revista Interinstitucional Artes de Educar - RIAE - é uma publicação científica on line, de acesso livre, mantida pelos Programas de Pós-graduação em Educação das seguintes Instituições de Ensino Superior: Universidade do Estado do Rio de Janeiro/Faculdade de Formação de Professores (UERJ/FFP); Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ/IM-IE) e Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Tem como missão alimentar a arte de pensar praticar a educação, entrelaçando movimentos éticos, estéticos e políticos."
e-ISSN: 2359-6856 | Ano de criação: 2015 | Área do conhecimento: Educação | Qualis: B3 (Ensino); B4 (Educação). A Revista Interinstitucional Artes de Educar é uma realização dos Programas de Pós-graduação em Educação da UERJ/FFP, da UFRRJ/IM-IE e da UNIRIO.

ACESSE O CONTEÚDO DO DOSSIÊ CLICANDO AQUI

domingo, 3 de fevereiro de 2019

Movimento Infância Livre de Consumismo

Olá pessoal,

Domingo é dia de atualizar informações, ler um pouco e conhecer experiências diferentes de pessoas que lutam pela dignidade das nossas crianças e suas infâncias.



Estou trazendo para seu conhecimento o Movimento Infancia Livre de Consumismo. 

"O Movimento Infância Livre de Consumismo (MILC) é  formado por mães, pais e cidadãos comprometidos com uma infância livre de comunicação mercadológica dirigida a crianças."

Debora, Mariana e Vanessa são mulheres que estão à frente deste movimento. Criança e Mídia, Publicidade de Alimentos, Adultização e Erotização, Brinquedos e Marketing são alguns dos temas de intervenção e experiências para proteger e garantir a segurança de nossas crianças.


Conheça Infância Livre de Consumismo e divulgue em suas redes sociais.











sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

II CECIFOP - Catalão/Goiás

Olá seguidores,

Excelente Sexta-Feira para cada um(a) de vocês!

Vamos planejar os eventos de 2019? Na esteira das nossas postagens deste ano já demos algumas sugestões e hoje trazemos mais uma. Essa vai para os professores de Ciências e interlocuções afins.

Fique atento ao seu relógio porque Fevereiro está começando. Dia 17/02 finaliza o horário de verão. Aproveite e anote em sua agenda a data e os prazos de inscrição de trabalhos do II Congresso Nacional de Ensino de Ciências e Formação de Professores.




O II Congresso Nacional de Ensino de Ciências e Formação de Professores (CECIFOP) será um evento bienal promovido pelo Grupo de Estudos, Pesquisa e Extensão em Ensino de Ciências e Formação de Professores - GEPEEC, da Universidade Federal de Goiás, regional Catalão, e sua segunda edição será realizada de 15 a 17 Maio de 2019, na UFG Regional de Catalão, Goiás.

Dentre as atividades programadas destacam-se: conferências, oficinas, mesas redondas, sessões de apresentação oral de trabalhos, além de Debates e Encontros de Sociedades Científicas e de Professores e alunos da Educação Básica.

Mais informações e inscrições CLIQUE AQUI 

quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

ALFABETIZAÇÃO - Manifestação Pública ao Ministro da Educação do Brasil



ABAlf - Associação Brasileira de Alfabetização 
Universidade Federal de Minas Gerais
Faculdade de Educação Campus Pampulha
Av. Pres. Antônio Carlos, 6627 | Belo Horizonte - MG  


MANIFESTAÇÃO PÚBLICA DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ALFABETIZAÇÃO (ABAlf) E OUTRAS ENTIDADES AO MINISTRO DA EDUCAÇÃO
Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação,
A Associação Brasileira de Alfabetização, fundada em 2012, é uma organização que tem como objetivo articular, acompanhar e fomentar pesquisas e políticas públicas, agregando a participação de atores e instituições envolvidos com a temática da alfabetização. A ABAlf tem como princípio manter uma atitude crítica sobre o que ocorre no campo e incen­tivar o pluralismo teórico e metodológico na abordagem do tema. Em vista disso, desde a sua criação, a ABAlf tem atuado na construção de um espaço específico de diálogo em torno da Alfabetização por meio da articulação e intercâmbio com vários grupos e insti­tuições que têm interesses afins, que lutam por uma alfabetização de qualidade para a população brasileira e que assinam essa carta.
Como é de conhecimento de V. Exa., as lutas pela universalização da alfabetização no Bra­sil e no mundo são comuns a vários segmentos sociais e uma constante na pauta das ações políticas, científicas e pedagógicas há várias décadas. Isso pode ser comprovado nos inúmeros relatórios da UNESCO, nos movimentos de educação popular, nas políticas de alfabetização brasileiras e, mais recentemente, em várias metas e estratégias do Plano Nacional de Educação. Ainda que reconheçamos os avanços obtidos a partir dessas lu­tas, somos cientes das inúmeras dificuldades que persistem na superação desse desafio. Portanto, reiteramos nossa posição de ter a alfabetização de crianças, jovens, adultos e idosos como prioridade no campo das políticas públicas de Estado.
Ter a alfabetização como prioridade implica, de um lado, um olhar retrospectivo sobre o alcance de estratégias que foram sendo empregadas ao longo do tempo. Por outro lado, as estratégias devem dialogar com os problemas de um dado momento histórico, ana­lisando-se e levando-se em conta os fenômenos e as características próprios desse pe­ríodo. Há uma ideia amplamente difundida de que a alfabetização não avança no Brasil. Essa conclusão equivocada resulta da análise isolada de índices, que desconsidera uma comparação essencial entre séries históricas. Por exemplo, do final do século XIX até as primeiras décadas do século XXI passamos de 17,7% de alfabetizados (primeiro censo de 1872, sem computar a população escrava) para 93% da população com 15 anos ou mais de idade (IBGE, 2017).
Como explicar o que alterou os índices ao longo desses anos e em cada período histórico? Certamente, contribuíram para esses resultados, a melhoria das condições de vida e a diminuição da pobreza, aliadas ao aumento do tempo de escolarização e à mudança dos níveis de escolarização de cada geração familiar. Além disso, foi fundamental a presença do Estado, na elaboração e fomento de políticas públicas que resultaram em uma maior qualificação dos professores; no acesso a materiais didáticos, cada vez mais bem elabora­dos, graças à avaliação e distribuição de livros e materiais didáticos; uma política de Esta­do, bem como no avanço das ciências que embasam as ações pedagógicas, no cotidiano das salas de aula. Enfim, ao analisar o fenômeno da alfabetização no Brasil, constatamos que as soluções encontradas ao longo da história são complexas e não ocorreram isola­damente.
Importante ainda salientar que a alfabetização não se constitui como uma aquisição indivi­dual, apenas. Trata-se, isso sim, de um direito social que fomenta inúmeros outros direitos. Compreendida como um direito de todos, a alfabetização exige que a escola, como institui­ção social, cumpra seu papel de ensinar os princípios básicos da escrita alfabética, mas, também de promover conhecimentos que possibilitem, aos indivíduos e aos respectivos grupos, utilizar a escrita como prática social, em contextos os mais diversos. Se existe uma alfabetização como conjunto de habilidades, essa só se desenvolve plenamente se os indivíduos e grupos fazem uso efetivo dessas habilidades.
As lutas da sociedade brasileira, que tiveram como prioridade a alfabetização, construíram um sólido e vigoroso acúmulo pedagógico e científico. Nessa construção, consolidou-se uma pedagogia da alfabetização, que não nega sua faceta fonológica e traz evidências de que, para ensinar a escrita alfabética, todos os métodos tiveram que lidar com as lógicas que compõem o sistema alfabético: as letras, os sons, as sílabas e suas relações. Assim, não existe apenas um método para essa abordagem. A mesma história prova que todos esses elementos constitutivos do processo de apropriação da linguagem escrita precisam ser tratados de forma sistemática e articulada no ensino, considerando o que sabemos sobre os objetos que ensinamos, os sujeitos – como vivem, o que são, o que sabem e como aprendem – e os contextos de uso da escrita, porque quanto mais sentido tiverem as palavras e textos, mais alcançamos os sujeitos da aprendizagem e melhores condições lhes serão asseguradas para atuar como cidadãos.
Nessa trajetória ficou evidente que as soluções não são simples. Sem considerar a dinâ­mica cultural em que a escrita tem seu uso e valor, e também os fatores que excluem vá­rios grupos sociais desse processo e o porquê dessa exclusão, não há supostos métodos milagrosos. Em termos metodológicos, a história da pedagogia nos mostra que cada vez que um “método milagroso” foi anunciado, na mesma proporção, ocorreu a negação do acúmulo prático e teórico que permitia ver os limites e possibilidades de cada um deles. O retorno a uma única metodologia, aplicada em algum contexto específico, não respeita evi­dências históricas de seu relativo sucesso para alguns e relativo fracasso para outros, em dada época. Por esse motivo, a Constituição Federal, no seu inciso III, art. 206, sabiamente, determina que o ensino será ministrado com base no pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas.
A alfabetização, como campo de pesquisa e como ação pedagógica, é multifacetada e, por­tanto, supõe um conjunto articulado de saberes. A disputa entre concepções e métodos não pode obscurecer a finalidade de alcançarmos, por todos os meios, os sujeitos e grupos que têm direito de se alfabetizar.
Nessa perspectiva, faz-se urgente dar continuidade ao que vimos construindo ao longo da história da alfabetização neste País, visando promover ações, projetos e programas que se constituam como políticas de Estado e, dessa forma, não possam sofrer descontinuidades.
Reiterando nosso compromisso de assegurar que a alfabetização seja prioridade com­partilhada por grupos da sociedade civil, gestores e servidores públicos, e assumindo uma vez mais, nosso dever como pesquisadores, especialistas da área, servidores públicos que vêm colaborando historicamente com as políticas estatais e com os alfabetizadores brasi­leiros, colocamo-nos à disposição para estabelecer um diálogo com V. Exa. e sua equipe, responsável pela Secretaria de Alfabetização, para discussão e proposições para a política de alfabetização no País.
Belo Horizonte, 14 de janeiro de 2019.
Assinam esta manifestação:
1. Ação Educativa por Maria Virginia Freitas
2. Área Formação Pedagógica e Linguagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) por Marília Forgearini Nunes e Renata Sperrhake
3. Associação Brasileira de Linguística (ABRALIN) por Miguel Oliveira Jr.
4. Associação Cidade Escola Aprendiz por Paula Patrone
5. Associação de Leitura do Brasil (ALB) por Claudia Beatriz de Castro Nascimento Ometto e Anderson Ricardo Trevisan
6. Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (ANPED) por Andrea Barbosa Gouveia
7. Associação RedSOLARE Brasil por Marília Dourado
8. Avante - Educação e Mobilização Social por Maria Thereza Marcilo
9. Campanha Nacional pelo Direito à Educação por Daniel Cara
10. Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita (CEALE) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) por Francisca Izabel Pereira Maciel
11. Centro de Educação e Documentação para Ação Comunitária (CEDAC) por Maria Tereza Perez Soares
12. Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (CENPEC) por Anna Helena Altenfelder
13. Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) por Telma Ferraz Leal
14. Centro de Estudos em Leitura e Literatura Infantil (CELLIJ) da Universidade Estadual Paulista (UNESP) por Renata Junqueira
15. Comitê Capixaba da Campanha Nacional pelo Direito à Educação por Sumika Soares de Freitas Hernandez Piloto ABAlf - Associação Brasileira de Alfabetização Universidade Federal de Minas Gerais - Faculdade de Educação Campus Pampulha - Av. Pres. Antônio Carlos, 6627 | Belo Horizonte - MG 
16. Comitê Gestor Local de Formação Inicial e Continuada de Profissionais da Educação Básica (COMFOR) e da Rede Universidade Federal de Uberlândia (UFU) por Sônia Maria dos Santos
17. Educação, Leitura e Escrita (EDULE) da Universidade Federal de Goiás, Regional Catalão (UFG - Catalão) por Selma Martines Peres e Maria Aparecida Lopes Rossi
18. Escola do Bairro por Gisela Wajskop
19. Fórum Baiano de Educação Infantil
20. Fórum Catarinense de Alfabetização por Lourival José Martins Filho e Maria Aparecida Lapa Aguiar
21. Fórum de Alfabetização, Leitura e Escrita Flor do Grão Pará por Elizabeth Orofino Lucio
22. Fórum de Educação Infantil de Santarém (FEIS)
23. Fórum de Educação Infantil do Ceará (FEIC)
24. Fórum de Educação Infantil do Paraná (FEIPAR)
25. Fórum de Educação Infantil do Rio Grande do Norte
26. Fórum de Educação Infantil Zona da Mata Mineira
27. Fórum Estadual de Alfabetização do estado do Rio de Janeiro (FEARJ) por Elaine Constant
28. Fórum Estadual de Educação Infantil de Rondônia
29. Fórum Gaúcho de Educação Infantil
30. Fórum Mato-Grossense de Alfabetização por Bárbara Cortella Pereira de Oliveira
31. Fórum Matogrossense de Educação Infantil (FMTEI)
32. Fórum Mineiro de Alfabetização por Valéria Barbosa Resende
33. Fórum Mineiro de Educação Infantil ABAlf - Associação Brasileira de Alfabetização Universidade Federal de Minas Gerais - Faculdade de Educação Campus Pampulha - Av. Pres. Antônio Carlos, 6627 | Belo Horizonte - MG
34. Fórum Permanente de Educação Infantil do Estado do Rio de Janeiro
35. Grupo de Estudos sobre Aquisição da Linguagem Escrita (GEALE) da Universidade Federal de Pelotas por Ana Ruth Moresco Miranda e Marta Nörnberg
36. Grupo AULA: Alfabetização, Linguagem e Ensino da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) por Luciana Piccoli
37. Grupo de Estudo e Pesquisa em Educação e Linguagem (GEPEL) da Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES) por Geisa Magela Veloso
38. Grupo de Estudo e Pesquisa em Educação e Linguagem (GELING) da Universidade Federal da Bahia (UFBA) por Dinéa Maria Sobral Muniz
39. Grupo de Estudo e Pesquisa em Política Educacional e Gestão Escolar (GEPPEGE) da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) por Márcia Jacomini
40. Grupo de Estudo e Pesquisa Linguagem oral, leitura e escrita na Infância (GEPLOLEI) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) por Bárbara Cortella Pereira de Oliveira 
41. Grupo de Estudo em Alfabetização e Letramento (GEALI) da Universidade Federal do Rio Grande (FURG) por Gabriela Medeiros Nogueira e Silvana Maria Bellé Zasso
42. Grupo de Estudos e Pesquisa Didática e Prática Docente (GEPEDIDO) da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) por Simone Regina Manosso Cartaxo
43. Grupo de Estudos e Pesquisa sobre Alfabetização e Letramento por Atos de Leitura (GEP-Alfaletri) da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) por Marise Marçalina de Castro Silva Rosa
44. Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação de Jovens e Adultos (EPEJA) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) por Maria Herminia Laffin
45. Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Infantil (GEPEI) da Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA) por Sinara Almeida da Costa
46. Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Infantil, Crianças e Infâncias (GEPEICI) da Universidade Federal da Bahia (UFBA) por Marlene Oliveira dos Santos ABAlf - Associação Brasileira de Alfabetização Universidade Federal de Minas Gerais - Faculdade de Educação Campus Pampulha - Av. Pres. Antônio Carlos, 6627 | Belo Horizonte - MG
47. Grupo de Estudos e Pesquisas em Linguagem, Educação e Infância Teoria Histórico-Cultural (GEPLEI-THC) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) por Regina Marques de Souza e Ana Lucia Espíndola
48. Grupo de Estudos e Pesquisas em Psicologia Histórico-Cultural na Sala de Aula (GEPSA) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) por Maria de Fátima Cardoso Gomes
49. Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Cultura Escrita da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) por Ana Maria de Oliveira Galvão
50. Grupo de Estudos em Cultura, Educação e Infância (EnlaCEI) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) por Vanessa Ferraz Almeida Neves
51. Grupo de Estudos em Educação Infantil e Infâncias (GEIN) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) por Simone Albuquerque
52. Grupo de Estudos Linguísticos do Estado de São Paulo (GEL) por Luciani Tenani
53. Grupo de Estudos sobre Política Educacional e Trabalho Docente (GESTRADO) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) por Dalila Andrade Oliveira
54. Grupo de Estudos, Crianças, Infâncias, Cultura e Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) por Denise Maria de Carvalho Lopes e Maria de Fátima Carvalho
55. Grupo de Pesquisa “Conversa de Professor” da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) por Márcia Lisbôa
56. Grupo de Pesquisa Alfabetização, letramento e letramento matemático (ALEM) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) por Ana Lúcia Espíndola e Regina Aparecida Marques de Souza
57. Grupo de Pesquisa Alfabetização, Leitura, Escrita e Trabalho Docente na Formação Inicial (ALLE/AULA) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) por Norma Sandra de Almeida Ferreira
58. Grupo de Pesquisa Avaliação de Políticas Educacionais da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) por Maria Angélica Pedra Minhoto ABAlf - Associação Brasileira de Alfabetização Universidade Federal de Minas Gerais - Faculdade de Educação Campus Pampulha - Av. Pres. Antônio Carlos, 6627 | Belo Horizonte - MG
59. Grupo de Pesquisa Didática e Formação Docente (NAPE) da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) por Alba Regina Battisti de Souza
60. Grupo de Pesquisa do Letramento Literário (GPELL/CEALE) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) por Guilherme Trielli Ribeiro
61. Grupo de Pesquisa em Alfabetização (GPA/CEALE) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) por Sara Mourão Monteiro
62. Grupo de Pesquisa em Alfabetização e Letramento (GPEALE) da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ) por Maria do Socorro Alencar Nunes Macedo
63. Grupo de Pesquisa em Alfabetização e Letramento Escolar (ALFALE) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) por Cancionila Janzkovski Cardoso
64. Grupo de Pesquisa em Didática da Língua Portuguesa da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) por Artur Gomes de Morais
65. Grupo de Pesquisa Formação e Trabalho Docente do Programa de Pós-graduação em Educação da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas) por Maria Silvia Pinto de Moura Librandi da Rocha
66. Grupo de Pesquisa História da Educação e do Ensino de Leitura e Escrita no Brasil (GPHEELLB) da Universidade Estadual Paulista (UNESP) por Maria do Rosario Longo Mortatti
67. Grupo de Pesquisa História da Educação: intelectuais, instituições, impressos da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) por Mirian Jorge Warde
68. Grupo de Pesquisa História, Cultura e Memória de professoras Alfabetizadoras da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) por Sônia Maria dos Santos
69. Grupo de Pesquisa Infância, Formação e Cultura (INFOC) da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) por Sonia Kramer
70. Grupo de Pesquisa Infância, Juventude, Leitura, Escrita e Educação da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) por Márcia Cabral da Silva ABAlf - Associação Brasileira de Alfabetização Universidade Federal de Minas Gerais - Faculdade de Educação Campus Pampulha - Av. Pres. Antônio Carlos, 6627 | Belo Horizonte - MG
71. Grupo de Pesquisa Linguagem, Cultura e Práticas Educativas (LHEP) da Universidade Federal Fluminense (UFF) por Cecilia Maria Aldigueri Goulart
72. Grupo de Pesquisa Linguagem, Infâncias e Escola (LINFE) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) por Hilda Micarello
73. Grupo de Pesquisa Linguagem, Memória e Subjetividade (GPLIMES) da Universidade de São Paulo (USP) por Elizabeth dos Santos Braga
74. Grupo de Pesquisa Pensamento e Linguagem da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) por Ana Luiza Bustamante Smolka
75. Grupo de Pesquisa sobre Livro Didático de Português da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) por Clécio dos Santos Bunzen Júnior
76. Grupo de Pesquisas em Ensino de Línguas e Formação de Professores da Universidade de São Paulo (USP) por Emerson de Pietri
77. Grupo de Trabalho de Fonética e Fonologia vinculado à Associação Nacional de Pesquisa em Linguística e Literatura (ANPOLL) por Luciani Tenani
78. Grupo de Trabalho de Política Educacional da Associação dos Docentes da Universidade de São Paulo (ADUSP) por Márcia Jacomini
79. Grupo Oralidade, Leitura e Escrita (GOLE) por Claudemir Belintane
80. GT 10: Alfabetização, Leitura e Escrita da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (ANPED) por Eliane Teresinha Peres
81. Instituto Avisa Lá Formação Continuada de Educadores por Cisele Ortiz
82. Laboratório de Alfabetização e Heterogeneidades da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) por Patrícia Camini
83. Laboratório de Educação (LABEDU) por Beatriz Cardoso
84. Laboratório de Estudos de Linguagem, Leitura, Escrita e Educação (LEDUC) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) por Patrícia Corsino e Ludmila Thomé de Andrade ABAlf - Associação Brasileira de Alfabetização Universidade Federal de Minas Gerais - Faculdade de Educação Campus Pampulha - Av. Pres. Antônio Carlos, 6627 | Belo Horizonte - MG
85. Laboratório Integrado de Alfabetização (LIA) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Elaine Constant
86. Laboratório Sertão das Águas: alfabetização, leitura, escrita, literatura, formação e trabalho docente da Universidade Federal do Pará por Elizabeth Orofino Lucio
87. Leitura e Escrita na Primeira Infância (LEPI) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) por Mônica Correia Baptista
88. Linguagem e Cognição em Salas de Aula de Ciências da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) por Eduardo Mortimer
89. Linguagem, Educação, Sociedade, Formação Inicial e Continuada de Professores da Universidade Federal do Amapá (UNIFAP) por Adelma das Neves Nunes Barros Mendes
90. Movimento Interfóruns de Educação Infantil do Brasil (MIEIB)
91. Núcleo de Educação e Infância (NEI) da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) por Conceição de Maria Moura Nascimento Ramos
92. Núcleo de Educação Infantil, Alfabetização e EJA (NEIAPE) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) por Valeria Aparecida Dias Lacerda de Resende
93. Núcleo de Estudo e Pesquisa em Educação da Infância (NEPE) da Universidade Federal do Rio Grande (FURG) por Maria Renata Alonso Mota
94. Núcleo de Estudos e Pesquisa em Alfabetização e Ensino da Língua Portuguesa (NEPALP) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) por Nelita Bortolotto
95. Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alfabetização, Leitura e Escrita (NEPALES) da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) por Cláudia Maria Mendes Gontijo
96. Núcleo de Estudos e Pesquisas em Infância e Educação Infantil (NEPIE) da Universidade Federal do Paraná (UFPR) por Gizele de Souza
97. Núcleo de Estudos e Pesquisas em Infâncias e Educação Infantil (NEPEI) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) por Levindo Diniz Carvalho
98. Núcleo de Estudos em Alfabetização em Linguagem e Matemática (NEALM) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) por Evangelina Faria ABAlf - Associação Brasileira de Alfabetização Universidade Federal de Minas Gerais - Faculdade de Educação Campus Pampulha - Av. Pres. Antônio Carlos, 6627 | Belo Horizonte - MG
99. Núcleo de Estudos em Educação de Jovens e Adultos (NEEJA) da Universidade Federal do Rio Grande (FURG) por Cleuza Maria Sobral Dias
100. Núcleo de Estudos em Pesquisa e Extensão em Políticas Públicas, Educação, Juventude e Infância (JIPPSE) da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) por Fernanda Nunes
101. Núcleo de Estudos sobre Cultura Escrita Digital (NEPCED/CEALE) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) por Mônica Dayse Araújo
102. Núcleo Integrado de Estudos e Pesquisas sobre Infâncias e Educação Infantil (NEPESSI) da Universidade Federal da Bahia (UFBA) por Leila da Franca Soares e Silvanne Ribeiro Santos
103. Núcleo Interdisciplinar de Pesquisas sobre Ensino de Língua e Literatura (NIPELL) da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) por Fernando Rodrigues de Oliveira
104. Programa Arte e Diferença - Grupo de Estudos Corpos Mistos da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) por Mônica Rahme
105. Programa de Alfabetização e Leitura (PROALE) da Universidade Federal Fluminense (UFF) por Dayala Vargens
106. Programa de Educação Tutorial (PET) Letras da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) por Clecio dos Santos Bunzen Júnior
107. Programa de Português para Estrangeiros (PPE) - Projeto Laboratório de Migração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) por Gabriela da Silva Bulla, Rodrigo Lages e Silva e Margarete Schlatter
108. Projeto Leitura e Escrita na Educação Infantil por Mônica Correia Baptista
109. Rede Escola Pública e Universidade (REPU) das Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Universidade Federal do ABC (UFABC), Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e Instituto Federal de São Paulo (IFSP)
110. Rede Estadual Primeira Infância da Bahia por Ana Olíva Marcílio 
111. Rede Nacional Primeira Infância por Míriam Cordeiro
112. Sindicato dos Professores de Universidades Federais de Belo Horizonte, Montes Claros e Ouro Branco (Apubh) por Maria Stella Brandão Goulart
113. União Dos Dirigentes Municipais de Educação de Minas Gerais (UNDIME/MG)