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quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Foi a Dilma Rousseff que disse...

Fico pensando sobre qual o valor das palavras de um político quando ele está em campanha eleitoral? Aqui é a Dilma, mas já tivemos Lula e FHC na presidência do país, mas também já tivemos inúmeros desses no governo do Estado e prefeitura de Goiânia.

Como fazer esses indivíduos honrarem suas promessas? Como fazer o discurso sair do palanque?

Pense nisso!

Abaixo, uma transcrição de nossa presidenta Dilma Rousseff, sobre o que ela pensa(va) do valor dos professores no debate com o adversário Serra.




"Se não houver pagamento digno para professores, não  há valorização pela sociedade da profissão de professor. Então, não como no Brasil se fazer, qualidade da educação, sem pagar bem o professor.
Nós começamos a fazendo  o piso nacional do magistério elevando o salário pra R$ 1.024,00 (mil e vinte e quatro reais). É pouco? É pouco, porque o professor pra ser valorizado, ele precisa de ganhar bem e mais, ele precisa de ter formação continuada.
Não se pode também, estabelecer com o professor, uma relação de atrito com quando o professor pede melhores salários; recebê-los com cacetetes ou interromper o diálogo. O diálogo é fundamental no respeito a essa profissão e o Brasil, só irá sair de uma situação de país emergente, para uma situação de pais desenvolvido, se a gente assegurar qualidade de educação pra nossos filhos e pra nossas crianças.
Então, pra gente falar em creche, pra gente falar em educação básica, ensino fundamental, nós precisamos ter professores bem formados e ter professores bem pagos.
Aí, a sua filha vai ficar orgulhosa, seus filhos vão ficar orgulhosos, - olha, eu sou professora e sou reconhecida socialmente.
Por isso eu farei da campanha pra pagamento de salário dos professores uma das questões fundamentais do meu governo. Pagar bem ao professor é o grande desafio que nós temos nos próximos anos.
Pra além de qualquer outra coisa..." (Grifo nossos)

terça-feira, 3 de julho de 2012

Governo Federal perde prazo novamente


domingo, 6 de maio de 2012

Governo Federal media debate sobre a Mídia

Governo acumula forças para enfrentar debate sobre a mídia
Por Maria Inês Nassif, Najla Passos e Vinicius Mansur

Carta Maior
Secretário de Comunicação do Partido dos Trabalhadores diz que os meios de comunicação, a revista Veja em especial, não podem ser poupados das investigações da CPI do Cachoeira. "Se um deputado ou senador tem que responder por associação com o crime organizado, uma empresa de comunicação social também deve”, afirma, em entrevista à Carta Maior, o deputado André Vargas. Para ele, a presidenta Dilma Rousseff enfrentará o tema da concentração dos meios de comunicação.

Em entrevista à Carta Maior, o secretário de Comunicação do Partido dos Trabalhadores, deputado André Vargas (PR), admite que há um descompasso entre as bandeiras históricas do PT para a comunicação e a política praticada pelo governo. Mas afirma que a presidenta Dilma Rousseff enfrentará o problema da alta concentração dos meios de comunicação no Brasil, a exemplo do que vem fazendo com os juros bancários, porque possui mais condições efetivas de fazê-lo do que o seu antecessor, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Avalia que a CPMI do Cachoeira ajudará a deslanchar o debate. “A dinâmica dos fatos estabelece uma ligação a ser esclarecida entre a ‘fábrica de crises’ que a grande imprensa utiliza sistematicamente, principalmente no período em que o PT está no poder”, avalia.

Acesse o conteúdo da entrevista clicando AQUI