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segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Mais uma criança morre vítima de espancamento dentro de casa.

Pai e madrasta são presos por morte de menina de 2 anos em SP
 
O pai e a madrasta de uma menina de 2 anos foram presos em flagrante suspeitos de matar a criança na Zona Leste de São Paulo. O corpo dela foi deixado por ele em um bueiro no Jardim Iva neste domingo (27).

Segundo a Polícia Militar, o homem de 30 anos assumiu que forjou um assalto. Ele ligou para a central telefônica da PM por volta das 10h deste domingo, afirmando ter sido abordado por criminosos em duas motos que levaram seu carro com a filha dentro.

A confissão do pai é chocante!

Acesse a reportagem completa AQUI

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Do blog: Educar sem Violência



Como muitos brasileiros, eu sofri ao saber que uma criança de apenas 10 anos atirou com uma arma de fogo contra sua professora e em seguida se matou. É profundamente desalentador perceber que uma criança tão pequena carregava em seu coração tamanho ressentimento e desesperança.
Que mundo hostil apresentamos ao menino Davi Mota Nogueira para que ele não conseguisse depositar nenhuma esperança no dia de amanhã? Sob o impacto dessa tragédia, numa tentativa de aliviar a insuportável dor, nós adultos, tendemos a nos consolar com a idéia de que tudo foi uma fatalidade.
Em depoimento prestado a um programa de TV, o senhor Milton Nogueira, pai de Davi, afirmou que não se sentia culpado, argumentado que o ocorrido foi uma tragédia e que só lhe resta lamentar. Ainda que imbuída de compaixão pelo indescritível sofrimento deste pai, eu me sinto na obrigação de contestar essa afirmação.
A violência ocorrida na Escola Municipal Alcina Dantas (São Caetano/SP) – como qualquer forma de violência – poderia ter sido evitada. Diferente das catástrofes naturais, as violências são fruto de escolhas humanas, portanto, evitáveis em sua origem. Não podemos colocar uma pá nesta história, nos eximindo de nossa responsabilidade. Em honra à vida deste menino que, muito cedo, desistiu de sua vida, precisamos fazer um exercício de mea culpa, pois quando uma criança escolhe a morte algo muito errado estava ocorrendo com ela. Em um gesto de profunda humildade, autocrítica e reflexão, precisamos refazer os nossos caminhos e descobrir onde estamos fracassando como humanidade.
Para Ronald Laing, "cada vez que nasce uma criança há uma possibilidade de adiamento. Cada criança é um novo ser, um profeta em potencial, um novo príncipe espiritual, uma nova centelha de luz que se precipita na escuridão. Quem somos nós para decidir que não há mais esperança?". Ciente da verdade proferida por Laing, acredito que cada vez que humilhamos, ferimos e matamos uma criança, estamos de fato usurpando da humanidade a esperança.
Para as políticas públicas de saúde as violências são evitáveis. A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera que as violências possuem múltiplas causas e são todas evitáveis. Em sintonia com esse entendimento, acredito que múltiplos fatores contribuíram para o trágico desfecho na Escola de São Caetano. No entanto, destacarei nesse artigo apenas dois aspectos que envolvem situações de violência na escola, por considerá-los importantes fatores de riscos à saúde e a vida de crianças e jovens: o fácil acesso à arma de fogo e à aceitação social das formas violentas de lidar com conflitos e diferenças.
Artigo O Popular Caso Davi 005
 
ARMAS DE FOGO
De acordo Ronaldo Cunha Lima, ex-governador da Paraíba, a presença da arma de fogo altera a natureza da violência, tornando-a letal, pois o porte de armas transforma conflitos banais em verdadeiras tragédias. Nesse sentido, levar uma arma de fogo para casa representa colocar em risco permanente a vida de crianças e adolescentes. Para Rodrigo Pimentel, especialista em segurança, não existe lugar seguro para esconder arma em casa.
O Brasil, 3% da população mundial, é responsável por 8% das mortes por arma de fogo no mundo. 17,5 milhões é o número estimado de armas de fogo em circulação no Brasil, sendo que apenas 10% dessas armas pertencem ao Estado (forças armadas e polícias). O restante, ou seja, 90%, estão em mãos civis. O Brasil é o país onde mais se mata com arma de fogo em todo o mundo. São mais de 38.000 mortos todos os anos. Os dados do Sistema Nacional de Mortalidade evidenciam que 38,8% das causas de morte dos jovens brasileiros (15 a 24 anos) são decorrentes de armas de fogo.
De acordo com a AACD – Associação de Assistência à Criança com Deficiência, 40,8% dos pacientes com lesão medular que procuram seus centros de reabilitação foram vítimas de armas de fogo. Esses pacientes se tornaram tetraplégicos ou paraplégicos. Mais de 83% dos pacientes avaliados pela AACD eram homens, sendo que 61% das lesões medulares por armas pertenciam ao grupo de pacientes de 12 a 18 anos.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o valor das vendas de arma de fogo no país, em 2003, alcançou a cifra de R$ 344 milhões. Esse foi o movimento financeiro no mercado interno. Apesar de alto, os principais lucros alcançados pelos fabricantes de arma advêm das exportações. Relatório anual sobre transferência de armas divulgado em agosto de 2005 pelo Departamento de Pesquisa do Congresso norte-americano revelou que os dez maiores exportadores de armas do mundo venderam o correspondente a US$ 22 bilhões, em 2004.
As cifras citadas acima mostram porque é crucial para o mercado de armas construir uma mentalidade social que tenha dentre os seus fundamentos a compreensão de que os conflitos, as diferenças interpessoais ou grupais só podem ser resolvidos por meio da violência e a edificação de um ideal de sucesso masculino centrado na idéia de dominação, de supremacia sobre o outro.
Artigo O Popular Caso Davi 007
 
TOLERÂNCIA À VIOLÊNCIA
Acredito que um dos motores que faz a roda do ciclo vicioso da violência girar é o consentimento dado por nossa sociedade às formas violentas de se resolverem as diferenças, os conflitos. O uso de violências físicas na educação e no cuidado de crianças e adolescentes tem perpetuado o ciclo vicioso de violência dentro da vida familiar. Os pais batem nos filhos; os filhos batem em seus irmãos e colegas de escola; depois, filhos e colegas batem em suas namoradas, parceiras e esposas, que por fim, também batem em seus filhos. Semeamos ventos e colhemos tempestades!
Dentre os prejuízos causados pelo uso de violências na educação e no cuidado de crianças e adolescentes, estão o desenvolvimento de uma frieza, de uma indiferença por parte dos adultos em relação à dor e ao sofrimento dos mais jovens. O principal fator que leva a aprovação do adulto de uma determinada forma de violência física ou psicológica é tê-la sofrido na infância. O índice de aprovação do uso de violências na educação de crianças e adolescentes é de duas a três vezes maior entre aqueles que as sofreram na infância.
Os indivíduos que sofreram violências físicas rigorosas na infância tendem a crescer acreditando que suas experiências foram normais e não abusivas. Portanto, as primeiras experiências pessoais de violência podem aumentar a tolerância na hora de definir um ato como violento ou não. A tolerância em relação às violências e à crença de que o sofrimento fortalece têm promovido uma educação familiar e escolar que desvaloriza os sentimentos das crianças. A socialização pela violência tem deformado as crianças e gerado adultos com uma limitada capacidade de empatia com o outro. Nas relações interpessoais, em especial com as crianças, esse adultos não ultrapassam a margem das superficialidades, das aparências.
Para o filósofo Theodor Adorno uma educação que valoriza o "ser duro" com os mais jovens estimula o desenvolvimento de uma cultura de indiferença em relação à dor em geral. Suportar a dor em si como um ideal de força e poder, leva ao entendimento de que é necessário perpetrar a dor no outro como um meio de fortalecimento dos aprendizes. As pessoas que são severas consigo mesmo, em nome de um suposto fortalecimento pessoal, sentem-se no direito de serem severos também com os outros, vingando-se no próximo as dores que teve que suportar calado em seu passado.
Sem um congelamento afetivo, sem uma frieza, sem uma oceânica indiferença em relação ao sofrimento e a dor do outro a tragédia do holocausto não teria sido possível. A indiferença à dor em si e nos outros promove a naturalização da violência e o desenvolvimento de mentalidades autoritárias, como foi o caso do fascismo. Portanto, a identificação com o outro, com suas dores e amarguras, é um dos elementos cruciais para que as barbáries sejam evitadas.
Érico Veríssimo diz que “o oposto do amor não é ódio, mas a indiferença”. Depois de 14 anos atendendo pessoas em situações de violência, tenho que concordar com a assertiva de Veríssimo. Todas as pessoas que atendi em sofrimento mental por vivenciarem alguma forma de violência buscaram ajuda. Todas tentaram comunicar a sua dor a alguém que confiava. Mesmo as crianças muito pequenas deram sinais de seu sofrimento. Mas somente uma pequena parcela não recebeu a indiferença como resposta a seu pedido de ajuda. Por expressamos um estado de entorpecimento, de frieza em relação à dor do outro, em especial das pessoas que estão mais próximo de nós, não temos protegido os que sofrem de seus próprios desatinos.
A frase “a criança chora e pais não vê”, pichada no muro da Escola de São Caetano, delata a nossa incapacidade de enxergar nas crianças suas aflições e sofrimentos. Embora fosse vista por muitos, como "um menino calmo, bem-arrumado, educado e branco”, ele estava em sofrimento. Ele deu pistas desse sofrimento duas semanas antes da tragédia, ao fazer a seguinte pergunta ao seu irmão mais velho: “se eu morrer você vai ficar triste?” No dia da tragédia ele contou para um colega que tinha uma arma e ia matar a professora Rose. Esse colega não levou o caso adiante, pois achou que a fala de Davi era apenas uma brincadeira. Esses dois diálogos são exemplos claros de oportunidades perdidas. Quantas outras chances foram oferecidas por Davi para que a violência contra a professora fosse evitada e sua vida salva? Bem, agora é tarde demais.
A dor, o medo e a angustia do menino Davi não foram ouvidas, quanto menos legitimadas. Por não ouvir seus recatados pedidos de ajuda, não pudemos protegê-lo de seu desatino. As pessoas que atendi ao longo de minha prática profissional me ensinaram muito sobre os seus sentimentos em relação à violência sofrida. Elas sentem raiva e ódio. Mas também sentem, em demasia, a magoa – uma mágoa profunda pela pessoa que elas depositaram confiança e amor, mas que não agiram no sentido de protegê-las da violência ou interditá-las. Ou seja, se existe alguém que fere o outro, existem sempre muitos que não impediram que essa ferida fosse aberta. Se queremos ajudar as vítimas, só tem um caminho: não ser também cúmplices das violências, não negligenciar o sofrimento do outro.
Por que pais e educadores não conseguem perceber sofrimento e dificuldades nas crianças “silenciosas” demais? Será que esse silêncio, essa calma aparente definida por professores e pais de colegas de Davi eram na verdade um estado de profundo desligamento da realidade que o fazia sofrer?
É crucial que pais e educadores saibam que um dos importantes sinais de alerta para uma dificuldade no plano relacional e afetivo é o isolamento, o afastamento silencioso e progressivo do convívio com o outro. As vulnerabilidades e os sinais de alerta para o diagnóstico de situações de violências contra crianças e adolescentes precisam ser partilhado com pais e professores.
Todavia, mais importante que receber informações que ajudem na identificação de situações de risco, pais e professores precisam ter como prioridade educativa a construção de uma proximidade afetiva com seus filhos e alunos. Eles necessitam de um espaço para o diálogo franco, onde possam partilhar com os adultos seus dilemas, vergonhas, angustias e dores. Pois como afirma Charles Chaplin no discurso final do filme O Grande Ditador: “mais do que de máquinas, precisamos de humanidade, mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido."
Cida Alves
Fonte: Artigo publicado no caderno Magazine do jornal “O Popular”, no dia 2 de outubro de 2011 – Goiânia (GO). 


quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Eventos - SÃO PAULO

 III CISCA - III CONGRESSO INTERNACIONAL DE SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
02 a 05 de setembro de 2011
Local: Centro de Convenções Rebouças
(Av. Rebouças, 600 – Cerqueira César – SP/SP)
SIMPÓSIO SIMULTÂNEO:
I SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE SÍDROME DE DOWN NA INTERFACE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
Data: 03/09/2011 (sábado)
Informações: cdh.fsp@gmail.com / cdh@fsp.usp.br - F: (11) 3061-7775 de segunda sexta-feira das 14h às 21h - 7959-0253
Programação completa e inscrições: www.congressocdh.com.br
“I SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE SÍNDROME DE DOWN NA INTERFACE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE” está inserido no “III CISCA”, onde haverá outros simpósios simultâneos.
Este simpósio foi elaborado com o intuito de trazer informações recentes sobre o atual estágio dos programas terapêuticos medicamentosos que já foram apresentados anteriormente (“Simpósio Internacional sobre Síndrome de Down – Avanços da Neurociência e Tratamentos Medicamentosos”, realizado em 20 e 21/03/2010 na Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência na cidade de São Paulo), seguindo normatizações científicas e éticas, além de abordar recentes tópicos sobre nutrição, nutrigenômica e perfis de controles clínicos de um novo protocolo, visando a resiliência e otimizando a qualidade de vida das pessoas com síndrome de Down.
Acesse a programação no site acima e para a inscrição de pais e familiares no “I SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE SÍNDROME DE DOWN NA INTERFACE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE” existem descontos especiais até 30/05/2011, entrando em contato com o Prof. Dr. Luiz Carlos Abreu e informando-se sobre como proceder (e-mails e telefones acima).  
Contamos com o apoio na divulgação, cordialmente,
Prof. Dr. Zan Mustacchi
Coordenação Científica

Valores diferenciados para Pais de pessoas com Síndrome de Down:
até 30/08:
R$ 160,00,00 (individual)
R$ 220,00 (para casal - pai e mãe)
No dia do evento:
R$ 200,00,00 (individual)
R$ 300,00 (para casal - pai e mãe)

sábado, 13 de agosto de 2011

Para quem estiver em Brasília-DF...

"ZUMM..." um espetáculo Infantil de Circo Teatro da
                  TRUPE DE ARGONAUTAS
  
 Foto : Thiago Sabino
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Dias : 13 e 14 de Agosto
Sáb. e dom. às 17h
Dias : 19, 20 e 21 de Agosto
Sex. 20h / Sáb. 17h / Dom. 17h e 20h

Local : Teatro Funarte Sala Plínio Marcos
(Eixo Monumental Setor de Divulgação Cultural - Lote II)
: entre a Torre de TV e o Clube do Choro , Brasília
R$20,00 Inteira R$10,00 Meia

Direção : Pedro Martins
Elenco : Adriano Roza, Ana Sofia Lamas, Cyntia Carla, Diogo Mafra,
Emanuel Santana, Lívia Bennet, Pedro Martins e Súlian Princivalli
Músicos : Diogo Cerrado, Lucas Muniz e Son Batera
Produção : Solar (3037-2430)

 Foto : Thiago Sabino
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 'Um espetáculo Infantil de circo/teatro que conta as peripécias de um garoto a inventar novos mundos, que em um piscar furtivo de olhos se desfazem ou ficam para sempre na memória'.


 Foto : Thiago Sabino
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quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

... conhecimento sobre Educação e o Brincar ...


I – Dossiê - Brincar e Educação - Dossier - To play and Education

Neste número encontra-se o Dossiê “Brinquedoteca”, com alguns dos trabalhos que foram apresentados no III CIPS (Congresso Internacional de Pedagogia Social), além de outras produções relacionadas à linha editorial do periódico: “educação não-formal, educação sócio-comunitária e educação salesiana”.
Fonte: www.cev.org.br

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Série: o que rola pro ano novo!!!

Tomar todo cuidado com a segurança, a saúde e a integridade física, afetiva e emocional de toda e qualquer criança.

Algo imprescindível para a saúde dos adultos no futuro: cuidar da saúde das crianças hoje!

Fique atento, desconfie, denuncie, ajude a evitar males maiores!


Disque denúncia:

Disque 190 - Polícia Militar
Disque 197 - Policia Civil
Disque 100 - Disque Denúncia Nacional de Abuso e Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes. Discagem gratuita em todo o território nacional.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

a ultima postagem...

... dia 11 de outubro foi a ultima postagem no blog... coincidentemente, foi o dia que mudei do apertamento para minha casa! Desde esse dia, vivo o 'inferno astral' do buraco negro da comunicação. Isso mesmo! O local pra onde me mudei, não é servido por nenhuma operadora de internet via ADSL... e a unica forma me conectar ao mundo é através da complicada e limitada tecnologia 3G.

Por isso, a partir de hoje, tentarei atualizar o blog diariamente, tentarei!

Um abraço a todos que acessam ou apenas dão uma passadinha...rs

Ah! Meu filho, o Guilherme tá pra chegar... e como nós resolvemos dar a ele a prerrogativa de vir ao mundo quando ele estivesse pronto, não sabemos bem o dia, mas sabemos que será nesse mês. Então, há qualquer hora, provavelmente, ficarei alguns dias sem atualizar o blog novamente...rssss!!!

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

... amor e firmeza ...

Achei pertinente trazer pra cá, para chamar a minha e a sua atenção sobre algumas verdades quando o assunto é cuidar, educar e formar outro ser humano.


Ser firme sem agressão

Carla Regina Calderoni*
Uma das características do ser humano é necessitar de cuidados de outro ser humano para sobreviver em seus primeiros anos de vida. Precisamos de outro ser humano maior que nós, para que possamos sobreviver. Esse “maior que nós” permeia nossas relações por um tempo: da infância à adolescência. Na relação entre adulto e criança/adolescente, o adulto não somente é maior em tamanho físico, mas está superior, pois é ele quem está no comando.


Existem coisas que somente os adultos podem e sabem fazer. Durante um bom tempo de nossa vida infantil, é o adulto quem decide nosso destino, seja este a mãe, o pai, um irmão mais velho, um tio, a Justiça, etc. Logo, o adulto tem o poder, no sentido próprio do verbo: ele pode, o adulto pode, e esse poder é essencial para a sobrevivência do ser humano infantil. O adolescente, embora “sobreviva” sem o adulto, ainda necessita de seus cuidados até tornar-se um adulto também e guiar sua própria vida.



*Carla Regina Calderoni é psicóloga, mestre em Psicologia Clínica, membro da Sociedade de Psicodrama de São Paulo

Leia esse texto inteiro no blog Tolerância e Contentamento

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

... Fórum Nacional pela Primeira Infância ...

"Prioridade absoluta"
 20 de Agosto de 2010 (sexta-feira) das 19h00min às 22h30min
Lançamento Oficial do Fórum Nacional pela Primeira Infância.

Instituto Zero a Seis
Av. Paulista, 2073 - Horsa I - sala 2112

01311-940 - Bela Vista

Sao Paulo - SP

Brasil

55(11) 3287 9206

domingo, 8 de agosto de 2010

... o contraponto contra o trabalho infantil

Aos que acreditam que o melhor "remédio" para a criança é o brincar, vai essa maravilha! 
As reflexões e interpretações fica a cargo de cada um.

MÚSICA: PEGA-PEGA  - PAULO GOMES
INTERPRETAÇÃO: SAULO LARANJEIRAS
IMAGENS: CÂNDIDO PORTINARI
FORMATAÇÃO: ALEXANDRE ROCHA

... contra o trabalho infantil ...

III Encuentro Internacional contra el trabajo infantil

Información sobre el encuentro

La tercera edición del Encuentro Internacional contra el trabajo infantil: “Redes e Innovación para la Prevención y Erradicación del trabajo infantil”, impulsado por la Fundación Telefónica con el apoyo de OIT – Programa IPEC y UNICEF, y patrocinio de PREAL (Programa de Promoción de la Reforma Educativa en América Latina) y el patrocinio de la Alcaldía de Bogotá, busca implicar a nivel global a la ciudadanía contra el trabajo infantil. El debate se centrará este año en las nuevasTecnologías de Información y Comunicación como herramientas para conseguir erradicar este problema. El objetivo es crear una red internacional para promover la conexión, articulación y colaboración de los actores sociales especializados para acabar con el trabajo infantil en Latinoamérica.
Por primera vez, el encuentro contará con una doble cita: una virtual y una física. El congreso virtual se realizará durante los meses de septiembre y octubre en la red. Y el físico tendrá lugar en Bogotá, Colombia, los días 3 y 4  de noviembre.

Informações e inscrições para o encontro físico ou virtual aqui

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

... conflito de interesses: contexto do sistema do capital

Entidades enviam carta para a AGU em apoio à Resolução n° 24 da Anvisa



No dia 29 de junho, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) publicou  a Resolução n° 24, que regulamenta a publicidade de alimentos com alto teor de açúcar, gorduras e sódio e de bebidas com baixo teor nutricional, determinando que a publicidade desses produtos sejam acompanhadas de alertas para possíveis riscos à saúde no caso de consumo excessivo.

A ampla repercussão da publicação da norma levou o Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária) a questionar a Advocacia Geral da União (AGU) sobre a legitimidade da resolução. Em resposta, a AGU recomendou que a  Anvisa suspenda a nova regra, pedido que está tramitando na agência.

Leia na íntegra aqui