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terça-feira, 5 de junho de 2018

CRISE no Plano de Saúde dos Servidores do Município de Goiânia

Olá pessoal,

Pensem comigo: Como pode um plano de saúde que não tem registro de inadimplências, porque seus usuários, os servidores da prefeitura de Goiânia, pagam suas mensalidades religiosamente em dia. Pagam em dia porque é recolhido na fonte, onde seus contracheques, já registram o desconto para repasse ao Instituto.
Em épocas de lavajo, cavalo de tróia, zelotes, entre tantas outras operações realizadas pela Polícia Federal, seria ingenuidade perguntar se não haveria indícios de alguma irregularidade na gestão dos recursos que os servidores do município de Goiânia recolhem mensalmente, além obviamente, dos pagamentos que efetuam nas contrapartidas pelos valores das consultas, exames e procedimentos que executam os titulares e todos os seus dependentes.
Fica um alerta aos servidores para que procurem seus direitos junto ao Ministério Público do Estado de Goiás, registrem denúncia para que sejam apurados os fatos e punidos os responsáveis.

Ministério Público do Estado de Goiás
Rua 23, esq. com a Av. Fued José Sebba, Qd. A 06, Lts. 15/24, s/n - Jardim Goiás, Goiânia - GO, 74805-100

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

UEG, primeiro antidemocrática, agora promove desvalorização docente!

   
Falando das marcas, entre uma e outra guardam-se muitas mudanças. Quer ver?

Quando as instituições aparentam terem perdido o controle, em GOVERNOS NEOLIBERAIS, não se engane. A aparente falta de controle faz parte do projeto de DESMONTE do serviço público, especificamente, das instituições educacionais formadoras, como é o caso da UEG, em especial, da Eseffego/UEG/Goiânia.

O que traz a UEG para o cenário novamente é mais um GOLPE. Dessa vez, nos princípios de transparência da gestão e da AUSÊNCIA de justeza, aparentemente provocada pelo próprio Palácio das Esmeraldas. Porque recentemente, a Eseffego/UEG/Goiânia protagonizou um golpe nos princípios democráticos do processo sucessório de seu dirigente, o que ressoará por aparentemente 04 anos adiante, no mínimo. A não ser que o MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS, tome alguma medida de Justiça e Ética para reverter o ocorrido.

Vamos aos fatos. Então, primeiramente não podemos esquecer que a Eseffego/UEG/Goiânia vive uma crise institucional de quebra de princípio democrático no processo eleitoral de escolha do seu dirigente. Aliás, porque se chama processo eleitoral se não se respeita o resultado das urnas?

Agora, a Universidade Estadual de Goiás, aprova ad-referendum do conselho universitário, a resolução CSU 877/18, de 09 de Fevereiro de 2018 que cria o Programa de Docente Emergencial, onde autoriza as Unidades Universitárias a contratar servidores Técnico-Administrativos como Docentes. Isso mesmo. Servidores já contratados ou concursados em função administrativa (e que tenham formação acadêmica na área específica) poderão ser RE-CONTRATADOS emergencialmente para ocupar vagas de PROFESSORES. Uma clara decisão de desprezar, desqualificar e precarizar o lugar de professores que deveria ser elevado a outra decisão: REALIZAR CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTES.

É meus amigos, primeiro a gente congela os gastos do Estado; depois a gente cria as condições para a precarização das instituições públicas educacionais de nível superior. Uma vez precarizadas as condições, o dirigente da universidade tem poder para desmontar o projeto de ampliação, consolidação e valorização dos professores do Estado de Goiás.

Ao mesmo MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS, fica a pergunta: Técnico-Administrativo pode acumular contrato em outra função? Pode um técnico-administrativo acumular cargo de docente?

Mais uma vez, vemos o poder econômico atravessando as decisões políticas e estas FERRANDO a classe trabalhadora.

Como ex-trabalhador dessa instituição que muito prezo pela sua importância na construção da minha profissionalização e qualificação pedagógica para a formação de professores, é com pesar que noticio e venho compartilhando todas esses fatos.

Abaixo, as imagens printadas da referida resolução 877/18.


Quem puder dormir com esse barulho, acorde... será que ainda pode piorar!

                               

                             


Observação: o Blog do Sérgio Moura tem conhecimento que houve mudança na logomarca da instituição UEG, por isso, ambas as marcas antiga e nova estão titulando esta postagem refletindo as mudanças não apenas na identidade visual.