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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Ler para quê mesmo?


Achei bastante interessante e ao mesmo tempo provocativa a tese de José Letria. Há que se pensar num país como nação a partir da sua capacidade de formar leitores e não de qualquer tipo de leitor. Mas de um tipo que ao se apropriar dos signos, o faz para construir idéias para melhorar a si, ao outro e o mundo que ainda existe. Leia a entrevista do Escritor Português José Jorge Letria.


A leitura é um esporte


Escritor português José Jorge Letria reitera necessidade de treino e ambiente propício para a formação de leitores para a vida.  Foto: Amanda Perobelli


Para ser leitor, assim como no caso de um atleta de alta performance, é preciso mais do que talento ou simples vocação. Antes, são necessárias condições de treino e desenvolvimento para que a tarefa se desenvolva por completo. Esta é a tese do português José Jorge Letria para a manutenção do hábito de leitura entre crianças e jovens. “É bom que se perceba que são os autores dessa área (infanto-juvenis) que formam os leitores para os livros de Clarice Lispector, José Saramago, Jorge Amado ou António Lobo Antunes. Quem não começa por um lado dificilmente chega ao outro”, afirma o presidente da Sociedade Portuguesa de Autores.
No Brasil para a 22° Bienal Internacional do Livro de São Paulo e o lançamento de Brincar com as Palavras, o autor, vencedor do prêmio da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil de melhor livro de literatura em língua portuguesa com Avô, Conta Outra Vez, revela a Carta Fundamental como ter filhos e netos o impulsionou para o gênero e do papel fundamental da família na manutenção e incentivo dos hábitos de leitura.

Leia a entrevista na íntegra, para isso, clique AQUI
Fonte: Carta Fundamental (Carta Capital)