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domingo, 13 de janeiro de 2013

Jornadas Bolivarianas



http://jornadasbolivarianas.blogspot.com.br/

As Jornadas Bolivarianas são encontros anuais dedicados a análises da vida política, econômica e cultural dos países latino-americanos, que permitem a formulação e disseminação de análises teóricas críticas, voltadas para a superação dos elementos estruturais que perpetuam a dependência e o subdesenvolvimento no nosso continente.angina


Acontece de 09 a 12 de abril, na Universidade Federal de Santa Catarina.angina

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terça-feira, 29 de março de 2011

Jornadas Bolivarianas - UFSC

Começa neste dia 04 de abril, na UFSC, a sétima edição das Jornadas Bolivarianas, com o tema Imperialismo e Cultura na América Latina e vai trazer importantes intelectuais de países como Venezuela, Cuba, Costa Rica, Brasil e Bolívia. Este é o mais importante evento promovido pelo Instituto de Estudos Latino-Americanos (IELA) e se estende até o dia 07 de abril, sempre no Auditório da Reitoria. A abertura será no dia 04, às 18h30min.
O fenômeno do Imperialismo sempre foi bastante estudado. Algumas obras clássicas que diretamente remetem ao tema são Imperialismo: um estudo, de J.A. Hobson, Imperialismo: fase superior do capitalismo, de Lenin, e A era do imperialismo, de Harry Magdoff; mais recentemente, em 2003, David Harvey publicou seu excelente livro O novo imperialismo. Mas, apesar dos reconhecidos aportes críticos, os autores citados acabaram por se limitar ao plano político-econômico, de modo que pouco se tratou do papel da cultura em tal fenômeno. O colonialismo intelectual e mental a que são submetidos os povos na América Latina ainda não recebeu o devido tratamento.

É sabido que a investida imperial consiste na ocupação, domínio e subordinação de terras alheias, mas não apenas no campo geográfico. Um dos aspectos mais importantes para a compreensão plena do imperialismo é o “edifício cultural” que o sustenta. Daí a importância de um debate como esse que as Jornadas Bolivarianas propõem este ano. Participam das conferências o vice-ministro de Cuba, Fernando Rojas, um dos criadores da idéia da Telesur, Aram Aharonian, o escritor e presidente do Instituto de Estudios Latinoamericanos da Costa Rica, Rafael Molina, a socióloga aymara Silvia Cisicanqui e o cineasta brasileiro Sérgio Santeiro.