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sábado, 2 de maio de 2015

Escolas Charters na mira da corrupção. E Goiás?


Não se enganem. A terceirização da gestão das escolas estaduais em Goiás, é apenas mais um passo no projeto de privatizar a educação. Primeiro sucateia as estruturas e precariza a dimensão pedagógica "ferrando os docentes", depois terceiriza a gestão... depois informa a sociedade que infelizmente as escolas são um fracasso e diz que vai pagar escolas de qualidade aos filhos da classe trabalhadora e para isso, cada família ganhará um "vale (voucher)" e poderá escolher qual escola quiser para seu filho estudar.
Trazer a gestão privada para o interior das escolas tem se tornado um movimento de grande preocupação.
Acompanhe as postagens do Prof. Dr. Luiz Carlos de Freitas em seu blog. Vocês verão um conjunto de análises muitissímo interessante acerca de onde o Estado de Goiás tem copiado o modelo de educação desde o pacto pela educação.

Acesse o Blog do Freitas e compartilhe com seus amigos professores.

sexta-feira, 27 de março de 2015

Escolas Charters? Tô fora e reprovo!

Para quem aposta nas estratégias de privatização dos serviços sociais (bens sociais para outros) como uma saída para 'universalizar' o acesso à educação escolar, é mais que preciso, é imprescindível conhecer as experiências de vizinhos nossos. Estou replicando uma postagem do Blog do Freitas e acho que Goiás vive o fantasma de processos de privatização/terceirização que poderão ser tão perniciosos quanto o citado.


Fracasso das escolas charters no Chile

Diane Ravitch divulga em seu blog trabalho que mostra o fracasso e os efeitos deletérios da privatização da educação no Chile (com escolas charters e vouchers). O artigo dos dois pesquisadores revela o que pode ser aprendido com o Chile e sua experiência com abordagens baseadas no livre mercado educacional. São eles Alfredo Gaete da Pontificia Universidad Catolica de Chile e Stephanie Jones, da Universidade da Georgia. Dizem:
“Imagine um país que já estava comprometido com a educação pública de qualidade, mas começou a tratar esse bem público como uma economia de mercado com a introdução de escolas charters e sistemas de vouchers.
Imagine que depois de alguns anos, a maioria dos estudantes neste país freqüentavam as escolas privadas e não havia financiamento público para a maioria dessas escolas, que deviam concorrer entre si pelo financiamento, melhorando seus resultados.
Imagine que o estado promoveu esta competição através de publicação de rankings escolares, para que os pais fossem informados dos resultados obtidos por cada instituição.
Imagine-se, por fim, que os proprietários da escola foram autorizados a cobrar taxas extras dos pais, tornando assim a educação um negócio bastante rentável.
Mas vamos parar de imaginar, porque este país já existe.”
Sim, 

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

O blog do Luiz Carlos de Freitas

Começando a semana e trazendo uma boa dica para você navegar na busca de uma referência importante na educação brasileira, de fundamentação crítica. Estou me referindo a Luiz Carlos de Freitas. 

Vale muito a pena conhecer o blog do Luiz Carlos de Freitas clicando







Boa semana a todas e todos!