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quinta-feira, 1 de março de 2018

IX Congresso Ibérico de Basquetebol (CIB) - Florianópolis/SC 20Nov18


         

Aos querid@s visitantes e a quem vem nos seguindo, compartilhamos a realização de um importante evento de natureza técnico-científico, no campo das Ciências do Esporte.

Florianópolis-SC, nos dias 20 a 24 de novembro de 2018, convida professoras e professores de Educação Física, para participar do IX Congresso Ibérico de Basquetebol (CIB).

"O CIB é uma atividade técnico-científica que se encontra consolidada no panorama internacional de eventos que possuem como objeto de estudo e de divulgação científica as Ciências do Esporte. Este congresso é um evento formativo, de caráter científico, que aborda de forma monográfica e transversalmente o estudo de uma modalidade desportiva tão enraizada na nossa sociedade como é o basquetebol."

"O evento é um dos poucos congressos monográficos internacionais sobre esta modalidade e que tem a periodicidade bianual. As edições anteriores favoreceram a confirmação, a consolidação e o desenvolvimento da relação entre professores, investigadores e profissionais espanhóis, portugueses e ibero-americanos. Os contatos, as colaborações profissionais e as relações pessoais já são uma realidade, como demonstram os trabalhos colaborativos apresentados nas edições anteriores envolvendo investigadores, professores e treinadores de diferentes países, como Argentina, Brasil, Chile, Venezuela, Grécia, Estados Unidos, Portugal e Espanha."

"Este evento compreende um importante ponto de encontro de investigadores, professores, treinadores, estudantes e assistentes em geral de países ibero-americanos, europeus e norte-americanos. Além de possibilitar a divulgação de trabalhos e experiências desenvolvidas em outros países, o evento auxilia a conhecer e a compreender outros idiomas. O idiomas oficiais são o português, o espanhol e o inglês."

Para mais informações CONFIRA AQUI
Ou pelo email: contato@cib2018.com.br
Telefone: (48) 3721-8526

quarta-feira, 25 de julho de 2012

De onde vem a crise européia?


A luta de classes na Europa e as raízes da crise econômica mundial (I)


A situação europeia não pode ser compreendida sem considerar a situação da economia mundial em sua totalidade. Hoje, após a reintegração da China e a plena incorporação da Índia na economia capitalista mundial, a densidade das relações de interconexão e a velocidade de interações no mercado alcançaram um nível jamais visto anteriormente. O que prevalece hoje na arena mundial é o que Marx chama de “anarquia da produção”. Alguns Estados, os que ainda têm meios para isso, são cada vez mais os agentes ativos dessa competição. E único Estado que conserva esses meios na Europa continental é a Alemanha. O artigo é de François Chesnais.



Para ler na íntegra clique AQUI













(*) François Chesnais é professor emérito na Universidade de Paris 13 – Villetaneuse. Destacado marxista, integra o conselho científico da Attac-França. É autor de “La mondialisation du capital” e coordenador de “La finance mondialisée, racines sociales et politiques, configuration, conséquences”. Email: chesnais@free.fr



Tradução de Marco Aurélio Weissheimer, a partir da versão em espanhol publicada em Sin Permiso.

terça-feira, 27 de março de 2012

A crise da democracia moderna liberal



Tempos difíceis: a democracia social ameaçada na Europa

Estamos vivendo tempos difíceis, onde se produz uma mudança profunda na consideração das coordenadas básicas de uma civilização construída em torno do valor político do trabalho e de alguns direitos de cidadania no plano social guiados por um princípio igualitário sustentado pela ação do Estado social. Essa mudança vem sendo efetuada sob a ameaça da crise e da pressão dos mercados financeiros, apresentando-se, como uma situação de exceção às regras políticas e jurídicas que já não são consideradas "adequadas" para gerir situações de emergência. O artigo é de Antonio Baylos.

A saída da crise escolhida pela Europa resume-se à retomada do lucro empresarial e à desestruturação dos sujeitos coletivos que representam o trabalho assalariado. Para isso, atua-se diretamente no terreno da produção, mediante as chamadas “reformas estruturais” que conduzem à modificação permanente das leis trabalhistas e, simultaneamente, no terreno social, debilitando e, em alguns casos, destruindo literalmente as estruturas de assistência, proteção e defesa econômica dos cidadãos colocados em uma situação de subalternidade social, proscrevendo as noções de serviço público e de gratuidade no acesso a serviços básicos. 
Trata-se de um desenho já experimentado na década dos 90 do século passado em países em via de desenvolvimento, como na América Latina, e que gerou um evidente efeito destrutivo sobre o ambiente social, ecológico e cultural deste mundo global. Este é o significado profundo da contrarrevolução que se iniciou nos anos 80 na Inglaterra de Thatcher e nos Estados Unidos de Reagan. A relação destas políticas de destruição e privatização das estruturas sociais que garantiam níveis mínimos de cuidado e de serviço com a escassez e a geração de novas chantagens sobre o trabalho em um mercado trabalhista cada vez mais informal e flexível, é um fenômeno político apontado por muitos analistas [1].

sábado, 17 de setembro de 2011

Europa e EUA: da crise para o caos

GRÉCIA AOS PEDAÇOS: Papandreu suspende viagem aos EUA diante da rápida deterioração do quadro econômico grego;
**Atenas não tem recursos para pagar salários, nem aposentadorias;
**a multinacional farmacêutica Roche suspende a entrega de medicamentos para tratamento de câncer aos hospitais da Grécia;
**motivo alegado: falta de pagamento 

**Obama discursa na 2º feira para reafirmar a principal bandeira de sua campanha à reeleição;
**democrata defenderá que os norte-americanos ricos, com renda superior a um milhão de dólares, paguem ao menos a mesma taxa de imposto cobrada da classe média assalariada (leia o editorial de Carta Maior: ‘Onde está o dinheiro?');

**protestos contra políticas de arrocho fiscal, durante a reunião dos ministros das finanças do euro na Polonia, reúne 50 mil sindicalistas de toda Europa neste sábado;
**encontro fracassa em definições estratégicas para equacionar a crise, mas admite a urgência de recapitalizar a banca européia;

**Começou neste sábado, em Nova Iorque, timidamente, o movimento ‘ocupar Wall Street';
**protesto  é uma tentativa de agrupar indignados norte-americanos num acampamento junto à Bolsa de Nova Iorque a partir de 2ª feira;
**um dos lemas  do movimento é: Por que mandam os mercados se ninguém os elegeu?'

**EUA tem 46 milhões de pobres: 15% da população;

** Mais informações: https://occupywallst.org/


Fonte do Resumo: www.cartamaior.com.br