domingo, 11 de agosto de 2013

Ser pai de Ana Clara e Guilherme

Depor publicamente sobre a experiência de ser pai é um privilégio, se você tiver ou não pessoas para ler seus pensamentos.

Pensar sobre a experiência de ser pai, leva-me necessariamente a conjugar qualquer que seja o verbo na companhia de Ana Clara, pois foi com ela que aprendi a ser pai e como uma dádiva Divina, minha vida revolucionou-se. E se não fora por seus pais, jamais ela estaria em minha vida.

Certamente, que quem nos conhece pode entender de maneira mais clara os sentimentos pelos quais meu coração insistiu em tê-la filha. Nunca poderei deixar de dizer sobre nós dois, as razão e emoções que não tem início, meio ou fim. 

Amor assim não tem e nem precisa ser explicado, apenas admirado por quem está de fora, de dentro ou dos lados.

A chegada de Guilherme aumentou ainda mais minhas emoções e minhas esperanças no futuro. Se pai de menina e de menino tem me permitido conhecer em boas condições, as nuances e peraltices do ser humano em seu processo de desenvolvimento e aprendizagem.

Me parabenizo pela Graça de ter dois (até aqui) lindos filhos que me permitem pensar algumas vezes antes de decidir coisas importantes em minha vida.

A vocês filhos, vou usar apenas uma única frase que extraí dessa canção de Phill Collins cujo título é 'de pai para filho': Jamais se esqueça que: If you look behind you, I will be there. Amo-os "o mundo".

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